Conheci um senhor com seus 60 anos, moreno jambo, olhos verde escuro, cabelos curtos e crespos, rosto enrugado com feições brutas. Corpulento, com seus 1,95 de altura, massa corporal bem distribuída. Apesar das marcas do tempo, era um senhor bem robusto e belo. Eu era um jovem de 25 anos, branco, olhos castanhos claros, esbelto, corpo normal, 1,80 e, o que mais chama atenção para um homem safado e ativo: tímido, boca carnuda, coxas grossinhas e roliças, panturrilhas torneadas, mamilos pequenos, salientes, sem pelos e um quadril de 110 cm com uma bunda arrebitada, lisinha e durinha. Me chamo Carlos, morava sozinho e tinha acabado de ser demitido. Para piorar minha mulher foi embora e tive que mudar para um apartamento menor. As janelas davam para outras janelas e aquilo me incomodava, porém, as janelas de trás davam para um apartamento que estava vazio, pelo menos. Minha indenização me permitiria uns meses tranquilo e sem necessidade de pedir ajuda a meus pais que moravam em outra cidade. Nos dias seguintes estava muito chateado com tudo, quase não saía de casa. Aí, fiquei na seca e não sei por que comecei a ler contos eróticos de todos os tipos, mas passei a me interessar mais pelos contos gays. Eram relatos tão tesudos quanto qualquer outro, sendo bem narrado. Me davam tesão também, e aí passei a me perguntar como seria uma relação com um outro homem em que eu fosse passivo. Comecei a me masturbar pensando tanto em homens quanto mulheres. Então, resolvi descobrir até onde eu iria com esse novo desejo. Comecei comprando uma calcinha. Era uma tanguinha pequena e quando vesti logo se cravou no meio do rabo. No começo incomodava um pouco, mas quando vi no espelho achei minha bunda linda pela primeira vez. Deu uma comichão e a usei o resto do dia. Acabei comprando mais umas 10 calcinhas de vários tipos. Passei a usar calcinha todos os dias. A cada uma nova que experimentava, ficava admirando minha bela bunda. Passei a me masturbar fantasiando comer minha própria bundinha deliciosa e gozava muito. Passei a dormir só de calcinha, pois estava calor e tinha que abrir a janela, pois só o ventilador não dava conta. Sabia que a única janela em que alguém poderia me observar não havia ninguém morando. Via filmes pornôs na tv e me masturbava me imaginando transando com aqueles homens dos filmes. Estava descobrindo um prazer diferente e gozava gemendo com um dedinho no cuzinho. Nesse dia, quando acordei me espantei achando que tinha visto alguém no ap vazio. Deixei pra lá, pois estava sonolento e me vesti para ir ao mercado. Quando voltei encontrei um senhor mancando e com dificuldade em levar as compras.
- Posso ajudar? -perguntei.
Nunca o havia visto.
- Ah! Por favor! Eu torci meu pé na calçada.
Peguei suas sacolas e fomos subindo as escadas. Ele subiu até o meu andar.
- O senhor vai pra casa da Dna. Márcia?
Era minha vizinha de porta – eram só dois aps. Por andar – e eu sabia que ela não estava em casa.
- Não. Eu sou morador novo e moro no andar de cima.
Gelei!!! Será que ele estava morando no ap. que estava vazio!?
Subi com ele e fiquei envergonhado. Era no ap. vazio.
Deixei suas compras e desci rápido.
- Muito obrigado! Meu nome é Jairo e se precisar de alguma coisa pode me chamar.
- S-sim, claro! – Me virei saindo.
- Qual é o seu nome?
- Ah... Desculpe! Sou o Carlos! Prazer!
Entrei em casa suando frio. Será que ele tinha me visto? Que vergonha. Eu não estava preparado para aquilo.
