Terminei o conto anterior dizendo que não sabia o que me esperava pela frente, mas eu sabia muito bem o que desejava por trás. Minhas dúvidas a respeito de me entregar de verdade a um homem já estavam todas resolvidas com o enorme tesão que Seu Jairo me proporcionava. Porém as coisas estavam por ficar ruins para minhas expectativas. Depois do banho, que foi demorado, pois me depilei com seu aparelho de barbear, voltei pra sala bem “cheirosa”, com uma saia branca que cobria toda minha bunda, mas era transparente deixando bem visível o pequeno triângulo da minúscula calcinha vermelha. Pus minha blusa e dei um nó deixando aparecer meu umbigo. Quando Seu Jairo me viu fez uma cara de desaprovação, para minha decepção. - O que foi? Não gostou? - Se arrumou assim pra mim? – a voz estava mais arrastada. - Claro! Não é isso que você quer? Ele ainda estava pelado, seu pau amolecido. - Fica aqui de quatro e mama. – Ele estava visivelmente “leve” pela bebida. Me posicionei em cima do sofá e debrucei sobre sua coxa beijando seu membro. - De onde vem essa vontade de querer pica!? - mmmm... – só gemi ao tentar responder, mas ele pressionou minha nuca. - Não para de mamar! Seu pau dava sinais de se erguer. Ele alisava minhas coxas. Deslizou a mão até minha bunda vendo minha pele avermelhada e desferiu um tapa pesado. - Mmmaaaammmmmiiii... Me contorci, gemendo sem tirar o pau da boca. - Nunca pensei em ter tesão por viado, mas, olha esse rabo... - Aiii... – tirei a boca pra gemer pela dor. – Por favor, devagar...mmmm... Ele empurrou a nuca fazendo minha boca voltar a engolir seu pau que voltava a endurecer. - Continua chupando teu macho! Fique apreensivo com o peso da mão em minha carne. - Gosto de você garoto, mas pensava que iríamos ser apenas amigos. E olha você aqui me dando prazer e querendo ser minha putinha. Mais um estalo da mão e o ardor arrancava a primeira lágrima. - Nunca tive gosto por bicha, sabe!? Nunca pensei que um homem pudesse ser uma putinha tão gostosa como você. Me tremia, gemia muito e me contorcia sem parar de mamar a pica que estava um pouco mais dura. - Nunca teve mesmo desejo por homem antes? Balancei a cabeça negativamente com a boca ocupada. Senti a calcinha sendo puxada de lado e seu dedo alisando meu anelzinho. - É, parece bem fechadinho. Gemi alto quando enfiou o dedo em mim. - Que cuzinho apertado!!! É... – falou me tateando por dentro - ...quero te ver gemendo quando meu caralho te inaugurar. Vai ser o primeiro cabaço de macho que vou romper. Seu pau amoleceu. Ele pegou meus cabelos me forçando a ficar de bruços em suas coxas com a bunda empinada. - Já gozei demais por hoje. Tenho que descansar. Falava alisando coxas, bunda e costas. - Ates de te mandar ir, vou dar uma surra nesse rabo. E desceu a mão. - Ahhhh... – gritei alto. - Bota boca nessa almofada pra gritar. Obedeci. Ele me bateu sem dó até me ver soluçando de dor, mas sem esboçar nenhuma atitude de impedir. Estava aprendendo que relaxando os músculos doía menos. - Agora vai embora! – disse depois de dezenas de “senhoras” palmadas. Eu chorava muito. - Pega sua roupa e vai assim mesmo. Só vai trocar de roupa quando eu disser, ok? Afirmei com a cabeça. Me obrigou a ir pelas escadas até minha porta vestido de putinha. Antes de sair, ele me puxou contra a parede num beijo longo de tirar o fôlego. Dei sorte que ninguém me viu. Mal consegui tomar banho. Minha bunda estava muito dolorida e fiquei sem sentar direito dois dias. Não queria saber dele, pois se a intenção era me dar uma lição ele que se danasse. Eu iria dar meu cabacinho pra outro. Os dias se passaram e nem nos