Eu sou Emilly, 28 anos, morena de pele dourada, cabelos cacheados caindo em cascata até a cintura, balançando a cada rebolada. Meu corpo é puro pecado: seios fartos e firmes, cintura fina, bunda redonda e empinada que abraça o shortinho com vontade, e uma buceta carnuda, sempre molhada, pulsando de tesão sob a calcinha. Meus olhos castanhos faíscam desejo, e essa história que vou contar aconteceu há uns seis meses, naquela noite quente de verão em Florianópolis, com a maresia no ar, quando eu tava uma fogueira, pronta pra queimar tudo. A balada à beira-mar tava explodindo, reggae misturado com batidas eletrônicas, cheiro de drinks tropicais e suor dos corpos colados. Eu dançava na pista, vestidinho preto colado, seios balançando, mamilos duros marcando o tecido, bunda desenhada, buceta inchada roçando na calcinha de renda. Foi quando ele esbarrou em mim. "Desculpa, gata," disse, com um sorriso safado que fez minha buceta contrair na hora. "Relaxa," respondi, cravando os olhos nos dele. Alto, uns 30 anos, pele bronzeada, cabelo castanho bagunçado, barba rala, olhos verdes que me fodiam só de olhar. O corpo? Sarado, peitoral rasgando a regata preta, calça jeans marcando um pau duro que me deixou com a boca seca. "Eu sou Emilly," falei, colando meu corpo no dele, sentindo o calor da pele. "Lucas," ele respondeu, voz grave, os olhos devorando meus seios. "Tá curtindo, Emilly?" perguntou, enquanto dançávamos, o suor grudando nossas peles, minha buceta pulsando a cada roçada. "Tô, mas quero te foder até perder o ar," sussurrei, mordendo o lábio. Ele riu, o volume na calça inchando: "Porra, Emilly, tu tá me destruindo." O papo foi rápido, o tesão falava mais alto. A balada tinha uma área VIP com banheiras de hidromassagem, perfeitas pra meter sem frescura. "Vem comigo," disse, puxando ele pela mão, minha buceta encharcada, o clitóris latejando. Entramos numa cabine, banheira redonda com água morna borbulhando, luzes neon em roxo e azul, a música abafada pela porta. O cheiro de cloro e o calor úmido me deixaram louca. Tirei o vestido num instante, ficando só com a calcinha preta rendada, buceta inchada, lábios grossos marcados, clitóris duro, cú moreno firme brilhando na luz. Lucas ficou paralisado: "Caralho, Emilly, tu é uma deusa do sexo." Ele arrancou a regata e a calça, o pau duro, grosso, veias pulsando, a cabeça brilhando de tesão. "Fode, Lucas, que caralho é esse," gemi, imaginando ele me rasgando. Pulei na banheira, a água morna lambendo minha pele, seios boiando, mamilos duros pedindo boca. "Vem me foder," chamei, e ele entrou, a água espirrando. Colamos os corpos, o pau dele roçando minha coxa, minha buceta em chamas. "Quero te comer até gritar," ele grunhiu, agarrando minha bunda, dedos cravando na carne. Arranquei a calcinha, jogando na borda, mostrando a buceta carnuda, molhada, lábios abertos, clitóris inchado, pelinhos cacheados enfeitando. "Porra, Emilly, que xota dos infernos," ele disse, mas os olhos tavam fixos no meu cú, o furico apertado piscando de tesão. "Quero teu cuzinho, Emilly," ele murmurou, voz rouca, o pau roçando minha bunda. "Mete, mas vai devagar, seu filho da puta," gemi, louca, virando de costas na banheira, empinando a bunda, a água batendo na minha pele. Ele cuspiu na mão, melando o pau, e encostou a cabeça no meu cú, forçando devagar. "Caralho, Lucas, tá ardendo!" gemi, o furico se abrindo, o tesão me fazendo tremer. Ele meteu aos poucos, a água morna ajudando, até o pau deslizar fundo, me preenchendo. "Fode, Emilly, que cú apertado!" ele grunhiu, começando a socar, a água espirrando. Ele chupou minha buceta por cima, a língua girando no clitóris, enquanto metia no meu cú. "Tô gozando, porra!" gritei, a buceta contraindo, o caldo jorrando na água, o cú apertando o pau dele, minha cabeça explodindo em luzes vermelhas. Ele socou mais forte, segurando minha cintura: "Porra, Emilly, vou gozar!" Jorrou quente no meu cú, gemendo alto, o corpo tremendo na água. Caímos na água, rindo, o tesão ainda vivo. "Emilly, tu é uma máquina," ele disse, me puxando pra um beijo, línguas se devorando. "Tua vez," falei, agarrando o pau dele, punhetando rápido, o saco pesado na mão. Chupei ele com fome, engolindo até a garganta, língua rodando na cabeça. "Porra, Emilly, chupa assim!" ele gemeu, puxando meu cabelo. Sentei no colo dele, a água borbulhando, esfregando a buceta no pau, lábios abraçando ele, clitóris pegando fogo. "Me fode, Lucas," ordenei, sentando com tudo, o pau me preenchendo, esticando minha buceta até o limite. "Caralho, Emilly, que xota quente!" ele grunhiu, socando de baixo, a água batendo nos nossos corpos. Gozei gritando: "Tô gozando, fode!" A buceta contraiu, apertando ele, o caldo escorrendo. Ele gozou logo depois, jorrando quente dentro de mim, gemendo alto: "Porra, Emilly!" Continuamos fodendo na banheira por mais algumas horas, uma maratona de tesão. Ele metia no meu cú, na buceta, eu chupava ele, ele me chupava, gozamos tantas vezes que perdi a conta, os corpos tremendo, gemidos ecoando, a água virando um caldo de sexo. Cada estocada era uma explosão, cada toque um incêndio, até ficarmos exaustos, rindo, os corpos colados na água morna, o cheiro de cloro e tesão no ar. "Emilly, isso foi uma loucura," ele disse, ofegante, os olhos brilhando. "E agora?" Suspirei, a buceta ainda quente: "Quero te foder mais vezes, Lucas." Ele sorriu, sacana: "Então vamo se ver de novo." E foi o que rolou. Nos meses seguintes, nos encontramos mais vezes, fodendo com o mesmo fogo, explorando cada canto um do outro, em motéis, na praia, onde desse. Mas, com o tempo, a vida puxou a gente pra lados diferentes. Ele seguiu o caminho dele, eu o meu. Cada um levou sua estrada, mas aquele tesão da primeira noite na banheira ficou marcado, um fogo que nunca apaga.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.