O segredo de duas irmãs na praia...




Eu sou Emilly, 28 anos, morena de pele dourada que brilha sob o sol, com cabelos cacheados caindo em cascata até a cintura, balançando a cada passo. Meu corpo é um convite: seios fartos e firmes que enchem qualquer top, cintura fina que desenha curvas, bunda redonda e empinada que chama atenção, e uma buceta carnuda, sempre úmida, pulsando de desejo reprimido. Meus olhos castanhos faíscam com um fogo interno, e essa história rolou na semana passada, num fim de tarde quente de agosto de 2025, na praia deserta onde eu e minha irmã, Duda, de 19 anos, estávamos sozinhas. Meu marido trabalhava até tarde, e o namorado dela, Pedro, viajava a trabalho, deixando-nos livres pra curtir o mar e... mais.
O sol estava se pondo, tingindo o céu de laranja, e a brisa salgada bagunçava nossos cabelos enquanto voltávamos da água. Duda, minha irmã caçula, era um espetáculo: pele clara com um bronzeado leve, cabelos loiros ondulados até os ombros, olhos verdes que pareciam brilhar, e um corpo esguio mas curvilíneo, com seios médios que dançavam no biquíni rosa e uma bunda firme que o tecido mal continha. Sua buceta, delineada pelo biquíni molhado, tinha um contorno sutil, e o calor do dia deixava um brilho de suor em sua pele. A gente ria, jogando água uma na outra, o som das ondas misturado às nossas brincadeiras.
Chegamos à cabana que alugamos na praia, um lugar simples com uma varanda de madeira e uma brisa fresca entrando pelas janelas abertas. “Emilly, tô queimando toda, olha meu ombro!” reclamou Duda, puxando a alça do biquíni, a pele avermelhada destacando-se. Eu ri, jogando a toalha no chão: “Relaxa, Duda, vou te passar um óleo calmante que vai te salvar.” Entrei na cabana, o calor grudando na minha pele, e peguei um frasco de óleo de coco com um toque de baunilha, sentindo um arrepio ao pensar em tocá-la.
“Duda, deita na rede aí, vou te ajudar,” brinquei, derramando o óleo nas mãos. Ela tirou o biquíni sem pudor, ficando nua, a intimidade de irmãs permitindo essa confiança. Caramba, a buceta dela era um milagre: lábios cheios e rosados, um clitóris pequeno mas visível, pelinhos loiros raros, e o cuzinho rosado e apertado piscando sob a luz. “Emilly, vai devagar, tá sensível,” ela disse, deitando de bruços, a voz leve. Meu coração acelerou, a buceta pulsando no biquíni enquanto eu admirava a pele dela, quente e macia.
Passei o óleo nas costas dela, os dedos deslizando na textura aveludada, sentindo cada músculo relaxar. Desci pras nádegas, firmes e redondas, o óleo escorrendo entre elas, e sussurrei: “Duda, sua pele tá um sonho, mesmo queimada.” Ela riu, gemendo baixo: “Emilly, tá gostoso, mas cuidado com o toque, hein.” O som dela me deixou tonta, e algo proibido começou a crescer dentro de mim, um tesão que eu não sabia como controlar.
Virei ela de frente, o óleo pingando, e passei nos ombros, descendo pros seios. Seus mamilos rosados endureceram sob meus dedos, e eu falei, rouca: “Duda, seus peitos são perfeitos.” Ela me olhou, os olhos verdes semicerrados: “Emilly, você tá me encarando diferente, tá?” Sorri, nervosa: “Tô só cuidando de você, sua boba.” Mas meus dedos tremiam, deslizando pela barriga lisa, o calor da pele dela me puxando pra um lugar perigoso.
Cheguei na buceta dela, e o óleo virou pretexto. “Vou passar aqui, tá irritada,” murmurei, espalhando com cuidado, roçando o clitóris. Ela arqueou, gemendo: “Caralho, Emilly, tá bom pra caralho, continua!” Rí, hipnotizada pela textura macia, o calor úmido, o cheiro de mar e tesão. “Duda, você é linda aqui,” sussurrei, admirando os lábios inchados, o jeito que ela respondia.
Perdi o controle e chupei o clitóris dela, a língua girando na pérola quente, lambendo os lábios carnudos. “Porra, Emilly, que delícia!” gemeu ela, as mãos no meu cabelo. Coloquei dois dedos na buceta, achando o ponto G, e pressionei: “Aí, caralho, mete assim!” ela gritou. Sussurrei: “Duda, vou te fazer gozar, sua safada.” Ela explodiu: “Tô gozando, porra!” A buceta contraiu forte, gemidos surdos por um minuto, o corpo tremendo, o líquido escorrendo na rede.
Não parei. Lambi da buceta pro cú, roçando o furico com o óleo, cutucando com um dedo: “Quer aqui, Duda?” Ela gemeu: “Caralho, Emilly, mete devagar!” Entrei com cuidado, socando leve, e ela gozou de novo: “Tô gozando, porra!” O cú apertou, gemidos surdos, o corpo convulsionando. Caímos na rede, rindo, meladas, e nos beijamos, as línguas se encontrando, o gosto dela me enlouquecendo.
Ela quis me retribuir. “Agora você, Emilly,” disse, lambendo minha buceta, sugando o clitóris com vontade: “Fode, Duda!” gemi. Ela dedou meu ponto G, três dedos fundo: “Assim, empurra!” Gozei: “Tô gozando, caralho!” A buceta contraiu, gemidos surdos, o corpo tremendo. Ela foi pro cú, dois dedos melados: “Aí, mete tudo!” Gemi, gozando de novo: “Tô gozando, porra!” O cú apertou, espasmos fortes.
Dormimos uma hora, abraçadas, o cheiro de óleo e tesão no ar. Acordamos com fogo. Eu chupei a buceta dela, dedando o cú: “Tô gozando!” ela gritou. Ela me dedou, chupando meu cú: “Tô gozando!” gemi. Gozamos mais uma vez cada

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Comentários


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jota70 Comentou em 02/09/2025

Esta faltando fotos, pra ficar ainda mais gostoso

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jota70 Comentou em 02/09/2025

Delicia de conto, sempre parece que falta eu nessa história com a mana, meu pau fiocu duro aqui




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O segredo de duas irmãs na praia...

Codigo do conto:
241453

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/09/2025

Quant.de Votos:
6

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