Toque de sedução entre eu e uma putinha



Eu sou Emilly, 28 anos, morena de pele dourada, com cabelos cacheados longos caindo em cascata até a cintura, balançando a cada passo. Meu corpo é daqueles que param o trânsito: seios fartos e firmes, cintura fina, bunda redonda e empinada que qualquer short abraça com vontade, e uma buceta carnuda, sempre pronta, que pulsa de tesão sob a calcinha. Meus olhos castanhos brilham com uma mistura de ousadia e desejo, e naquela noite em Florianópolis, o calor úmido do verão parecia acender ainda mais meu fogo.
Eu tava numa balada à beira-mar, o som do reggae misturado com o cheiro de maresia e drinks tropicais. Foi aí que conheci Marina, uma carioca de 27 anos que tava de passagem pela cidade. Ela era puro contraste: pele clara, quase translúcida, cabelos castanhos lisos na altura dos ombros, olhos cor de mel que pareciam me despir, e um corpo esguio com curvas perfeitas. O vestido verde colado marcava os peitos médios, os mamilos apontando, e a bunda firme que rebolava no ritmo da música. A buceta dela, desenhada no tecido, e o cú delicado me deixaram com água na boca desde o primeiro olhar.
A gente se esbarrou na pista, rindo e dançando coladas, o suor grudando nossas peles, o tesão crescendo a cada toque. "Porra, Marina, você dança como se fosse pecado," eu disse, sentindo minha buceta inchar só de roçar nela. Ela riu, os olhos brilhando: "E tu, Emilly, com esse corpo dos sonhos, tá me matando." O papo fluiu, os drinks desceram, e quando a balada começou a esvaziar, eu a convidei pro meu apê: "Vem tomar um drink lá em casa, a vista pro mar tá foda hoje." Ela topou, e no carro, o silêncio era puro fogo, minhas mãos suando no volante, minha buceta pulsando.
Chegando em casa, a luz da lua entrava pela varanda, o ventilador girando lento, e eu peguei um óleo de massagem com aroma de jasmim que guardava na mesinha. "Tô com as costas travadas de tanto rebolar, me ajuda, Marina?" pedi, tirando o top e o short, ficando só com uma calcinha preta rendada. Minha buceta tava inchada, os lábios grossos marcados, o clitóris pulsando, o cú moreno firme brilhando na luz suave. Marina mordeu o lábio, os olhos devorando meu corpo: "Caralho, Emilly, tu é uma deusa."
Ela melou as mãos com o óleo, o cheiro de jasmim subindo, e começou pelas minhas costas, os dedos deslizando na minha pele quente, cada toque mandando choques pra minha buceta. Eu gemi baixo: "Vai fundo, Marina, tá gostoso pra caralho." Ela desceu pras minhas coxas, roçando a bunda, o óleo escorrendo, e eu virei de frente, deitando no sofá, os seios balançando, os mamilos escuros duros como pedra. Marina espalhou o óleo pelos meus peitos, circulando os mamilos, apertando com vontade: "Fode, Emilly, teus peitos são perfeitos." Eu ri, o tesão subindo: "Tá me olhando como se quisesse me devorar, sua safada."
Ela desceu as mãos pela minha barriga definida, chegando na calcinha. "Tá quente aqui, Emilly, vou cuidar," sussurrou, puxando a renda pra baixo, revelando minha buceta carnuda, os lábios inchados e molhados, o clitóris pedindo toque, pelinhos cacheados bem aparados enfeitando. Ela pegou mais óleo, misturado com um gel lubrificante que eu tinha por ali, e espalhou nos meus lábios, roçando o clitóris com o polegar. "Porra, Marina, tá delicioso!" gemi alto, arqueando o corpo. Ela riu, hipnotizada pelo calor úmido, o cheiro de tesão misturado com jasmim. "Tua xana é linda, Emilly," sussurrou, enfiando dois dedos no meu canal, achando o ponto G rugoso e socando com pressão.
