Não por conhecidas de festas ou flertes no Tinder. Não, recentemente ele desenvolvera uma preferência que só admitia para si mesmo com hesitação: mulheres maduras. Mulheres que sabiam o que queriam. Que não pediam, mas exigiam. Que viviam seus desejos — honestamente, sem censura, com confiança.
E ninguém personificava isso melhor do que Carla, sua vizinha de cima. Com pouco mais de 45 anos, longos cabelos escuros, quadris curvos, uma aura de controle. Ela sempre o cumprimentava com um leve sorriso — não arrogante, mas compreensivo. Seus olhos agiam como convites abertos, mas com uma condição: só quem tivesse coragem podia entrar.
Quando ela lhe entregou um cartão escrito à mão um dia — "Hoje às oito. Sem perguntas, sem desculpas." —, Jonas sabia que era mais do que curiosidade. Era um teste.
Ele chegou à porta dela na hora marcada. Camiseta preta, jeans, sem expectativas, apenas desejo voraz.
Carla abriu a porta. Usava um quimono escuro que mal cobria seus seios fartos. Seus mamilos eram proeminentes, duros, provocantes. Sem dizer uma palavra, ela pegou a mão dele e o conduziu para a sala de estar — velas, vinho tinto, um sofá de couro escuro.
"Sente-se. E pare de pensar", disse ela, com a voz calma, mas penetrante.
Ela serviu o vinho e sentou-se em frente. Suas pernas estavam cruzadas frouxamente e, ao se inclinar para a frente, seu quimono se abriu ligeiramente. Sem sutiã. Sem calcinha. Pele madura, levemente bronzeada, perfumada com baunilha e algo mais profundo — luxúria, talvez.
"Diga-me, Jonas", começou ela, levando lentamente o copo aos lábios, "você está pronto para ser conduzido?"
Ele assentiu.
"Errado."
Ela se levantou, caminhou até ele e se inclinou perto de seu ouvido. "Diga."
"Sim", sussurrou ele.
Um leve sorriso deslizou por seus lábios. "Então me mostre como você me deseja."
Ele estendeu a mão para ela, mas ela o conteve. "Devagar. Eu te mostro o caminho."
Carla se ajoelhou diante dele, abriu o zíper da calça dele e a puxou para baixo — o cacete dele se libertou, duro, pulsante. Ela o olhou sem pressa. Então o beijou — não na boca, mas na cabeça. Quente, úmido, exigente.
A boca dela era uma promessa. Sua língua trabalhava ritmicamente, controlada. Jonas gemeu baixinho, os dedos se enterraram em seus cabelos. Mas quando ele tentou guiar sua cabeça, ela se afastou.
"Você não. Eu."
Ela se levantou. "Para o quarto."
O quarto era um templo — seda vermelho-escura, lençóis macios, um espelho na parede. Carla tirou o quimono. Seu corpo não era perfeito — mas era exatamente por isso que era perfeito. Seus seios pendiam, seus quadris arredondados, sua pele carregava histórias. Ela sabia como era a imagem — e usava isso como uma arma.
"Tire a roupa", disse ela simplesmente.
Jonas obedeceu.
Ela se deitou na cama, abriu as pernas ligeiramente e começou a se tocar. Seus dedos circularam sua fenda madura e úmida, deslizando para baixo, depois mais para dentro — até que ela enfiou o dedo na entrada apertada e traseira.
"Viu como estou pronta? Aqui também", sussurrou ela, olhando diretamente para ele.
Jonas mal conseguia respirar. Nunca antes uma mulher se mostrara tão abertamente, tão lascivamente. Ele se ajoelhou entre suas pernas, beijou sua barriga, seus seios e chupou seus mamilos. Ela gemeu, agarrou seus cabelos e o guiou mais fundo.
Ele a saboreou — quente, intensa, pronta. Explorou seus lábios vaginais com a língua, acariciou seu clitóris, depois mais fundo, até honrar a segunda abertura com um beijo. Carla se arqueou em sua direção.
"Ele ergueu a bunda dela, guiando lentamente seu eixo rígido para dentro de sua boceta molhada. Ela estava apertada, quente, pronta. Suas pernas se apertaram ao redor dele, seu olhar exigindo mais. Ele empurrou mais fundo, com mais força – ela gemeu alto, incitando-o.
Então – no meio do movimento – ela o deteve. Colocou a mão em seu peito. "Agora", disse ela simplesmente. E se virou.