olhávamos. A merda era que depois que foi passando minha raiva pela humilhação, voltei a sentir tesão lembrando da sensação deliciosa da pica dele roçando no meu cu e minha bunda se esfregando em seu colo. Tive até uma paquera no mercado de um coroa. Perguntando se eu ía sempre ali e que adoraria ser meu amigo, mas com aquele tom safado. Desconversei, mas fiquei olhando-o de longe. Era Gordinho e alto. Devia ser mais novo que seu Jairo. Fiquei tentado, mas era um desconhecido e no fundo eu queria mesmo era me entregar pro meu vizinho. Tinha quase um mês desde que apanhei feio dele quando Paula veio até minha porta. Disse que estava preocupada com e que ele não conseguia mais transar com ela. Estava muito triste pelo que fez comigo, mas que era orgulhoso demais para se desculpar. Por um lado, achava que eu merecia por querer ser viado, mas no fundo tinha vontade de me fazer sua fêmea na cama. - Ele me humilhou demais, Paula. O que quer que eu faça? - Quero saber se você não quer saber mais dele? Pensei no que sentia. - Olha, eu estava gostando muito até ele me machucar. Ela me olhou de um jeito compreensivo. - Eu sei. Ele me disse que você até gozou. Eu não sabia o que pensar, mas acabei desabafando. - Eu gosto dele. Fui gostando mais com a intimidade que fomos criando. Mas... - Não quer mais que ele seja seu primeiro homem? - Depois do que houve? Tenho medo dele. - Olha, posso te garantir que aquilo foi porque estava bêbado e em conflito com a masculinidade dele. Acho que isso passou. - E como pode saber? - Eu o conheço muito bem. É um cara machão, dominador e homofóbico, mas posso ver que essa homofobia não existe mais. Ainda mais depois que ficou de luto e desanimado com o sexo. Baixei a cabeça. - Por sua causa que ele voltou a pensar em sexo. No fundo está doido pra te levar pra cama dele. - Por que veio falar comigo? - Precisava saber se ainda pode rolar esse lance de vocês. E acho que posso ajudar. - Quem? - Ele a voltar a ser feliz como macho alfa e você a realizar o desejo de se entregar para um macho de verdade. Posso? Pensei por uns minutos me tremendo de receio, mas cheio de desejo por aquela ajuda. - Vai, me deixa interferir. Sei que está doido pra sentir ele te possuindo e te iniciando como fêmea. Diga que não!? Eu sorri sem graça. - Tem certeza de que vai ser legal e que ele quer mesmo? - Vou arrumar tudo. Deixa comigo. Os dias se passaram e arrumei um emprego perto de casa. Via Seu Jairo muito pouco e Paula nem sempre ia por lá. Mas, ela ia me dizendo como estavam as coisas com ele. Falava do arrependimento dele em ter me machucado e que sentia falta de nossa amizade. Tentava me convencer que ele tinha um verdadeiro desejo de me possuir, mas a masculinidade do coroa era dura de vencer. Duas semanas se passaram e na madrugada de sábado bateram à minha porta. Quando abri era Paula. Estava de sutien e minissaia. - O que houve? - Estava com Tio Jairo. - Mas, isso é óbvio. – Debochei. - Acontece que ele ficou com muito tesão e me comeu gostoso. - Veio aqui só pra me contar? - Ele gozou muito falando seu nome. - Hã! - É! Saiba que ele te chama de Carlinha quando vai gozar. Fiquei olhando pra ela sem ação. Paula pegou minha mão e a levou até a buceta. - Sente quanta porra ele jorrou dentro de mim. Meus dedos se melecaram do creme gosmento que escorria da buceta dela. - Vim saber se você não quer me ajudar a gozar chupando a porra do homem que vai tirar o seu cabacinho do cu? Fiquei estático e ela entrou, fechou a porta e me levou pro meu quarto deitando-se na cama de barriga pra cima. - Vem e saboreia o suco da pica do seu homem. - E