Era uma terça-feira úmida, a chuva batendo forte nas janelas da academia, o ar carregado com o cheiro de suor e borracha dos equipamentos. A academia era um espaço moderno, com paredes de vidro, halteres reluzentes e esteiras alinhadas como soldados. Eu e minhas amigas — todas entre 25 e 30 anos, corpos tonificados pela rotina compartilhada — chegamos cedo para uma sessão de crossfit, mas o temporal nos prendeu lá dentro, o instrutor indo embora mais cedo, deixando o lugar só pra gente. Minhas amigas são um espetáculo à parte: Ana, a loira alta com pernas infinitas e peitos volumosos; Bia, morena curvilínea com bunda que hipnotiza; Carla, ruiva de sardas e coxas grossas; Dani, asiática de traços delicados e cintura marcada; Eva, negra de curvas explosivas e lábios carnudos; Fê, tatuada com piercings e atitude feroz; Gabi, baixinha mas com seios que roubam a cena; e Helena, loira platinada com olhos verdes que prometem perigo.
Sempre rolava uma tensão no ar durante os treinos, olhares cruzados no vestiário, toques acidentais que duravam um segundo a mais, comentários sobre corpos suados que disfarçavam o tesão acumulado. Naquele dia, eu vestia um top esportivo preto justo, realçando meus seios fartos com os mamilos marcando o tecido fino, e uma legging cinza colada que moldava minha bunda empinada e a buceta carnuda, o suor já deixando tudo translúcido. Minhas amigas estavam igualmente provocantes: Ana com shorts curtos que subiam nas coxas; Bia num macacão que abraçava as curvas; Carla com top decotado revelando sardas no peito; Dani em leggings que destacavam a cintura; Eva com roupas justas que acentuavam a pele escura e brilhante; Fê exibindo tatuagens em shorts rasgados; Gabi num conjunto que enfatizava os seios; e Helena com um top cropped que mostrava a barriga definida.
Começamos o treino como sempre, pesos tilintando, respirações ofegantes ecoando no salão vazio, mas o ar estava elétrico, o suor escorrendo pelos corpos como um convite. "Emilly, tua bunda tá impecável hoje," brincou Ana, passando a mão de leve na minha perna durante um agachamento, os olhos loiros faiscando. Ri, sentindo a buceta pulsar, mas respondi com um "Valeu, mas olha a tua, gata," devolvendo o olhar. O flerte escalou devagar, com Bia se aproximando para "corrigir" minha postura, as mãos na minha cintura fina, o corpo colado ao meu, o cheiro de suor misturado com perfume doce me deixando molhada.
À medida que o treino avançava, as brincadeiras viraram toques intencionais: Carla roçando os peitos ruivos nos meus durante um exercício em dupla; Dani sussurrando "Tô morrendo de calor aqui" enquanto tirava o top, revelando sutiã de renda; Eva piscando com aqueles lábios carnudos, prometendo mais. "Meninas, que tal uma brincadeira pós-treino?" sugeriu Fê, a tatuada, com um sorriso safado, jogando uma toalha no chão como se fosse um tapete. Gabi riu, mas seus olhos nos seios dela traíam o desejo, e Helena, a platinada, foi a primeira a agir, puxando Eva para um beijo rápido que explodiu em línguas dançando.
O vestiário virou nosso playground, o chão de azulejos frios contrastando com o calor dos corpos. Trancamos a porta principal da academia — afinal, éramos as últimas —, e nos despimos devagar, roupas voando como confetes. Minha legging desceu, revelando a calcinha encharcada, e eu me joguei no meio, sentindo mãos por toda parte. Ana e Bia atacaram meus seios, chupando os mamilos duros com fome, enquanto Carla e Dani lambiam minha barriga, descendo para a buceta carnuda. "Porra, Emilly, tu tá encharcada," gemeu Eva, enfiando a língua no meu clitóris, os lábios escuros sugando com força.
A orgia explodiu em caos delicioso: Fê me virou de costas, lambendo meu cuzinho enquanto Gabi masturbava minha buceta com dedos ágeis, o suor escorrendo. Helena se juntou, enfiando dedos no meu cu sem cerimônia, socando devagar ao ritmo dos gemidos. "Goza pra gente, vadia," sussurrou Ana, os peitos loiros balançando enquanto eu tremia, o orgasmo me atingindo como um raio, a buceta contraindo e esguichando caldo nas mãos delas.
Sem pausas, retribuí o fogo: chupei os peitos de Bia, mordendo os mamilos escuros, enquanto enfiava dedos na buceta de Carla, sentindo-a pulsar. Dani e Eva se entrelaçaram ao meu lado, línguas no cu uma da outra, e eu me juntei, lambendo o furico de Dani enquanto Fê chupava o meu. Gabi montou no meu rosto, a buceta baixinha esfregando na minha língua, gemendo alto: "Chupa, Emilly, caralho!" Gozei de novo, o corpo convulsionando no chão úmido, estrelas explodindo na mente.
A dinâmica virou uma teia de corpos: Helena socando o cu de Ana com dedos melados, enquanto eu lambia a buceta de Eva, o gosto salgado misturado com suor. Bia e Carla se beijavam ferozmente, mãos explorando cuzinhos, e Dani enfiava a língua no meu, o beijo molhado e urgente. Cada toque era uma faísca, os gemidos ecoando como música, o vestiário fedendo a sexo puro. Perdi a conta dos orgasmos, corpos tremendo em uníssono, risadas misturadas com suspiros.
Intensificamos: formamos um círculo no chão, cada uma chupando a próxima, línguas dançando em bucetas e cus. Eu no cu de Fê, tatuagens borradas de suor; ela na buceta de Gabi; e assim por diante, uma corrente de prazer que nos fazia gozar em ondas. "Mais forte, meninas!" gritei, socando dedos no cu de Helena, sentindo-a apertar, o corpo platinado arqueando.
A maratona continuou, trocando posições: eu deitada, com Ana montada na minha cara, Bia chupando meus peitos, Carla e Dani nos meus pés lambendo coxas. Eva enfiou dedos na minha buceta, Fê no cu, Gabi masturbando o clitóris — um ataque triplo que me fez explodir, o esguicho molhando tudo. Retribuímos em rodízio, cada uma no centro uma vez, o chão escorregadio de fluidos, o ar pesado.
De repente, o prazer virou uma sinfonia caótica: todas se amontoando em mim, línguas e dedos por toda parte, chupando cu, buceta, peitos. Gozei tantas vezes que meu corpo doía de tanto tesão, as amigas gemendo em coro, orgasmos sincronizados como um ritual.
A noite se estendeu, mas eventualmente nos recompusemos, ofegantes e suadas, rindo do absurdo. "Isso não pode parar aqui," disse Carla, olhos ruivos brilhando. E não parou: agora, sempre que o namorado de alguma tá longe, ou a academia fecha cedo, nos reunimos para mais orgias selvagens, corpos entrelaçados em segredos suados que nos deixam viciadas nesse fogo coletivo.
A gente se vê até hoje, trocando olhares cúmplices nos treinos, sabendo que qualquer noite pode virar uma explosão de desejo. Minhas amigas e eu transformamos a academia num templo particular, onde o suor do exercício vira lubrificante para o prazer, e cada encontro só aumenta a fome insaciável que nos une.