Ela se ajoelhou na frente dele, empurrando o eixo em sua direção. Brilhava entre suas nádegas – ela havia se preparado; tudo ali era escorregadio, macio, convidativo.
Jonas respirou fundo, lubrificou seu pau com um pouco de saliva e, em seguida, guiou-o lentamente para sua abertura apertada. Carla respirava calmamente, com as costas arqueadas, os dedos arranhando os lençóis.
Ele começou – e penetrou. Centímetro por centímetro. Ela estava apertada, incrivelmente apertada, mas macia e quente, e gemeu não de dor, mas de prazer.
"Sim... mais fundo... sinta-me... estique-me..."
Ele empurrou até o fundo. Os músculos dela o envolveram — intensos, indescritíveis. Carla se moveu contra ele, desacelerando, controlando o ritmo. Cada estocada parecia abri-la ainda mais, eletrizá-la ainda mais. Seus gemidos ficaram mais profundos, sua bunda batia contra os quadris dele como se quisesse devorá-lo.
"Toque-me", ela ofegou.
Ele agarrou seus seios, massageando-os enquanto continuava a fodê-la no cu — às vezes lentamente, às vezes com mais força. Seu prazer era ilimitado, honesto, desenfreado.
Então ele a sentiu gozar — seu corpo se contraindo, ela se pressionou contra ele, gemendo alto e vibrando. A pressão ao redor dele aumentou ainda mais. E ele não conseguiu mais se conter.
Ele se afastou um pouco, gozou entre suas nádegas — quente, violento, libertador. Seu prazer pingou em sua pele, ela se virou e lambeu o resto dele. Então, ela riu baixinho.
"Você é melhor do que o esperado", disse ela.
"E você...", ele ofegou, "...é incrível."
Eles ficaram deitados um ao lado do outro, em silêncio, apenas os dedos ainda brincando juntos. Jonas sentiu: aquilo não tinha sido apenas sexo. Era uma iniciação. A descoberta de outro mundo — guiado por uma mulher que sabia do que os homens precisavam antes deles mesmos.
Carla acariciou seu peito e disse:
"Se quiser, posso te mostrar mais algumas coisas. Aquela foi só... a primeira porta."
Jonas mal havia dormido. Não porque não estivesse cansado — pelo contrário, seu corpo estava exausto. Mas sua mente ainda vibrava. Repetidamente, ele pensava em como Carla havia se entregado a ele. Como ela havia se aberto para ele — não apenas fisicamente, mas com uma honestidade que o tocou profundamente. Não tinha sido uma encenação de "sexo MILF". Foi... uma experiência.
Quando seu telefone vibrou na tarde seguinte, ele instintivamente soube quem era.
"19h30. Banho. Barbeado. Venha com vontade e coragem."
Jonas chegou na hora. Desta vez, ele estava vestindo apenas calças finas de algodão, como ela havia pedido. Sem camisa. Sem cueca. Apenas pele macia sob o tecido fino — ele já estava meio ereto quando ela abriu a porta.
Carla usava um vestido justo de renda preta desta vez — transparente. Sem nada por baixo. Seus seios estavam expostos, seus mamilos duros como pequenas bolinhas de gude. Seu cabelo estava empilhado, seus lábios vermelhos.
"Entre", disse ela sem cumprimentá-lo.
Ele a seguiu até a sala de estar — mas não era mais a mesma. O cômodo havia mudado: uma grande cama de couro no meio, cordas nas laterais, uma pequena mesa lateral com óleos, lubrificantes, brinquedos vibratórios e algo que parecia um plug anal — feito de silicone preto brilhante.
"Hoje você aprenderá o que a devoção realmente significa", disse Carla suavemente.
"Você não só vai dar. Eu também vou receber."
Ela se aproximou dele, colocou a mão sob suas calças e as empurrou para o chão em um único movimento controlado. Seu pau se libertou — duro, pulsante. Ela sorriu.
"Você está pronto. Mas eu te quero de uma maneira diferente."
Ela não se ajoelhou diante dele como da primeira vez. Não — ela se virou, inclinou-se ligeiramente para a frente e empurrou o vestido para cima. Seu bumbum era firme, mas macio, redondo e exigente. Um pequeno plug preto brilhava entre suas nádegas.
"Você vê isso?", ela perguntou.
"Eu me preparei para você o dia todo. Eu te quero de novo, mas desta vez mais fundo. Mais forte. Sem vergonha."