Nos dias seguintes passei a ver a janela aberta e seu Jairo aparecia, me cumprimentava e eu retribuía sem graça. Voltei a me vestir normalmente, mas depois de uns dias, voltei com as calcinhas. Estava sentindo falta delas roçando meu rego, mas colocava shorts masculinos para não dar bandeira.
Vez por outra esbarrava com seu Jairo pelos corredores e ele me tratava formalmente. O que me fez relaxar e ver que mesmo que ele tenha visto algo, não se importava e ele me pareceu um senhor muito respeitador.
Numa festa do prédio, tive oportunidade de conversar mais com ele. Afinal era o único vizinho que eu conhecia e vice-versa. Seu Jairo era bem divertido e sabia me fazer rir. Sempre mantendo uma certa distância. No final, estávamos um pouco altos com as cervejas e o papo estava mais descontraído. Então, ele me contou que era viúvo há dez anos, que não tinha filhos e a família era toda de outro estado. Ninguém o visitava e chegou a ficar com os olhos marejados dizendo ser muito sozinho. Fiquei com pena e disse que não precisava ficar só.
- Vizinho tem que servir pra alguma coisa, não é seu Jairo?
Ele sorriu e me deu boa noite.
Os dias se seguiram e eu continuei a ter meus orgasmos em minhas fantasias com homens. Desenvolvi uma grande empatia pelo meu vizinho. Passei a cozinhar muito bem e sempre entregava parte da minha comida para Seu Jairo. Numa dessas vezes era um pouco mais tarde e levei pra ele um pedaço de torta que havia acabado de fazer. Ele estava cochilando no sofá e veio atender à porta como estava, apenas de cueca box vermelha e chinelos. Agradeceu e quando se tocou como estava, pediu desculpas e me pediu um minuto para se vestir. Só que a imagem daquele coroa se fixou em minha mente. Ele estava muito bem conservado e era grandão como os homens que eu tanto desejava dos filmes. Me espantei demais com o belo volume que guardava no meio das pernas. Ele voltou sem graça com um roupão e agradeceu. Voltei pra casa e depois desse dia, constantemente me via fantasiando com Seu Jairo me comendo. Mas, depois que gozava me dava uma angústia e uma vergonha muito grande. Mesmo assim, sempre voltava a gozar pensando nele. Apesar disso, estávamos cada vez mais próximos e apesar de minhas fantasias, ele me tratava com muito respeito e como se fosse um filho, às vezes. Chegando ao ponto de tentar me aconselhar a frequentar uma igreja.
- Ficar sozinho e sem fazer nada a cabeça fica a mercê de pensamentos sujos.
Estranhei, mas o escutava com atenção. Porém, acabava dormindo com ele penetrando meus pensamentos pecaminosos. Era verão novamente e dormi de calcinha. Quando acordei, vi que o vento do ventilador havia empurrado as cortinas que estavam abertas o suficiente para que se ele chegasse na janela pudesse me ver de ladinho com a calcinha toda atolada no rabo. Mas, dessa vez me deu uma certa satisfação com a possibilidade de ter me exibido pra ele. Então, voltei a me arriscar mais de propósito. Um pouquinho. Tipo ficar de calcinha, mas com uma camisa que cobrisse minha bunda no limite. E qualquer movimento de elevação dos braços a fazia ficar exposta, pelo menos até a metade. Mas, deixando a cortinha entre aberta. Ele só veria se prestasse atenção. Como nada acontecia e ele continuava me tratando da mesma forma, fui deixando meu lado fêmea ficar mais “abusada”. Às vezes deixava a cortina da cozinha toda aberta e ficava desfilando de shortinho bem cavado. Passei a depilar coxas e bunda e passava um creme na pele deixando minhas coxas brilhosas. Porém, como ele não esboçava nenhuma reação quando nos encontrávamos, fiquei em dúvida se ele tinha me observado.
Até que novamente na festa do condomínio, na mesma situação de no final voltarmos pra casa conversando e um pouco altos. Ele me fala.