ele? - Está dormindo. Caí de boca naquela xana recheada de sêmen. Degustei até Paula se tremer toda num orgasmo intenso. - Limpa minha buceta toda... isso... Suga a porra que ele fez pensando em você... ahhhh... Deitei-me ao seu lado e ela ainda me fez gozar com a boca e enfiando um dedinho no meu cu. Depois ela se levantou dizendo: - Gostou? - Sua buceta é deliciosa com a porra dele. - Em breve ele vai injetar todo leitinho dentro de você. No mês seguinte, Paula me ligou. - Oi, estou te ligando pra dizer que ele quer te convidar pra um almoço daqui a dois sábados pra comemorar seu aniversário. - Sério? - Eu te disse, não!? - Claro! Tenho que pensar num presente. - Sei de um presente perfeito. - Lá vem você. Qual? Não pode ser nada muito caro. - Você já tem. Que tal dar suas preguinhas pra ele? - Você é maluca... rs... Não vai dar certo. - Vai por mim. Ele quer muito e no aniversário, então... Pensei... - Quer? Será seu presente também. Não é perfeito? - Nossa! Eu quero, sim. Mas, não vou saber o que fazer. Vou ficar muito nervoso... - Eu vou te ajudar. - Estou com medo, mas eu quero. Paula me ajudou muito. Até o dia D, preparou minhas roupas, ensinou a andar de salto e deu dicas como me entregar na cama pra ele e dar todo o prazer que fosse possível. Na véspera eu estava muito tenso. - Calma, vai dar tudo certo. - Vou travar e vai ser um desastre. Então, ela teve a ideia maluca de me colocar um fone sem fio que ela tinha e me guiar. - Mas, como vai ver o que está acontecendo? - Vou usar a câmera do notebook dele no quarto, ué!? - Você é doente, sabia!? Rimos muito e eu acabei relaxando. Cheguei no ap. dele muito apreensivo, mas ele me recebeu com um forte abraço. - Que bom que você veio. Entra. Me apresentou dois casais de amigos e uma irmã. Paula surgiu da cozinha e me deu um beijo na boca. Fui apresentado como namorado dela. O almoço correu bem. No fim da tarde partimos uma torta e logo depois todos se foram. Aproveitei e também me despedi conforme o combinado, deixando-o na companhia de Paula. Como ela havia dito, ele me ligou no início da noite. - Queria te agradecer por ter vindo. - Eu adorei seu convite, mas não tive como comprar um presente pra você. - O presente foi sua presença. O leve tom de flerte na conversa me relaxava. - Mas, eu tenho um presente pra você. - E por que não me deu no almoço? - Não tinha como te dar sem ficar envergonhado. - Nossa! Que presente é esse que faz vergonha? - Um presente que eu acho que você quer muito. Se fez uma pausa longa. - Posso te dar agora se quiser. Mais uma pausa. Senti que ele sabia do que eu falava. - Não estou sozinho. - Eu sei. Paula me ajudou com seu presente. - Caramba! Então, vem. Desliguei e fui encontrá-lo. Subi as escadas me tremendo dos pés à cabeça. Paula abriu a porta. Seu Jairo estava no sofá com um copo de whisky. Me olhava fixo e com um leve sorriso. - Espera aqui e quando eu mandar feche os olhos. - Ok. – respondeu dando um gole no copo. No banheiro ela me ajudou a vestir um espartilho preto que estreitou minha cintura. Vesti uma minúscula calcinha, cinta liga, meias 3/4, salto alto e minissaia. Ela ainda me passou batom. Me olhei no espelho e vi uma jovem mulher preparada para a “guerra”. - Feche os olhos Tio. Saí do banheiro ainda tremendo, mas consegui caminhar com graça. O salto me mantinha com a bunda arrebitada e a calcinha roçando no rego me amolecia de tesão. Cheguei nele por trás do sofá e pus as mãos em seus ombros. - Vai que ele é todo seu. – Paula sussurrou em meu ouvido ao passar e sentar-se numa poltrona ao lado do som. Ela pôs uma música lenta e romântica. - Acho