Era uma quinta-feira abafada, o sol começando a se pôr, tingindo o céu de tons alaranjados. Cheguei na casa do meu irmão, uma casa térrea com um quintal pequeno e uma varanda cheia de plantas, carregando uma bolsa com algumas coisas que prometi trazer. Toquei a campainha, esperando meu irmão, mas quem abriu a porta foi Bianca, minha cunhada, com um sorriso que sempre me desarma. Bianca é bem gostosa: curvas generosas, cintura fina, bunda empinada que chama atenção, pele clara, cabelos castanhos ondulados até os ombros, e olhos verdes que têm uma energia provocante. Naquele momento, ela tava de pijama curtinho, um conjunto de algodão cinza que deixava as coxas à mostra e marcava os peitos médios e durinhos, com os mamilos apontando de leve.
Bianca e eu sempre tivemos uma vibe brincalhona, cheia de provocações leves, mas nunca passou disso. Conheço ela há anos por causa do meu irmão, e sempre foi só amizade com um toque de sacanagem nas conversas. Cumprimentei ela com um abraço apertado, sentindo o calor do corpo dela contra o meu, e um beijo no rosto, demorando um segundo a mais do que o normal. "Entra, Emilly, senta aí!" ela disse, com aquele tom animado, apontando pro sofá da sala. "Tô de boa, só vim dar um oi pro mano," respondi, rindo, mas já sentindo um calor subindo com o jeito que ela me olhava.
Eu tava vestida pro calor: um shortinho legging preto, justo como uma segunda pele, moldando minha bunda empinada e marcando a buceta carnuda sob a calcinha preta de renda, que deixava um contorno sutil visível. Por cima, uma blusa oversized branca, leve e soltinha, caindo de um ombro, revelando a alça fina do sutiã preto que segurava meus seios fartos, os mamilos duros roçando o tecido, dando um toque sensual sem esforço. Meus cabelos cacheados balançavam soltos, completando o look que era casual, mas gritava tesão. Sentei no sofá, e Bianca se jogou ao meu lado, o pijama subindo um pouco, mostrando mais das coxas, o que já fez minha buceta pulsar.
Conversamos sobre coisas leves — o trabalho, o calor, uma viagem que meu irmão tava planejando —, o ventilador girando devagar, o cheiro de café vindo da cozinha. A sala era aconchegante, com fotos de família na estante e uma janela aberta deixando entrar a brisa quente do fim de tarde. "Tô pensando em dar uma volta de carro, só pra relaxar. Quer vir comigo?" Bianca perguntou, de repente, com um sorriso travesso. "Mas tu tá de pijama, mulher!" brinquei, rindo. "Vou me trocar rapidinho, me espera," ela disse, piscando, e subiu pro quarto, me deixando sozinha, o tesão começando a crescer.
Enquanto esperava, mexi no celular, mas minha cabeça tava em outro lugar, imaginando o que ela ia vestir. Bianca voltou em minutos, e meu queixo quase caiu: um shortinho jeans curtinho, tão justo que mal cobria o bumbum, sem calcinha, deixando a buceta marcada no tecido, e um cropped preto que abraçava os peitos, o decote mostrando a curva perfeita deles. "Tá pronta?" ela perguntou, girando o corpo pra me provocar, a bunda empinada quase pulando do short. "Porra, Bianca, tu tá querendo causar," ri, levantando, sentindo a buceta latejar com aquela visão.
Entramos no carro dela, um hatch preto com bancos de couro que ainda tava quente do sol. Ela dirigia, e eu sentei no banco do passageiro, o ar-condicionado soprando fraco, o rádio tocando uma música pop baixinha. Comecei a flertar, como sempre fazíamos por brincadeira. "Tá gostosa demais nesse shortinho, hein, cunhada," disse, com um tom sacana, olhando pra coxa dela exposta. "Para, Emilly, tu sempre zoando," ela riu, revirando os olhos, mas o sorriso dela dizia que tava gostando. "Zoeira nada, tu tá pedindo pra ser olhada," retruquei, deixando minha mão roçar de leve na coxa dela, uma mãozinha boba que fez ela rir mais, sem levar a sério.
Continuei provocando, a mão subindo um pouco mais, agora apertando de leve a coxa dela, sentindo a pele quente. "Emilly, tu tá ousada hoje, hein?" ela disse, rindo, mas não tirou minha mão, o que me deu coragem. "Tô só aproveitando que teu marido não tá por perto," brinquei, deslizando os dedos mais pra cima, quase tocando a buceta marcada no short. Ela parou o carro numa rua mais deserta, o olhar mudando pra algo mais sério. "Porra, Emilly, tu tá me deixando com calor," murmurou, a voz rouca, me olhando com aqueles olhos verdes que faiscavam tesão.