- Rapaz, eu tenho você em muita alta estima, sabe? Fico preocupado de você ser jovem e não ter uma namorada ou ficantes como vocês jovens falam.
- Ah! Seu Jairo, eu fiquei muito decepcionado com meu casamento e estou bem do jeito que estou levando.
- É, mas... – pausou me olhando sério.
- O que foi? Pode falar.
- Não me leve a mal, mas é que acabei vendo, sem querer você à vontade na sua casa. E...
Fingi espanto e surpresa..
- E... te vi vestindo... – pausou sem jeito.
- Nossa! Não sabia disso... que vergonha...
- Não fique assim, eu que devo desculpas, mas acho que você não devia se deixar levar dessa forma. Você é um cara bonito e.. Me preocupo contigo, sabe?
- Olha, Seu Jairo. Eu acho que posso confiar no senhor que às vezes parece ser meu pai. É que eu tenho tido vontade de me vestir como mulher.
- Você é gay, Carlinhos?
- Não sei! Estou em dúvida se iria gostar, sabe. Nunca tive nada com homem nenhum. São só fantasias que tenho. Pode ser uma fase, mas eu só vou saber se experimentar. Não pense que quero fazer sexo com um homem, mas me sentir como uma mulher, sabe. Me vestir, depilar. Experimentar a sensação sabe. Eu pensei que seria um segredo só meu, mas... Me desculpe por te decepcionar. Não pense mal de mim.
- Não faça isso. Eu continuo te vendo como um amigo e até um filho que nunca tive. Nada vai mudar e seu segredo continuará seguro. Espero que não fique chateado comigo.
- De jeito nenhum. Seja sempre o que você é. Te respeito por isso.
Sorri pra ele e me despedi com um beijo no rosto.
Antes de entrar virei pra ele e disse.
- E vê se para de me bisbilhotar na minha casa. – dei uma risada – seu fofoqueiro... há há há há há há.
Fiquei por uns dias constrangido e sem me exibir, mas aos poucos fui me soltando e passei a ficar com janelas e cortinas abertas. Decidi comprar mais roupas femininas sexys e aposentei as cuecas usando sempre uma calcinha entrando em meu rego. Em casa usava shortinhos minúsculos sempre expondo minhas popinhas, pelo menos. Mas, nunca percebi meu vizinho me bisbilhotando. Decidi instalar uma câmera escondida virada pra janela dele e me certificar. Numa certa manhã, eu experimentava um babydol que esvoaçava revelando minha bela bunda com uma calcinha fio dental preta de borboleta. Enquanto me exibia vi pelo celular ele chegando na janela e parando para olhar. Estava limpando e me pus de joelhos na cama e me debrucei de quatro com a bunda virada pra janela como se arrumasse a cama. Vi Seu Jairo vidrado em mim. Fiquei “realizada” pela primeira vez sendo paquerada em segredo por um macho. Quando levantei ele se escondeu. Então, vesti uma blusa que cobria menos da metade da bunda e fui cozinhar com a mesma calcinha por baixo. Pus uma música e deixei o celular na pia para ver se ele iria me secar. Eram músicas dançantes e ficava de costas para deixá-lo à vontade para me olhar. Dançava batendo o calcanhar no chão fazendo minhas nádegas tremerem como gelatina. Vi ele me secando e passei a dançar rebolando bem sexy. Ele estava de boca aberta com meu espetáculo pra ele. Quando terminei ele se escondeu e pus um shortinho cavado e fui levar um pouco de minha comida pra ele.
- Oi. Ah! Não precisava se incomodar.
- Que nada, eu faço com prazer pro meu provador predileto.
- Obrigado! Você é um anjo!
- Mais tarde tem a final do vôlei. Vamos assistir juntos?
- Poxa! Não fiz compras ainda...
- Eu tenho cerveja e petiscos. Não tem desculpa.
Ele topou.