que você já sabe, mas eu sou o seu presente. – disse em seu ouvido. Caminhei até ficar de frente pra ele. - Pode olhar agora. Ele abriu os olhos e sorriu. Um sorriso de surpresa e admiração. A minissaia deixava a vista minhas coxas até as meias. Dei uma volta me exibindo e ele pode ver que a saia deixava as popinhas de minha bunda à vista. Ouvi seu suspiro. - Dança comigo? – chamei. Ele se levantou, abracei seus ombros e senti suas mãos firmes em minha cintura. Dançamos de rostinho colado. Me deixava levar pelo homem que eu tanto desejava e que agora iria consumar seu desejo de me possuir e preencher. - Me desculpe por ter te tratado daquele jeito? - Isso já passou. Eu sei que se arrependeu. - É. Eu demorei a aceitar esse seu... sua... - Preferência por homem? - É. - Isso é um desejo que vai ficar somente entre nós. É o que eu quero. Nossa intimidade tem que ser uma coisa minha e sua. - E da Paula, né!? - Sim, claro. Mas, eu confio nela. - Eu também. - Aliás, pode considerar que esse presente é dela também. - Estou vendo. Paula nos olhava com o copo numa mão e a outra entre as pernas. Estava se tocando. Então, Seu Jairo começou a relaxar e alisar o queixo em meu pescoço. - Está cheirosa! - É, me aprontei toda pra você. - “Toda”? - É, sei que quer me tratar assim. Me chama de Carlinha. Aí, beijou meu pescoço. O abracei mais forte com um suspiro. Me apertou contra si e lambeu do ombro até a orelha lentamente. Me arrepiou toda. - Você está muito gostosa! - Quero ser gostosa e te dar prazer a noite toda. Mas, confesso que tenho medo. - Não tenho pressa nenhuma. O presente está aceito e vou aproveitar a noite e você como uma gracinha gostosa merece. Virou meu rosto, encostamos os lábios e no meio dos vários beijinhos sua língua abriu caminho invadindo minha boca sem nenhum pudor. Foi um beijo molhado, quente, chupado e bem demorado enquanto dançávamos. Com os corpos colados, senti seu pau fazendo volume abaixo de meu umbigo, pois mesmo de salto ele ainda ficava mais alto que eu. Foram vários beijos de paixão e desejo. No meio da música, os beijos foram acompanhados pelos carinhos de suas mãos em minha bunda. Ele apertava minhas nádegas, alisava por cima da saia. Logo estavam por baixo. - Que delícia! Está depilada? - Todinha! Enfiou a língua em minha boca novamente e um dedo desceu pelo rego até achar meu anelzinho escondido precariamente por baixo do fio da calcinha. Quando a música acabou, eu gemia em seu ouvido com a massagem do dedo em meu cuzinho. - Ainda quero pedir que faça com carinho, estou morrendo de medo, mas com muito desejo de me entregar a você. - É uma honra ser o primeiro macho de uma coisinha deliciosa como você. – falou me apertando e me fazendo gemer mais. – Vamos pro meu quarto? - Vamos! Coloquei o fone e entrei no quarto enquanto ele foi ao banheiro. Fiz conexão pelo celular com Paula pelo fone. - “Está me ouvindo?” - Sim. Consegue me ver? - “Sim. Relaxa e curte sua primeira noite com um macho. Aproveita que ele é um cavalheiro e fode muito gostoso. Ah! Avisando que ele tomou um remedinho antes de você chegar. Vai ter piroca a noite toda. Estou toda molhadinha aqui.” Ele veio por trás de mim e me abraçou encaixando o pau na minha bunda. - “Tá sentindo? Ele está só de cueca e com o pauzão durasso... hmmm... – Paula acompanhava.” - Estou nervosa, Seu Jairo. - Se acalma e começa me chamando de Jairo. Me chama assim quando estivermos na intimidade. - Tá bom. - “Deita a cabeça no ombro dele e rebola. Isso. Deixa ele sentir sua bunda gostosa esfregando nele.” Comecei rebolando sem jeito. - “Se solta! Sente o contato dele na