Usado e dominado pelo vizinho coroa - 3



Continuação do conto anterior...

Voltamos com ele dirigindo meu carro.
- Não gostei de ter nossa intimidade revelada para outra pessoa. Não devia ser segredo?
- É e sempre será segredo. A Paula é de minha total confiança, então será sua também. Quem tem mais preocupação com sigilo sou eu, esqueceu?
- Eu sei, mas saber disso por ela me deixou assustado.
- Disse que confiava em mim, não foi? Ou mentiu?
- Não, eu confio, mas...
- Então, chega desse assunto e trate de fazer a sua parte.
- Está bem?
- Não esqueceu de nada?
- Ah! Desculpe!
Pus a mão em seu pau.
- Quando disse que era pra fazer isso sempre que desse, falei sério.
A pica logo endureceu em minha mão. Em pouco tempo estava pulsando.
- Está sentindo-o pulsando?
- Sim.
- Paula não terminou o boquete antes de sairmos. Senão iria perder a hora.
Demos uma parada num hortifruti e ele me mandou comprar umas coisas pra ele.
- Não posso ir lá com o pau assim.
Tive que obedecer.
Estávamos entrando no condomínio. Ele levou o carro para os fundos do estacionamento.
- Tem vaga perto do nosso prédio!? – Avisei.
- Aqui nos fundos tem sombra. – Estacionou. – Também é bem deserto.
- C-c-como assim, Seu Jairo?
- Bota meu pau pra fora.
- E se alguém vir pra cá? Tem outros carros aqui.
- Vou ficar de olho. Faz o que estou mandando.
Olhei em volta e realmente não havia ninguém. Abri a bermuda e o pau pulou pra fora. Ele estava sem cueca. Ao vivo aquela rola era intimidadora. A ponta estava melada e minava mais gosma da uretra. Eu punhetava lentamente sentindo todo o volume.
- Baixa a cabecinha e mama.
- Aqui??? Por favor, aqui não?
- Entendo sua preocupação, mas estou muito tesudo. Quero que me chupe agora!! – Disse me olhando sério e num tom de ordem.
Me virei um pouco contrariado e, me inclinando, senti o cheiro de sexo em sua rola. Sua mão empurrou minha nuca e meus lábios tocaram minha primeira rola. O cheiro era forte. Fiquei com um certo nojo. Aí, ele me forçou mais. Abri meus lábios e a cabeça entrou pousando em minha língua.
- Finge que é um picolé e chupa.
Comecei a sugar a cabeça. Ele pulsava e soltava muita baba em minha língua.
- Isso. Faz como uma fêmea deve fazer...Ahhhh... Que boquinha gostosa, hein!? Sobe e desce... isso... Como uma punheta usando sua boca... Ahhhh... Isso, viado... Engole meu pau... ahhh... Tá sentindo ele salgadinho? É minha porra seca de ontem... Hugh... misturada com o melzinho da buceta da Paula... Issssssoo, sua bichona gostosa...
Ele falava essas coisas e passou a apalpar minha bunda.
- Mama com gosto... Essa é só a primeira vez. Ainda vai mamar minha rola muuuuito. Saboreia minha rola, vai.... Ahhhh... assim.... Sabia que iria aprender rapidinho. Você nasceu pra isso. Só demorou a aceitar. HUUUUUU...
O pau parecia crescer ou inchar. Quando pensei em tirar da boca, Seu Jairo empurrou e segurou minha cabeça fazendo a pica encostar na minha garganta e se contraiu como um espasmo. A cada espasmo, um jato de esperma fresco e quente era ejaculado em minha boca. Os primeiros jatos acabaram descendo pela garganta, pois ele pressionava com força. Foram uns três jatos enormes e quase me engasguei. Não engoli tudo com seu esperma revestindo meus dentes, língua, gengivas, ... Senti o gosto de seu esperma que ficaria marcado em minha mente. Até hoje, basta fechar os olhos que o sabor dele parece voltar em minha boca. Acho que por ser o primeiro gozo da manhã, ele ejaculou mais uns oito jatos que encheram minha boca de esperma.
- Ahhhh... AAAAAAHHHHHH... UHHHHHHHH... TOMA MINHA PORRAAAAAAAAAA... – Ele gemia e urrava bem alto.
Ameacei engasgar.
- Ahhhh... Engole pra não se engasgar, viado... – ordenou.
Agora eram jatos menores e mais espaçados. Tive que engolir a maior parte da porra e, ainda assim, os últimos jatos fizeram transbordar sêmen entre meus lábios e as veias da piroca. Minha boca tinha porra em toda parte.