Ela retirou o plug lentamente. Seu pequeno anel anal rosa se contraiu levemente, aberto, preparado. Ela se virou um pouco, entregando o lubrificante a ele.
"Você vai me alargar, Jonas. Com os dedos. Com a língua. E então você vai me possuir. Sem hesitar. Sem delicadeza. Você vai me foder onde os outros nem ousam olhar."
O pulso de Jonas disparou. Ele se ajoelhou atrás dela, esfregou o gel frio nos dedos e, em seguida, cuidadosamente no ânus dela. Carla gemeu baixinho.
"Vá em frente. Seja corajoso."
Ele enfiou o dedo indicador — lentamente, depois mais fundo. Ela o empurrou, exigente. Depois, um segundo dedo. Ela estava apertada, mas queria mais.
Jonas se inclinou para frente, passou a língua sobre a abertura dela, circulando, lambendo e penetrando. Carla gritou baixinho, agarrou os seios e apertou os mamilos duros entre o polegar e o indicador.
"Meu Deus... você está me lambendo como um homem possuído... sim... mais fundo... me deixe molhada para o seu pau."
Quando ele soltou a boca, ela estava de joelhos, com as pernas bem abertas, pronta. Ele cobriu generosamente o próprio membro, posicionou-se e, lenta, mas seguramente, empurrou-se para dentro dela.
"Sim... assim mesmo... me estique... me faça sua vagabunda..sua puta preferida.....", ela ofegou.
Jonas agarrou seus quadris e empurrou — com força, profundamente. Sua abertura apertada o envolveu como um torno suave, quase o sugando. Cada estocada a fazia gemer mais alto; ela o exigia, arqueando as costas.
Ele deu um tapa na nádega dela — com firmeza, mas ritmicamente. Ela se contraiu e riu de forma safada.
"Sim! Me bata! Me foda como uma vagabunda imunda!"
Jonas não sabia se ainda estava no controle. Ele se unia ao movimento, ao calor, à ganância dela. Sua luxúria era insaciável, seu corpo um palco para suas fantasias mais selvagens.
Ele se afastou brevemente — apenas para então estocar novamente com força total. Ela gritou, gozando com as pernas trêmulas, o corpo inteiro se contraindo. Mas imediatamente se virou e deitou na cama, com as pernas bem abertas, o bumbum erguido sobre um travesseiro.
"Eu quero mais", ela sussurrou.
"Suba em cima de mim. Monte em mim. Deixe-me sentir tudo."
Jonas subiu em cima dela, empurrando seu pau mais uma vez em sua abertura agora ampla e brilhante. Ela estava molhada, solta, mas cheia de tensão. Ele levantou as pernas dela sobre os ombros e começou a estocar — lentamente, depois mais rápido, mais forte, com controle.
Ela agarrou os lençóis, seus seios saltando a cada estocada, seus olhos revirando.
"Me fode como um homem. Um de verdade. Me faz sua puta. Só para você."
Quando ele percebeu que estava prestes a gozar, se afastou, esfregou-se na barriga dela e gozou — quente e forte — nos seios e no rosto dela. Ela lambeu os lábios, sentindo o gosto dele.
"Você tem gosto de poder", ela sussurrou.
Depois de um tempo, ela se deitou contra ele, com a cabeça em seu peito.
"Eu sabia que você era mais do que um garoto com um pau duro. Você tem alma. Mas também ganância. E eu amo isso."
Ela acariciou o corpo dele, seus dedos deslizando entre suas pernas.
"Eu quero te moldar ainda mais. Se você quiser. Eu te levo a lugares que você nunca conheceu."
O corpo de Jonas ainda vibrava enquanto Carla lentamente passava o dedo pelo rastro de luxúria dele em seus seios. Suas pálpebras estavam semicerradas, mas em seus olhos brilhava aquele fogo inextinguível — não exausto, mas liberado.
"Eu disse que aquela era a segunda porta", ela sussurrou, lambendo a gota do dedo.
"A terceira... é a mais profunda."
Ela se sentou, nua, com apenas um leve brilho de suor e sêmen na pele. Seus seios maduros balançavam levemente, seu olhar sombrio. Jonas se sentia como um estudante diante de uma deusa experiente — e, ao mesmo tempo, como um rei que ela mesma escolhera para governar seu prazer.
"Levante-se. E pegue o frasco da mesa."
Sua voz não admitia discussão.
Era um pequeno frasco de vidro com tampa de metal — contendo lubrificante transparente. Ao lado, havia um plug mais longo e fino, feito de aço inoxidável liso — significativamente maior que o preto de ontem. Jonas engoliu em seco.
