Minha mãe é coreana e meu pai brasileiro (carioca). Tudo começou em uma época que meus pais viviam brigando; pois meu pai era um homem muito bonito (gato) e minha mãe andava tendo muito ciúmes por ele trabalhar em uma firma com muitas mulheres bonitas dentro do escritório. Ela vivia o ameaçando de separação e muitas vezes ia pra casa dos meus avós (seus pais) ficando por lá vários dias; pra depois voltar toda arrependida. Numa dessas brigas com ela saindo de casa, meu pai a noite chegou meio bêbado e foi tomar banho esquecendo a porta do banheiro um pouco aberta. Ao passar em frente e percebendo que ele tinha terminado o banho e saia do box, passei a olhar pra dentro do banheiro vendo-o nitidamente peladão se enxugando a menos de 1 metro e meio. Como ele estava meio de lado passei a ver nitidamente seu bilau balançando enquanto movimentava a toalha pelo corpo. Eu que não era nenhuma santinha e gostava de ficar fazendo putaria com meu namoradinho que tinha um bilau duro bem menor do que do meu pai mole, passei a sentir um desejo (tesão) incontrolável pelo meu pai. Mas lógico que eu achava impossível acontecer alguma coisa já que éramos pai e filha. Até que meses depois, novamente com a ausência da minha mãe resolvi ser bem atrevida só pra ver qual ia ser a reação do meu pai. Sem um pingo de vergonha; apenas um pouco nervosa, resolvi tomar meu banho deixando a porta do banheiro também sem trancar e meio aberta, sabendo que meu pai não ia demorar pra chegar. Sempre prestando a atenção à porta sem olhar diretamente, e quando notei ele espiando fiz igual quando o vi. Saí do box pegando a toalha pra me enxugar sabendo que ele ia me ver nua de frente e depois também de lado. Pra ser sincera, me achava uma menina bonita que devia mexer com a cabeça de muitos homens apesar de ser baixinha, peitinhos pequenos e bundinha média redondinha que meu namoradinho também gostava de comer. Pra minha surpresa, meu pai bateu na porta. - Posso entra Sandra? Achava que ele fosse apenas espiar, cobri a frente do meu corpo com a toalha segurando meu desejo de continuar deixando-o me ver nua. - Pode pai, algum problema? - Não, está tudo bem! Posso te ajudar? - Me ajudar, em quê? - Enxugando seu corpo, quer? Novamente estranhei aquela atitude direta. - Que isso pai? Ele foi logo puxando a toalha da minha mão começando a passar sobre meus peitinhos. - Ninguém precisa saber, ok? Fiquei calada e ele continuou passando a toalha por todo meu corpo, inclusive na minha xoxota e nas pernas, indo pra trás enxugando minhas costas e descendo e esfregando sobre meu bumbum. De repente senti sua mão direta apalpando minhas nádegas. Ele percebendo que eu parecia estar gostando, dando um tapinha em cada lado da minha bunda e voltou pra frente. - Posso te levar no colo até seu quarto? - Pode!... Ele me levantou peladinha no colo indo até meu quarto, colocando-me sobe a cama e sentando do meu lado passando a mão nas minhas coxas e chegando na minha xoxota ele a apertou utilizando dois dedos como se ela fosse uma buzina. Mas ele dizendo que tinha um compromisso naquela noite e que já estava um pouco atrasado, que ia tomar um banho rápido. Minha vontade era pedir pra ele ficar comigo e fuder minha bucetinha, mas não quis atrapalhar seu compromisso. Continuei deitada peladinha, com ele aparecendo uns 15 minutos depois, reclinando, fazendo carinho em um nos meus peitinhos e me dando um beijinho na minha boca. Tentei ficar acordada, mas acho que ele chegou muito tarde e eu já estava dormindo. Dia seguinte acordei e ele já tinha ido trabalhar, deixando o café pronto. Depois almocei na rua como de costume quando minha mãe não estava, tirei um bom cochilo com a intenção de ficar acordada até mais tarde da noite. Eu sabia que meu pai tinha percebido que eu era safadinha, e ao chegar me pegou no colo me lascando um beijão na boca que me deixou sem respiração por alguns segundos. Disse que ia tomar um banho e se eu gostaria de ficar com ele no banheiro. Como eu disse que sim ele dizendo por garantia, pediu pra ligar pra minha mãe pro telefone fixo da casa da minha avó. E foi justamente minha mãe quem atendeu, perguntei sobre como estava meus avós, ela disse que estavam bem perguntando em seguida sobre meu pai. Menti dizendo que ele ainda não tinha chegado em casa. Desliguei o telefone e corri pro banheiro onde meu pai já estava pelado, de pau duro me chamando pra entrar com ele no banho. Ali mesmo me despi e peladinha entrei no box com ele voltando a me levantar no alto pra novamente me dar um gostoso beijo na boca. Ao me descer fui direto segurando seu pinto duro, e foi ele quem me deu banho lavando-me por completo até deixar a bucha pra ficar somente com as mãos alisando minha bundinha, e chegando com a mão na minha bucetinha começou a passar o dedo. Primeiro ele enfiou um dedo que entrou bem tranquilo; depois enfiou dois dedos