- Nossa!! Que delícia!!! Relaxa que ninguém se aproximou. Por isso me soltei pra você ouvir o prazer que sua boca pode me dar. Ahhh... Que viadinho gostoso!
Tentei levantar, mas sua mão me conteve.
- Calma! Quero que você saboreie esse momento ao máximo. Quero que seu primeiro boquete seja inesquecível. Não engole tudo. Continua me chupando bem de leve... Assim... mmmm... Saboreia minha pica melada de porra... ISSSOOOO... Delícia...
Obedeci, mas mesmo que não quisesse ele não me deixava sair. Seu sêmen era azedinho, mas adocicado. Era bem gostoso, melado, gosmento e espesso. Minha língua acariciava a glande deslizando em todo aquele leitinho de macho. Via porra que vazava de mim escorrendo até seu saco deixando os pentelhos melecados de gosma branca. Em alguns minutos o pau estava murchando.
- Agora pode limpar ele todo, meu anjo!
Engoli o resto de porra misturada em minha saliva e limpei todo o membro com a língua. Sentia agora nitidamente o cheiro da buceta e um pouco do cu de Paula. Chupei o saco limpando até os pentelhos. Onde senti até o cheiro do perfume dela. Olhei a rola já mole de Seu Jairo limpinha e brilhando da minha saliva.
Levantei e vi que estávamos realmente sozinhos.
- Uhmmm, belo trabalho!! Você nasceu pra mamar! Vai ganhar muito esperma da minha rola.
Antes de sair do carro, me puxou devorando minha boca. Até em seu rosto sentia o cheiro forte da xana da Paula.
Pegamos as compras e vi que sua bermuda estava um pouco manchada da porra que escorreu de mim. Era uma visão sexy pra mim. Ver meu vizinho com a roupa suja da porra que gozou pra mim.
Subimos as escadas até seu apartamento. Deixei suas compras e antes de sair ele me chamou.
- O que foi, Seu Jairo?
- Olha isso.
Mostrou a bermuda estufada. Estava de pau duro novamente.
- Vem, ajoelha e me faz gozar.
- Mas...
- Toda vez que meu pau subir, vai ter que dar seu jeito de tirar a pressão do meu leitinho.
Ele afrouxou o cinto e a bermuda caiu.
Respirei fundo e ajoelhei voltando a mamar seu caralhão. Ele demorava a gozar e fomos para o sofá. Ele se sentou e fiquei a bunda nos calcanhares entre suas pernas grossas. Na parede atrás de mim havia um espelho e quando me debrucei pra chupar sua rola ele disse:
- Baixa a calça.
Baixei mostrando minha bunda.
Ele gemia me vendo mamando pelo espelho. A visão do meu rabo fez ele gozar mais rápido. Ainda mais depois de esticar a perna entre minhas pernas e alcançar meu cuzinho com o dedão do pé. Dessa vez, depois de encher minha boca com dois jatos, ele puxou meus cabelos tirando o pau da minha boca e terminou de ejacular na minha cara toda. Eu gemia e ele me viu gozando pela primeira vez. Sem ele mandar voltei a mamar até limpar toda sua porra.
- Carlinha, - me apelidou – agora vou tomar um banho e descansar. Você e Paula me esgotaram. Pega suas roupas no meu quarto e vai pra casa. Faz nosso almoço, tá?
- Tá bom.
- Quando eu acordar traz comida pra mim que vamos combinar o que fazer mais tarde.
Peguei minhas roupas e ele me levou até a porta onde me beijou com carinho e me deu um surpreendente tapa forte na bunda quando eu passava pela porta.
- Aaaai... – gritei alto fazendo eco no corredor do prédio.
- Vai logo antes que te vejam com esses embrulhos.
Desci as escadas ainda saboreando o gosto daquele homem. Cheio de porra no estômago e com o maxilar dolorido.


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Comentários


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enjoylife Comentou em 15/08/2025

sensacional.

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separadodesantos Comentou em 15/08/2025

Estava anciso pela continuaçao agora estou mais ainda




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Ficha do conto

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cacaurj

Nome do conto:
Usado e dominado pelo vizinho coroa - 3

Codigo do conto:
240261

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/08/2025

Quant.de Votos:
3

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