bunda. Se concentra nela como se fosse sua mão e acaricia a virilha dele sentindo o tesão dele com a pica dura pra você.” Paula era bem safada. Seu tom era excitante e provocador. Senti Jairo me puxando para si e pressionando o pau em mim. Fechei os olhos, inclinei a cabeça para trás dentando em seu ombro. O volume da piroca dura era quente, mesmo por cima do tecido fino da saia. Movi o quadril deslizando a bunda nele, que me degustava com seus lábios mordiscando, lambendo e chupando o pescoço. Fui me deixando levar e o sarro ficou muito gostoso. - Você consegue ser uma fêmea muito gostosa. Virei o rosto pedindo beijo e logo sua língua me invadia com gosto. Seu beijo estava diferente, pela primeira vez me fazia sentir uma fêmea. Aquela boca me devorava sugando e explorando a minha com muito desejo. Ele mantinha meu quadril colado nele e eu rebolava naturalmente. A outra mão alisava meu peito e sem esperar gemi com um beliscão em meu mamilo que fez meu cuzinho piscar. - “Que gostoso!!!” – Paula gemia em meu ouvido – “Agora você vai virar de frente” Virei e suas mãos me agarraram apertando minha bunda. - “Ele está ficando doido. Alisa o pau dele e depois ajoelha e mama esse pau com gosto.” Obedecer Paula me dizendo o que fazer era incrível. Desci beijando seu corpo com aquele cheiro de homem que ele tinha. De joelhos olhei pra ele que acariciava meu rosto, libertei sua rola da cueca e acariciei ela toda com os lábios. Suguei deixando-a toda babada e degustei as enormes bolas. Ele gemia como nunca ouvi. - “Uau!! Esse gemido é de muito prazer. Faz ele gozar na sua boca, vai. Mama devagar e olha pra ele. Sem as mãos. Alisa ele sem tocar na pica.” Subi lambendo o mastro olhando pra ele e abocanhei a cabeça que já babava. - “Vai acelerando e quanto mais ele gemer, chupa mais forte e mais rápido. De vez em quando tenta engolir tudo, mas cuidado que ele puxa com força. Resiste.” Sentia os músculos das coxas tensos e a respiração forte. Ele puxava meus cabelos enterrando a pica na minha goela e eu resistia. - “Quando sentir que ele vai gozar, respira fundo e deixa ele te puxar e sente o prazer dele enchendo sua boca de leitinho! Ahhhh... Vou gozar...” Não demorou muito e o pau começou a inchar e pulsar. Como ela disse ele me puxou com força fazendo a cabeça alargar um pouco minha garganta e ele urrou alto injetando toda a porra em minha boca. Os primeiros jatos foram diretos pro meu estômago. Me engasguei nos últimos jatos e ele me soltou. - “Termina de limpar o pau dele com a boca.” Enquanto sorvia toda o sêmen que escapara da boca, Jairo se sentou na cama e comigo de joelhos me puxou beijou minha boca com um carinho intenso. Era um beijo de satisfação pelo prazer que eu estava dando pra ele. Já estava desejando sentir todo aquele prazer dentro de mim. Ele aos poucos foi recuperando o fôlego trocando beijos comigo de joelhos entre suas coxas. O gosto da porra era forte. Foi um gozo farto e espesso. Sentia o cheiro dele em mim. - “Senta no colinho dele e faz carinho.” Sentei-me no colo daquele homem totalmente nu. O contato da coxa em minha bunda era delicioso. Não havia conversa, apenas carícias. Ele alisava minha bunda, coxas e peito. Baixou a cabeça e passou a chupar meu peito com força. - Ahhh... – gemi com as chupadas. Meus mamilos estavam sensíveis pelos beliscões e eu gemia gostoso. - “Ele está te dando prazer. Caralho, como eu queria um homem me pegando assim.. Levanta e fica de costas. Rebola devagar exibindo a bunda pra ele.” Jairo ficou um tempo admirando meu rabo. Depois tirou minha saia passando a me degustar com a boca. Eu estava com um