Chegando a noitinha pus uma calça comprida de ginástica colada e uma calcinha bem pequena com regulagem e com um pequeno triângulo de pano saindo do rego. Estava friozinho e pus uma blusinha que subia deixando o umbigo de fora e pus um casaco para esconder.
No segundo set já havíamos bebido bem. Fiquei com calor e voltei do banheiro sem o casaco. Quando ele viu minha bunda “embalada a vácuo” percebi um certo desconforto. Evitava olhar pra mim.
- Vou pegar mais cerveja.
Levantei e fingi me abaixar para desvirar o chinelo com a bunda virada pra ele. Antes de voltar da cozinha, baixei um pouco o cós da calça deixando aparecer as alças da calcinha na cintura. Sentei meio de costas pra ele e quase dava pra sentir seu olhar vendo aquilo. Estava me sentindo poderosa provocando um homem daquele em seu sofá de casa. Queria saber se ele estava gostando que é o que uma fêmea aprecia. Me virei para comentar algo do jogo e ele estava sem graça e com uma almofada no colo.
Deu o intervalo para um quarto set e me levantei puxando com a calça revelando que eu usava uma calcinha minúscula e caminhei rebolando até me debruçar na janela.
Olhei pra trás de repente.
- Jogo bom né, Seu Jairo.
Peguei por um segundo ele vidrado no meu rabo. Tentou disfarçar, mas eu dei um sorriso de satisfação por estar sendo “admirada”.
Fiquei fazendo esse joguinho de exibicionismo, até que o jogo acabou.
- Que jogão. Bom, eu vou pra casa. Estou com sono.
Ele esperou eu me virar pra ir para a porta, se levantou e veio atrás de mim. Eu andava devagar e rebolava me exibindo.
Abri a porta e o vi respirando forte e meio suado.
- O senhor está bem?
- É, estou sim. – Disse num tom severo.
Dei um abraço nele e um beijo na bochecha. Me virei pra sair e ele segurou forte meu braço, me puxou pra dentro fechando a porta e me colou na parede. Me assustei.
- O que foi Seu Jairo?
Ele só me olhava me prensando com o corpão contra a parede e me olhava diferente. Me assustei e ele olhou lentamente pra minha boca carnuda.
- Eu te entendo, sabe? Entendo esse teu fogo no rabo. Pensei que ficaria tudo bem, mas você está me provocando há meses.
- EU??? Nunc.... mmmmmm... Jairo me calou com um beijo de língua lento e guloso.
Minha resistência não chegou a durar um segundo. Fiquei mole e ofegante retribuindo e entregando minha boca a ele.
- Depois que minha mulher morreu eu broxei pro sexo. Já me conformava com o celibato, mas você fez meu pau renascer. Tem semanas que não consigo deixar de te ver se exibindo pra mim sem tocar uma punheta. Tá satisfeito agora?
- Eu n-não queria faz... mmmmmm
E tome beijo guloso e babado.
- Vamos fazer o seguinte. Vou te ajudar a descobrir se você é macho ou quer mesmo virar uma fêmea.
- Como assim...
Ele se afastou até encostar na outra parede e me puxando pela cintura colou meu corpo nele me abraçando forte.
- Estava se exibindo e adorando ver um macho te secando. Agora não resistiu a um beijo na boca.
- E quero ir embor...mmmm
Dessa vez só precisou tocar os lábios nos meus que fechei os olhos e correspondi completamente. Minhas mãos pousaram em seus ombros e uma de suas mãos foi descendo e alisando minha bunda, apertando minhas nádegas e me arrepiando. Quando a mão desceu pelo meio da bunda, um dedo seguiu o rego até alcançar meu cu. Gemi beijando Seu Jairo com gosto. Não me reconheci e fiquei louco com aquilo. Sentia um volume bem duro dentro do short dele. Ele pegou minha mão e a pôs num volume roliço, quente, duro e grosso. Encerrei o beijo muito assustado. Empurrei ele e saí correndo pela porta.
Continua...