Usado e dominado pelo vizinho coroa - 4



Fiz o que Seu Jairo ordenou, me entregando lentamente à sua dominação. Almoço pronto, esperei ele me chamar. Pus uma calcinha nova que ele me deu. Quase nova, pois estava melada. Era a calcinha que Paula usou quando fez sexo com ele. Ainda estava úmida da porra dele que imagino ter escorrido dela. Da forma que estava melada, devia ser porra da buceta e do cuzinho dela. Vesti mesmo assim, pois era uma calcinha linda, laranja, tipo shortinho e entrava no meio do rego.
- “Vamos almoçar, meu viadinho!?” – mensagem.
Vesti um short e subi.
- Está de calcinha? – perguntou assim que entrei.
- Sim. – Respondi colocando a comida na mesa.
- Então, pode tirar esse short.
Ele mesmo meteu a mão e puxou meu short por trás de mim.
- Nossa! – disse ainda tirando meu short. – É a calcinha batizada da Paula.
Me puxou pela coxa enfiando o nariz na bunda.
- Tá com cheiro de sexo. Porra, melzinho de buceta... – cheirou enfiando mais o nariz - ...e do cuzinho dela.
Levantou colando o pau meia bomba ao lado de uma nádega e encheu a mão num tapa muito forte de estremecer minhas carnes.
- Aiii... Isso dói, Seu Jaaaaaiiiroooo... - gritei seu nome de dor com a segunda e mais forte palmada.
Aquela palmada em que a mão bate e aperta com força.
- Toda vez que reclamar vai levar outra.
Virei para olhar de cara feia e, antes de falar algo, ele me agarrava enfiando a língua na minha boca. Alisava minha carne ardida passando o dedo com vontade do mau rego até perto do saco atolando a calcinha no meu rabo.
- Vamos comer.
Sentamo-nos pra almoçar. Eu meio de lado com a bunda bem ardida.
- Hmmm... Seu cu está com cheiro de buceta. – Ele riu do que disse. – Depois que eu tirar todas as pregas dele, quero que chame de buceta. Vou fazer uma buceta no meio da sua bunda.
Comi com um semblante sério alimentando o receio daquele lado violento dele.
Terminamos e ele me mandou lavar a louça. Ficou me secando caminhando de calcinha. Ligou a tv e quando terminei ele me mandou sentar em seu colo.
Me olhava estranho parecendo meio aborrecido.
- Pega uma cerveja pra mim.
Peguei duas.
- Dá próxima vez, se quiser outra pra você, me peça, ok? – estava bem sério.
- Tá bem!
Sentei-me em uma de suas coxas com minhas pernas juntas entre suas pernas. Me fez abraçar seu pescoço. Levantou minha blusa olhando meu peito.
- Hmmm... bonitinho... – disse lambendo meu mamilo esquerdo.
Parava pra dar um gole e voltava a mamar minha tetinha. Cada vez chupava mais forte. Fiquei com a respiração acelerada com sua boca me sugando. Senti um dedo pressionando meu cu sobre a calcinha melada.
- Uhhhh... – gemi.
Aí, ele deu um chupão forte. Gemi alto. Era de tesão e dor. Fazia tudo isso sempre dando goles na cerveja.
Como eu podia estar gostando daquela dor e sentir tanto tesão? – pensei. Sentia seu pau duro embaixo de minha coxa.
Mandou pegar outra cerveja. Quando voltei, mandou ajoelhar entre suas pernas.
- Sabe dizer se estou excitado?
Olhei a barraca armada no short.
- Sim.
- E por quê?
- Seu pau está duro.
- Então, quando ele estiver assim, quer dizer que está pronto pra gozar. Se eu não te mandar fazer nada, o que acha que quero que faça?
- Q-que eu pegue nele?
- Que pegue, apalpe, dê carinho, chupe, lamba etc. Entendeu?
- Sim.
- Fique à vontade dando atenção à minha piroca que eu vou assistir tv.
Pousei a mão em seu membro. Estava quente e começava a endurecer. Alisei tateando sua grossura sob o short. Estava sem cueca.
- Hmm... Esse jogo vai ser bom. – Comentou.
O vi entretido com a tv.
- Pode ver comigo. Sei que você gosta.
Sorri. Me ajeitei de lado pra assistir e acabei sentindo seu pé atrás de minha bunda.
- Mas, não é pra parar de me fazer carinho.
Apertei a pica e com a outra mão apalpei as enormes bolas.
- Isso! Mostra pra mim seu carinho pelo meu caralho.
E assim ficamos assistindo um jogo de futebol. Seu pau já estava muito duro. Vez por outra me mandava buscar cerveja. Eu só pegava pra mim quando ele lembrava de me autorizar a pegar. Mal prestava atenção ao jogo, pois ficar alisando aquela pica dura que de manhã havia inundado minha boca de sêmen, estava me dando tesão com o passar do tempo. Com vinte e poucos minutos de jogo, enfiei a mão direita por dentro da perna do short alcançando seus testículos.