que entraram bem apertados comigo só gemendo de prazer, pra em seguida tentar enfiar três dedos que ficaram travados no meio do caminho com ele desistindo de continuar. Saímos do banho e ele novamente me pegando no colo caminhou até meu quarto, me colocando na cama e indo direto com a boca na minha buceta. Eu chupei muito a piroquinha do meu namorado, mas ele nunca me chupou como meu pai estava fazendo comigo naquele momento, me fazendo sentir um prazer tão grande que acho que gozei duas vezes seguidas com ele me lambendo e chupando meu pequeno grelinho. Mas o melhor foi quando ele colocou um travesseiro embaixo da minha bunda me deixando um pouquinho reclinada, segurando seu pau duro, abrindo minhas pernas. - Pede pro papai meter na sua bucetinha, pede! - Vem pai, vem! Vem meter na bucetinha da sua filhinha! Ele encostou sua piroca na minha xana já toda melada e ficou apenas pincelando. - Tem certeza de que quer dar pro papai? - Tenho! Vem e enfia logo esse pau na minha buceta, vem! - Já que você está pedindo, então toma! Quando senti ele forçando na portinha. - Não tem perigo não, pai? - Não tem não! Pode deixar que consigo me segurar! Ninguém consegue imaginar o prazer que passei a sentir com a piroca dura do meu pai me penetrando lentamente, abrindo a passagem que estava bastante apertadinha. - Ai! Ai! Ai! Enfia pai! Enfia! Tá muito gostoso! Ele parecia um lobo uivando sobre sua fêmea. - Ooooohhhh! Oooohhhh! Que bucetinha gostosa filha!... - Ela é toda sua paizinho! Aaaahhhh! Aaaahhhh!... E ele ficou bombando por vários minutos, e só tirou seu pau da minha bucetinha ardida só depois que tive o meu terceiro e maravilhoso orgasmo pra me dar um banho de porra, lambuzando minha barriga e até meus peitinhos. Novamente me pegou no colo me levando até o banheiro pra tirar toda aquela porra do meu corpo; sempre me beijando na boca, voltando comigo pro meu quarto, me colocando na cama me dando um beijo dizendo que ia preparar um lanche pra nós dois. Joguei uma camisola por cima do corpo sem nada por baixo, pois pensava em fazer mais sacanagem com meu pai. Mas ao chegar na cozinha o encontrei ainda totalmente pelado preparando a mesa. Sentei na cadeira com ela virada, pois ele logo veio se posicionar na minha frente com aquele lindo e maravilhoso pau a meia bomba. - Olha como ele já está ficando por sua causa! Realmente seu pau estava crescendo e ficando duro tão perto do meu rosto, que ele aproveitou pra esfregá-lo na minha cara. - Sabe chupar um pau filha, sabe? Com certeza ele já devia desconfiar que a sua filhinha sabia muita coisa sobre sexo. Não respondi, mas segurei seu pau e fui colocando-o (parte) na minha boca começando a mamar. - Ooooh filha! Iiiiisssso! Chupa! Chuuuupa o papai!!!! Além de chupar, fazia um leve carinho nas bolas do seu saco; pois quando fazia isso no meu namorado ele adorava. Ele segurando minha cabeça começou a gozar na minha boca que mesmo engolindo escorreu porra pelos cantos da minha boca, que tive que ir lavar antes do lanche. Meia hora depois, ele foi ficar sentado no sofá sobre uma toalha me pedindo pra sentar no seu colo, depois que percebeu que eu estava sem calcinha me ajudando a tirar a camisola. Subi de frente pra ele descendo com minha bucetinha até a ponto do seu pau e soltando meu corpo aos poucos sentindo meus lábios vaginais envolvendo a cabeça do seu pau, - Aaaaahhhh! Aaaaahhhh! Tá entrando pai! Tá entrando! Ele com as duas mãos na minha bunda ajudando a controlar minha descida. - Iiiissso! Iiiiisssso! Desce! Desce mais!... Com muito custo consegui sentar sobre suas pernas com seu pau tudo enfiado na minha bucetinha, e passamos a nos beijar comigo só rebolando sobre seu pau. Acho que por ele já ter gozado duas vezes em menos de 2 horas, ficamos engatados por bastante tempo nos beijando com ele apalpando meus peitinhos. - Cuidado para não gozar pai!... - Deixa gozar na sua bundinha, deixa! - Gozar dentro ou fora! - Claro que é dentro! - Será que eu aguento? - Tenho certeza de que você aguenta! Ele me fez sair de cima do seu pau, e me pedindo pra ficar de quatro sobre o sofá, com seu pau todo melecado com meu líquido vaginal, encostou e foi logo empurrando. Senti apenas uma pequena ardência, e mesmo gemendo muito aguentei tudo no meu cuzinho. Ele passou a movimentar pra frente e pra trás, até ficar parado e novamente uivando igual um lobo foi gozando e despejando toda sua porra dentro do meu rabo. Eu que achava que nada ia acontecer por sermos pai e filha, em apenas dois dias fizemos todo tipo de sexo possível, e como não podia ser diferente, passei a ser a outra do meu pai por vários anos. Ao me casar, até tentamos não continuarmos com nosso caso, mas, o desejo falou mais alto tanto pra mim quanto pro meu pai. Basta meu marido viajar a serviço pra eu ligar pro meu pai vir na minha casa.
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