"Aiii, mete assim, caralho!" gritei, as mãos agarrando o sofá. Ela chupou meu clitóris, a língua rodando a pérola quente, lambendo os lábios como se fosse um manjar. "Goza pra mim, sua vadia," murmurou, e eu explodi: "Tô gozando, porra!" Minha buceta contraiu forte nos dedos dela, apertando até doer, gemidos roucos por um minuto, espasmos violentos, o caldo escorrendo no sofá, fogos de artifício vermelhos explodindo na minha cabeça.
Ela não parou. Melou o dedo com lubrificante e roçou meu cú, cutucando o furico apertado: "Quer isso, Emilly?" Eu gemi, louca: "Mete, Marina, mas devagar!" Ela enfiou um dedo, lento, chupando minha buceta ao mesmo tempo, a língua no clitóris. Eu gozei de novo: "Fode, tô gozando!" Meu cú e buceta pulsaram juntos, gemidos altos, formas geométricas dançando na mente, o corpo tremendo como se fosse desmontar.
Caímos no sofá, rindo, meladas, e eu a puxei pra um beijo longo, as línguas se enroscando, o gosto da minha buceta na boca dela. "Porra, Marina, tu me destruiu," ri, os olhos brilhando. Ela sorriu, sacana: "Quero mais de ti, Emilly, tua pele é um vício." Agora era minha vez. "Tua vez, carioca," disse, tirando o vestido dela, deixando-a nua. A buceta de Marina era um espetáculo: lábios rosados, inchados, o clitóris pequeno mas duro, pelinhos castanhos ralos, o cú clarinho e apertado.
Eu melo os dedos com lubrificante e chupei a buceta dela, a língua explorando cada curva, sugando o clitóris com fome: "Caralho, Marina, que xana doce!" Ela gemeu, tremendo: "Chupa mais, Emilly, fode!" Eu dedei o ponto G, três dedos escorregando fundo, socando forte: "Goza, sua puta!" Ela gozou na hora: "Tô gozando, caralho!" A buceta contraiu, gemidos roucos, o corpo convulsionando, o melado jorrando na minha mão.
Fui além: melo o dedo e enfiei no cú dela, dois dedos devagar: "Aiii, arde, mas mete tudo!" gemeu ela. Eu soquei, chupando os peitos dela, os mamilos rosados duros sob minha língua. Ela gozou de novo: "Tô gozando, porra!" O cú apertou, espasmos violentos, gemidos altos, um arco-íris explodindo na cabeça dela.
Dormimos uma hora, abraçadas, o cheiro de sexo e jasmim no ar, mas o tesão voltou com tudo. Eu chupei ela de novo, dedando buceta e cú: "Goza, carioca!" Ela explodiu, gemendo, o corpo tremendo. Ela revidou, socando dedos na minha xana, lambendo meu cú: "Goza, Emilly!" Eu gozei, convulsões, gemidos roucos, estrelas coloridas na mente.
No fim, com quatro orgasmos cada, deitamos exaustas, rindo, meladas. Eu lambi o caldo da buceta dela, espalhando na cara: "Tua xana tá na tua boca, Marina!" Ela lambeu, rindo, apaixonada. Mas a dúvida bateu: "Emilly, e agora? Isso foi intenso pra caralho," disse ela, vulnerável. Eu suspirei, o peito apertado: "Foi perfeito, Marina. Quero mais de ti, caralho." Ela sorriu, safada: "E se a gente continuar só nós duas, explorando cada canto uma da outra, sem parar?"
Minha buceta pegou fogo de novo: "Porra, Marina, tu é louca. Tô dentro, vamos nos devorar pra sempre." Rimos, o desejo selando nossa conexão, os corpos entrelaçados, o futuro prometendo mais noites de puro fogo.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario demigods

demigods Comentou em 12/08/2025

É excitante, sexy demais duas mulheres se pegando, ótimo conto

foto perfil usuario sofiabctgg

sofiabctgg Comentou em 12/08/2025

Quero uma amiga assim...




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


240101 - Emilly e o Estranho da Beira-Mar - Categoria: Heterosexual - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil dudazx
dudazx

Nome do conto:
Toque de sedução entre eu e uma putinha

Codigo do conto:
240018

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
11/08/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0