- Sssss... – Seu Jairo sibilou fechando os olhos. – Agora deve sair um gol.
A rola já babava melando o short e ele olhava pra tv com um ar de satisfação.
Deviam faltar uns 15 minutos para acabar o primeiro tempo e meu lado fêmea crescia tendo uma pica totalmente à minha disposição. Passava o dedo sobre o pano melado do short e lambia olhando pra ele que permanecia curtindo o jogo, indiferente. Aparentemente, pois a piroca se mantinha dura. Até amolecia um pouco quando eu tinha que ir à cozinha, voltando a enrijecer em minhas mãos que exalavam o cheiro daquele coroa macho. O Cheiro de sua masculinidade viril frente à minha que se encolhia servindo ao seu prazer dominante conforme o jogo de futebol avançava. Era curioso como ele mantinha a pose controlando o tesão que minha submissão devia estar causando. Então, ele se levantou.
- Fica aí que eu vou dar uma mijada.
Se dirigiu ao banheiro com a barraca armada. Demorou um pouco.
Voltou sem o formato de barraca, mas o volume era bem perceptível. Se sentou no mesmo lugar e me mandou pegar cerveja.
-Ahh.. – Gemi com a ardência do tapa forte e pesado que levei na bunda.
Ele já tinha bebido bem e era a terceira vez que dizia para pegar uma pra mim.
- Aconteceu algum lance de perigo enquanto eu mijava?
- Não, o jogo ficou morno.
Servi a bebida.
- Senta! – disse dando tapinhas na coxa indicando onde eu teria que pousar minha bunda.
Virei de costas pra sentar-me de pernas juntas de ladinho, mas ele me pôs mais para o lado e com sua perna entre as minhas. Montei em sua coxa esquerda. A calcinha entrou mais com ele me ajeitando, apertando minhas nádegas que se afastaram esparramando meu rego sobre sua coxa.
- Vai melhorar no segundo tempo.
- Seus carinhos estão carregando minha pistola. Há há há há há... PORRA! Esse cara tá errando tudo, Caralho!!
Seu Jairo se mexia me fazendo sarrar sua coxa encaixada em minhas nádegas arreganhadas.
Agora era ele que me alisava, mas eram só coxas e bunda.
Abraçava minha cintura e me puxava levemente pra si. Eu correspondia me ajeitando e chegando o quadril pra trás até a nádega esquerda se encaixar na virilha. Me senti uma espécie de objeto, uma boneca que ele manipulava. Se entretinha com o jogo me tratando como se fosse um amigo que estivesse sentado no sofá assistindo o jogo com ele, mas eu estava de calcinha com o rabo em seu colo. Ainda sentia o cheiro da gozada no estacionamento em meu rosto e o odor impregnado em minhas mãos do acúmulo de fluídos da pica que usara pra meter nos buracos de Paula desde a noite anterior.
O juiz apitou o fim do primeiro tempo.
- Preciso mijar. – falei começando a me levantar.
- Não é assim! – Me puxou e desci a bunda em seu colo. – A partir de hoje você não mija mais.
- M-m-mas, Seu Jairo, estou apertado.
- Calma, viadinho! Agora você faz xixi. Femeazinha não mija. Fala de novo. – Foi um tom de ordem.
- Preciso fazer xixi.
- Muito bem! Agora sim.
Levantei-me e ao entrar no banheiro eu ouvi.
- E passe a fazer xixi sentada. Faz parte do seu adestramento de fêmea.
Entrei, fechei a porta sem trancar. Baixei a calcinha e fiz “xixi sentada”. Quando terminei a porta abriu.
- Não feche mais a porta quando estiver comigo. – Riu-se me vendo executando sua ordem. – Quando acabar enxugue seu clitóris com papel.
O sentimento era de humilhação misturado com tesão. Não era o que eu pedira? Sim, mas era mais que eu esperava. Minha masculinidade estava sendo diminuída a cada momento com ele.
Voltei, sentei como estava antes e ele me olhava. Estava ficando bêbado. Respirava forte, enfim mostrando tesão.
- Vai no meu quarto e pega um frasco de gel na gaveta do criado mudo.
Fui me tremendo. “Ele vai me deflorar e do jeito que está será muito ruim.”
Até entregar o frasco pra ele, pensava em ir embora e interromper o que imaginava: Ser estuprado por ele.
Entreguei o frasco com as mãos trêmulas.
- Eita! Calma! Não vou te comer até estar pronta.
Pegou o frasco e besuntou o pau todo. Baixou minha calcinha até as coxas.
- Quero uma punheta com essa bunda deliciosa. Como uma espanhola, sabe o que é espanhola?
- Sei sim.
- Então, desse jeito, sem penetração.
Encheu minha bunda toda de gel, me posicionou de costas entre as pernas que se fecharam tocando as minhas.
- Agora se agacha se apoiando em nas coxas do seu macho.