"Hoje... vou mais fundo", disse Carla, como se tivesse adivinhado seus pensamentos.
Ela se virou, curvada sobre a cama, as pernas ligeiramente abertas, o bumbum erguido. Sua fenda ainda estava ligeiramente aberta, seu anel anal brilhando úmido.
"Leve-me onde raramente vou. Até o fundo. Até o fundo."
Jonas umedeceu cuidadosamente o brinquedo, testando o bumbum dela com os dedos. Ela se tensionou levemente — de desejo, não de timidez.
Ele guiou lentamente o plug frio até a abertura dela, pressionando suavemente. Ela inspirou profundamente. Ele empurrou mais fundo — sentindo-a se esticar, seu corpo se abrindo.
Ela gemeu profundamente, roucamente.
"Sim... isso é bom. Coloque tudo dentro."
O plug deslizou para dentro — pesado, profundo, brilhante. Ela respirou fundo, levantou-se e se virou. Seus olhos brilharam.
"Eu quero você. De novo. Duro. Enquanto o plug me preenche."
Ela o puxou para a cama e se jogou de costas sobre ele. O pau de Jonas já estava duro de novo — como se automaticamente, movido apenas por pura ganância. Ela o alcançou, o guiou para dentro de sua boceta molhada — tão apertada que ele podia sentir a vibração do plug dentro dela.
"Você sente?", ela ofegou. "Me fode — enquanto ele está dentro de mim. Me deixa louca."
Jonas agarrou seus quadris e estocou. Cada estocada fazia o plug vibrar levemente dentro dela, pressionando suas paredes por dentro. Carla gemeu mais alto, seu corpo inteiro em um único impulso de prazer.
"Você está me fodendo duas vezes... Oh Deus, sim... você está me deixando ser a puta que sempre quis ser..."
Ele agarrou seus seios, mordeu levemente seus mamilos. Ela gritou baixinho, se entregando completamente. Jonas a penetrou profundamente, sentiu suas entranhas se contraírem, como ela gozou — um tremor que percorreu todo o seu corpo.
Mas ela não tinha terminado.
Ela deslizou de cima dele, caiu de joelhos, agarrou seu membro e lambeu seu próprio pré-sêmen. Sua língua era selvagem, exigente, gulosa.
Então ela olhou para ele — e o que ela disse quase o fez explodir.
"Eu quero você na minha bunda. Sem o plug. Sem pausa. Me rasgue."
Ela se ajoelhou diante dele, se apresentando. Jonas pegou o gel, umedeceu seu membro e esfregou sua abertura. Ela já estava aberta, preparada — e ainda assim tão apertada que ele sentiu todo o seu corpo tenso.
Ele começou — e empurrou para dentro.
Lentamente, mais fundo. Centímetro por centímetro.
Carla gemeu roucamente.
"Sim... mais fundo... me tome... me faça explodir."
Quando ele estava completamente dentro dela, ele fez uma breve pausa. Sentiu seu calor, sua tensão, sua entrega completa.
Então ele começou a empurrar.
Ela se movia com ele, no ritmo, sua bunda batendo contra ele, seus dedos arranhando os lençóis.
"Mais forte... Jonas... sim... você está fodendo minha bunda como um animal... eu adoro..."
As mãos dele percorreram as costas dela, depois desceram — ele puxou os quadris dela contra si, investindo com mais força, mais rápido. A voz dela era um gorgolejo de prazer, um tremor. Ele a sentiu gozar novamente — desta vez apenas com o estímulo da entrada traseira.
"Estou gozando... ai, meu Deus... na minha bunda... você está me fazendo de puta..."
Ele se afastou, respirando pesadamente. Ela se virou, sentando-se de joelhos.
"Goze. No meu rosto. Quero cada gota."
Ele se masturbou enquanto ela colocava a língua para fora e abria a boca. Seus olhos estavam fixos nele — desafiadores, excitados, implorando.
Ele gemeu — e gozou. Quente, duro, na língua dela, nas bochechas, nos seios.
Ela engoliu em seco, sorriu e se lambeu até ficar limpa.
Então, ela se deitou e o puxou contra si.
"Você está pronto para mais. Em breve."
Jonas só conseguiu assentir. Estava exausto — e, ainda assim, pronto. Ela o havia aberto. Não apenas o seu corpo. Também o seu desejo mais profundo — e o dele.
Como a mulherada gosta de levar pika no cu.