tesão enlouquecedor. Senti sua língua deslizando pelo rego e puxei a cadeira que estava em minha frente e me debrucei. Jairo não se fez de rogado e enfiou a cara, abrindo minhas nádegas e lambendo de cima abaixo me fazendo gemer e debruçar completamente sobre a cadeira. Puxou a calcinha e sua língua massageou meu cu com gosto. Eu me tremia e estava preste a gozar. - “Isso! Tá aprendendo rápido a ser uma putinha. Goza gostoso pra ele ver sua entrega.” As palavras dela aceleraram meu orgasmo. Gemi gozando e Jairo puxou meu quadril forçando a língua no meu cu que piscava forte. Acabei de gozar com as pernas tremendo e esparramada sobre o encosto da cadeira. Olhei pelo espelho ao lado e vi que o pau dele já estava duro novamente. Então, ele me conduziu para cima da cama e me abraçou de lado colocando o mastro melado entre minhas coxas. Mordiscava minha nuca e comia lentamente minhas coxas, sarrando os pentelhos em mim. Meu fogo se acendeu e ele percebendo me pôs de bruços e, sentando-se na cabeceira me fez voltar a mamar. Alisava minha bunda e puxou minha calcinha arrebentando as finas alças. Meu cuzinho estava vulnerável aos dedos de Jairo. Ele forçou o dedo e eu gemi com dor. Ele pegou um gel e quando forçou novamente o dedo foi a primeira parte dele que entrava em mim. Eu soltava gemidos abafados com muito tesão e rebolava em seu dedo. Jairo tirou o pau da minha boca, jogou muito gel em minha bunda e deitou-se sobre mim, deitando a pica ao longo do meu rego, entre minhas nádegas carnudas. Seu peso me pressionava no colchão e eu me tremia das mãos até as pernas. Tremia muito. Ele percebeu e passou a me dar beijos carinhosos na nuca. - Tá com medo? - Muito. - O que posso fazer pra você relaxar? - Não sei. Beija minha boca. Seu beijo era delicioso, mas eu estava preso embaixo dele e entregue à sua vontade. - “Ele está preocupado em te machucar. Empina a bunda e rebola no pau dele.” Com sua língua em minha boca, empurrei o quadril pra cima e esfreguei a bunda nele. Jairo estava cheio de tesão ralando o pau no meio como se me comesse. Estava pronto pra me penetrar, mas estava com medo de me machucar. Quando eu relaxei um pouco, ele ajeitou o pau com a mão apontando a cabeça no meu cu. - Ahhh... – gemi voltando a tremer. Percebi que eram tremores de expectativa por dar adeus às minhas pregas. Instintivamente meu cu se contraía, mas era tanto lubrificante que bastou ele forçar e a cabeça venceu minha resistência do esfíncter externo que se abriu alojando a glande. - AAAAAAhhhh... – soltei um gemido de dor perdendo as forças sob seu peso. Ele se assustou e tirou o pau voltado à posição anterior. - Podemos fazer isso com calma quando estiver mais relaxada. - Nunca vou relaxar, Jairo. É o presente que quero te dar. Estou morrendo de medo, mas acho que só vai passar depois que sentir você todo dentro de mim. Você é quem decide quando e como usar esse presente. - “Isso, sua putinha. Diga adeus às pregas do cu.” - Mas, você está tremendo demais. - Claro, mas não estou resistindo e nem vou. Estou me entregando pra você. Era o que ele queria ouvir. Apontou o pau novamente e forçou. Novamente venceu fácil a resistência do anel externo me fazendo cravar os dedos no colchão e gemer. Meu cu tentava se fechar e mordia a cabeça da piroca em vão. O segundo anel se trancava, mas Jairo mantinha a pressão pra me penetrar. Esperou que eu relaxasse, mas como não acontecia, forçou mais e eu mordi o travesseiro gritando e tentando trancar o cu instintivamente. Dessa vez ele não recuou e forçou mais. O pau escorregou e saiu. Senti um alívio, mas ele logo alojou a glande