O clima no carro pegou fogo. "Quero te comer, Bianca," sussurrei, a mão agora firme na coxa dela, os dedos roçando o short. Ela não riu dessa vez, só mordeu o lábio e colou o corpo no meu, me puxando pra um beijo, línguas se enroscando, o gosto de tesão explodindo. "Quero teu cuzinho, Emilly," ela murmurou, as mãos puxando meu shortinho e calcinha pra baixo, revelando minha buceta encharcada. Virei de lado no banco, empinando a bunda, o cú piscando de tesão. "Mete, sua filha da puta, mas vai devagar," gemi, louca.
Ela se inclinou, enfiando a língua no meu cú, lambendo devagar, enquanto a mão deslizava pra minha buceta, masturbando meu clitóris com movimentos firmes. "Caralho, Bianca, tá gostoso!" gemi baixo, o corpo tremendo com a língua no meu furico e os dedos brincando na minha xota. Ela continuou chupando meu cú, a língua girando e explorando, enquanto masturbava minha buceta, os dedos melados com meu caldo. "Quero mais," ela disse, melando os dedos com cuspe. Enfiou dois dedos no meu cú, socando devagar, enquanto me olhava, os olhos greens pegando fogo.
"Tô gozando, porra!" sussurrei, a buceta contraindo, o caldo escorrendo no banco, o cú apertando os dedos dela, minha cabeça explodindo em luzes vermelhas. Ela não parou, socando o cú com mais força: "Goza de novo, sua vadia!" Gozei outra vez, abafando o gemido, o corpo tremendo, estrelas coloridas dançando na mente. Bianca tava com o rosto corado, os olhos brilhando como se quisesse me devorar de novo. Sem dizer nada, puxei ela pra mim, arrancando o cropped dela pra revelar os peitos médios com mamilos rosados. Chupei eles com fome, mordendo de leve, enquanto ela gemia baixo, o corpo se contorcendo.
Desci pelo corpo dela, abrindo o shortinho jeans, encontrando a buceta lisinha sem calcinha, os lábios delicados pulsando. Chupei com vontade, língua dançando no clitóris, enquanto ela agarrava meu cabelo, as pernas bambas. "Porra, Emilly, chupa assim!" ela sussurrou, gozando forte, a buceta contraindo, o caldo escorrendo na minha mão. Enfiei dois dedos no canal dela, socando o ponto G, enquanto lambia o cú dela, o furico clarinho apertado. Ela gozou de novo, os gemidos abafados pra não chamar atenção.
A gente não conseguia parar, o carro virando um ninho de tesão. Bianca me chupou de novo, eu meti no cú dela, a gente se entregou a uma maratona de prazer, gozando várias vezes, os corpos suados, o ar-condicionado não dando conta do calor. Cada toque era uma faísca, cada lambida uma explosão, o banco molhado de sexo. Perdi a conta de quantas vezes gozamos, rindo entre gemidos, completamente perdidas uma na outra.
O vidro do carro tava embaçado, o rádio ainda tocando baixo, e a gente tava tão imersa que nem ouviu o tempo passar. Bianca me puxou pra mais um beijo, as mãos ainda explorando minha bunda, quando decidimos dar uma pausa pra respirar. "Emilly, isso foi insano," ela disse, rindo, ajeitando o cabelo, os olhos verdes ainda brilhando de tesão. "Porra, Bianca, tu me destruiu," respondi, a buceta pulsando só de lembrar. A gente se ajeitou, tentando voltar ao normal, mas o desejo ainda tava no ar.
Voltamos pra casa do meu irmão, rindo como se nada tivesse acontecido, mas o calor entre nós era impossível de ignorar. Na sala, sentamos de novo, fingindo conversar sobre coisas banais, mas trocando olhares que diziam tudo. Bianca pegou uma cerveja na geladeira, e a gente brindou, como se selasse o segredo. "Quero mais disso, Emilly," ela sussurrou, quando meu irmão não tava olhando. "Quando ele não tiver por perto, eu te pego," brinquei, sentindo a buceta pulsar de novo.
A gente continua se vendo, sempre que rola uma brecha. Quando meu irmão tá fora, trabalhando ou viajando, a gente se joga nesse desejo proibido, cada encontro mais quente que o anterior. Bianca é uma parceira que me faz perder o chão, e cada foda é como reacender uma chama que nunca apaga, um segredo nosso que pulsa em cada olhar trocado.
Amei o conto, fiquei de pau duro aqui, imaginando que podia participar da festa, eu de calcinha e vocês duas se aproveitando de mim, delicia
Lindo e delicioso conto, muito bem escrito, muito bem contado, puro tesão, pura excitação, puro desejo do mais lindo e gostoso sexo entre duas meninas lindas, gostosas e que se desejam. Nada mais lindo do que o amor e o sexo entre duas mulheres, duas meninas que só buscam e querem sentir prazer e dá prazer uma pra outra. Bonito demais, mas, tem continuação? Tem que ter né? votado e aprovado
amaria saber que vc fudeu com seu irmão e sua cunhada