Me inclinei imaginando minha bunda se abrindo pra ele que fez uma pausa admirando meu rabo e possivelmente meu cuzinho rosado.
- E agora? – quebrei o silêncio.
- Senta no meu pau. – Posicionou o pau pra cima.
Senti todo o comprimento da rola duríssima deslizando e se encaixando por todo o meu rego melado de gel. As nádegas se esparramaram na virilha escorregadia. O toque de nossas peles nuas me arrepiou. Mais ainda quando senti o pulsar daquela linguiça com meu anelzinho.
- Puta que me pariu! Que rabão delicioso.
- Aiiii... – Gritei lacrimejando com mais uma mãozada daquelas.
Minha nádega ardia muito e a dor de seus tapas estava insuportável.
- Por favor, para um pouco de me bater? Não estou aguentando. – falei gemendo e com lágrimas escorrendo.
Me tremia todo.
- É. Está bem vermelhona. – alisou a pele castigada.
- Hummmm... – gemi só com a leve carícia.
- Tadinha! Exagerei, né!? Mas, você tem que se acostumar. Uma putinha perfeita gosta de apanhar do macho. Sente tesão. Vou te ensinar a transformar essa dor em tesão. Desculpe se exagerei.
Segurou minha cintura e me puxou pra trás e pra frente, mostrando como seria a “punheta” com minha bunda.
- Isso. Agora, solta o peso... hmmm... Assim! Só apoia nas minhas coxas pra não perder o equilíbrio... Uhhh, delícia demais.
Seu pau deslizava no meu rabo.
- Tá aprendendo rápido, hein!? Pra ficar mais gostoso, tenta mexer só o quadril. Isso, viado! Solta mais o peso... Ahhh... perfeito.
O gel não estava mais gelado. Executava da forma como ele mandou. Minha bunda se empinava e encolhia. Me arrepiava tremendo e sentindo meu cu “lambendo”, aquele belo exemplar de caralho teso, da base até a glande. Minhas pernas fechadinhas faziam as nádegas abraçá-lo como se brincasse no pau de sebo. Estava fazendo meu primeiro “assjob”.
- Cara, que merda nascer homem com um rabo desse. Você nasceu errado. Devia ser mulher. Putz! Deixei sua bunda bem marcada. Vou ter que deixar a outra banda igual.
- Isso nãããããããooo... – Gritei novamente com um tapa beeeem forte.
Que mão pesada! Dessa vez, além de apanhar, Seu Jairo me acariciava onde ardia. Eu já fazia como ele ensinara, mexendo apenas o quadril e “lambendo” a piroca com meu cuzinho. Desse jeito a dor estava se misturando com o tesão.
- Aiiiii ...hmmmm... ahhhhh... AIIIII... mmmm... – Logo depois do grito pela dor, eu emendava os gemidos de prazer.
Ele demorou a gozar e apanhei bastante. Minha carne queimava, eu me tremia de dor, tesão, humilhação, ... Além de mexer a bunda pra trás e pra frente, também parava o cuzinho na ponta e rebolava na glande.
Senti um arrepio mais forte e gozei me tremendo todo e sem me tocar.
Sentindo meu cu piscando e “mordiscando” seu caralho, ele me agarrou com força e caiu deitado de costas no sofá. Com minhas pernas juntinhas entre suas coxas grossas, o coroa mexia com vontade os quadris como se estivesse me penetrando. Me espremia com muita força em um abraço esmagador.
- AHHH... Empina a bunda, porra... ISSOOO, ME FAZ GOZAR... Faz teu homem gozar, minha putinha... UHHHHH...
Gozou urrando em minha orelha. Sentia a porra quente se espalhando na altura de minha bacia e deslisando pelo meu rego. Foi um orgasmo e tanto. Meu cuzinho piscava e eu ainda rebolava demonstrando o prazer que ele me deu.
Ficamos nessa posição só até o jogo começar, coisa de uns dois minutos.
- Levanta!
Levantei sentindo a porra escorrendo sobre minha bunda e meu cu.
- Vem me limpar e provar mais da minha porra.
Ajoelhei e comecei a lamber seu corpo. Tinha pelos e pra limpar tinha que chupar sua pele.
- Isso. Todo viadinho tem que limpar o macho com a boquinha. Isso mostra submissão, obediência e cuidado com quem se satisfaz metendo a pica no seu cu.
Acho que por ter gozado tão gostoso com um homem, estava até gostando da humilhação e realmente me deliciando em chupar e lamber toda aquela porra degustando seu belo corpo.
Enquanto isso, ele voltava a agir como no primeiro tempo.
Assim que limpei tudo, fui pegar mais cerveja só pra ele.
- Vai tomar um banho e fica bem cheirosa pra me agradar.
Fui pro banheiro cumprir sua ordem.
Eu estava gostando, mas não sabia o que me esperava pela frente.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Usado e dominado pelo vizinho coroa - 4

Codigo do conto:
240663

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/08/2025

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