de volta me segurando com firmeza. Senti meu cu perdendo a batalha e começando a alargar. Então, Jairo me segurou firme e deu a estocada que nocauteou minhas pregas. Gritei muito, babando o travesseiro com os olhos marejados. Perdi as forças com a dor e senti Jairo pulsando dentro de mim. Quente! Grosso! Não parava de gemer e ao mexer o quadril o sentia já dentro de mim e a cada contração ou “mordida” de meu cuzinho, sua pica pulsava moldando minhas entranhas. Mal meus gemidos diminuíram, ele continuou a penetrar. Senti ele me preenchendo cada vez mais até suas bolas tocarem minha bunda. Ainda gemendo muito, fechei os olhos sentindo a plenitude daquele momento. O peso dele sobre minhas costas, nossos corpos nus e suados, o cheiro de sexo e o sabor na boca de esperma, a pélvis de macho encaixada na bunda, os testículos roçando embaixo, as nádegas abraçando a base da rola, a respiração forte em minha orelha, o prazer de estar satisfazendo o desejo dele de me comer, minhas entranhas se moldando perfeitamente por toda a extensão da pica até onde a cabeça penetrara. Me deliciava a cada pulsada do pau dentro de mim. Minha bunda carnuda impedia que todo o mastro entrasse, então, quando comecei a mexer a bunda com desejo de sarrar sua pélvis, Jairo mexia o quadril socando de leve. Empinei a bunda e senti mais piroca entrando. Jairo passou a me comer metendo o mais fundo que podia, pressionando o saco deliciosamente no meu rabo. Eu não parava de gemer, mas agora era um gemido de prazer. De fêmea se realizando. A dor ainda era grande, mas eu estava gostando dela. Era a dor do meu sacrifício pra dar prazer ao meu homem de foder minha bunda. Finalmente Seu Jairo estava me fodendo e alargando meu cu com sua pica preta e metendo gostoso. Nossa! Ele ficou muito tempo metendo. Às vezes se apoiava, erguendo o tronco pra olhar seu pau sumindo dentro de mim. Eu procurava empinar ao máximo pra mostrar minha entrega e deliciar meu macho com a visão do lindo rabo que estava tomando posse. Como Paula me dissera, ele fodia devagar pra não se cansar. Às vezes parava, deixando o peso sobre mim, descansando com o pau pulsando bem fundo. Me enchia de beijos e carinhos por todo meu corpo. Apertava minha bunda com as mãos esticando meu cu e eu gemia muito de tesão. Beijava minha boca, mordia minhas costas, ombro, pescoço e arfava como um bicho em meu ouvido. Que foda deliciosa! Meu cu começava a arder mais. Ele percebeu. - Que foi? - Tá ardendo! Aí, ele saiu de dentro de mim, pegou o tubo de gel e espremeu dentro de mim. Besuntou o pau muito duro. - Espera? – pedi quando se posicionava pra me penetrar. Pus um travesseiro embaixo e fiquei com a bunda empinadinha pra ele. - Caralho!!! Disse apontando a pica e metendo a cabeça. - Ahh... Vem, me come mais... Deitou em mim e meteu tudo de uma vez. - Então, toma! - Aiiiii... - Que cu gostoso, puta que pariu! Agora ele metia com mais vontade, estalando a virilha em minhas carnes. Eu gemia como uma puta fazendo ele acelerar. - Vou gozar... Uhhhh... Jairo deixou o corpo cair metendo o mais fundo que podia. Não aguentei e comecei a gozar sem me tocar. Meu cuzinho contraía forte fazendo ele me foder como um animal. Ele gozou urrando em meu ouvido. Consegui sentir o pau inchando e depois me inundando com sua porra quente. Agora era ele que se tremia todo, contraindo os músculos a cada jato de esperma. Gozou muito!!! Ele se largou em cima de mim. Os dois sem fôlego. Piscava meu cuzinho e ele estremecia. Seu pau demorou a amolecer. Ele ainda dava algumas estocadas fazendo a porra escorrer pra fora. Era muita porra!!! - Gostou do seu presente? - Tem alguma dúvida? E você? Gostou? - Nossa! Doeu demais! Pensei que iria desmaiar, mas você sabe foder muito bem. Me fez gozar. - Quero que seja minha fêmea. Quero muito essa bunda! - Eu quero. Adorei dar pra você. Finalmente seu pau amoleceu e ele deitou-se ao meu lado. Acariciava minha bunda admirando sua mais nova posse. Passava o dedo no meu cu sentindo sua porra escorrendo de mim. Ouvi a porta abrir e me lembrei de Paula. O fone havia caído e eu nem senti. - Uau! Que foda incrível foi essa, hein!? Jairo agradeceu por ela proporcionar um aniversário inesquecível. Ele sentou-se na cama e fez carinho em minhas coxas. - Você estava mais gostosa que eu imaginei. Como se sente agora, sendo uma fêmea completa e sem o cabacinho? - Ainda sem forças e com um estranho vazio aqui dentro. - Titio gozou muito. – disse vendo o melado minando do meu buraco. Se curvou e lambeu meu cu. - O que você está fazendo? - Provando essa porra gostosa. - Ahhh... Paula... - Que foi? - Tô sensível. - Dói? - NÃO!!!! É muito gostoso. Ela abriu minhas pernas e meteu a boca sugando meu cu sensível e melado de porra. Voltei a gemer e Jairo olhava tudo mexendo no pau. Quando ela parou de chupar. Vimos que Jairo já estava de pau duro novamente. - Quer me comer mais? – falei rindo pra ele. - Estou cansado, mas você pode se sentar à vontade. Levantei-me e montei de costas em suas coxas peguei seu pau e apontei no meu cu. Desci encaixando a cabeça e fui rebolando até a bunda encostar nos pentelhos. Meu cu ardia me dando muito prazer. Esfregava minha bunda nele com vontade. Paula veio pela frente e começo a me mamar. O tesão era tanto que eu gemia alto sem controle. Contraía o anel muita força como se quisesse chupar a pica de Jairo pra dentro de mim. - Ai, Jairo, que pau gostoso... ahhhh... Paula me chupava com gosto e se contorcia com o dedo na buceta. As mãos dele apertavam tanto meu rabo que sentia os dedos cravando em minha carne. Era uma loucura. - Aiiii... Aiii... Bate na minha bundinha meu macho... Bate que eu sei que você gosta... AHHHH... – Jairo desceu a mão. – Isso! AHHHH... A cada rebolada eu metia o pau na garganta de Paula que chegava a se engasgar. Segurei seus cabelos e forcei meu pau nela. A cada tapa pesado da mão de Jairo, eu cravava o pau na goela de Paula. Gozei direto na garganta dela com Jairo me puxando pra baixo afundando a pica em mim. Estava exausto e Paula ainda se contorcia num orgasmo longo. O pau dele permanecia muito duro, então saiu debaixo de mim, me colocou de quatro e começou a me penetrar. - Agora vai me sentir todo dentro de você. Com minha bunda toda aberta, seu pau deslizou facilmente em meu buraco recheado de porra. Cravou os dedos em minhas ancas e me fez sentir uma cadela possuída pelo dono. Reuniu todas as forças e meteu com tudo acabando de arrebentar com minhas últimas pregas. Segurou meus ombros me fodendo como se quisesse meter as bolas em mim. Agora sentia ele bem fundo, metendo sem dó e arrancando gemidos de sofrimento e prazer. Ainda conseguia me bater. Como podia aquele senhor ter tanto vigor e me possuir daquele jeito. O mais incrível foi ele ainda ter leite pra esporrar mais uma vez no meu cu. Foi menos intenso, mas gozou metendo fundo com o prazer de arregaçar minha bunda. Caiu na cama quase desfalecido. Eu desabei com o cu destruído e as marcas vermelhas de dedos no rabo. Dormimos os três. Jairo no meio de barriga pra cima, eu e Paula de lado com a perna sobre ele e deitadas em seu peito. Ainda nos beijamos antes de adormecer, em meio aos roncos de Jairo.
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