TREPANDO GOSTOSO COM MEU SOGRO.

Me chamo Ariele e estou casada com Marcelo. Tudo começou quando estava com 18 anos e começava a frequentar a Faculdade de Direito e conheci Marcelo que estava quase terminando sua Faculdade Tecnologia da Informação. Lindo com 24 ano e bom de papo, começamos uma amizade que rapidamente se transformou em namoro. Marcelo ainda morava e trabalhava com seu pai Lauro (viúvo) que tinha uma grande loja de eletroeletrônicos. Alguns meses de namoro ele me levou pra conhecer seu pai, e assim que bati os olhos naquele coroa de +- 56 anos meu coração acelerou. Marcelo era bonito, mas seu pai tinha uma beleza extravagante e um sorriso de tirar qualquer um do sério, e me tratou muito bem. Eu, como praticamente vivia de favor na casa de uma tia aceitei ir morar com Marcelo com a autorização do seu pai, até um provável casamento e irmos morar sozinhos. Eu que recebia apenas uma pensão deixada pelo meu pai, passei a ter uma vida de princesa dentro de uma casa enorme que tinha duas empregadas pra dar conta dos serviços. Quando as duas iam embora a casa ficava toda à minha disposição até lá pelas 18h quando os dois chegavam da loja. Meu sogro tinha um quarto suíte, e o banheiro interno era apenas para uso meu e do Marcelo já que na área tinha mais um ótimo banheiro para uso das empregadas. Me sentindo bastante adaptada à casa, as vezes ia tomar banho antes de ir pra faculdade e deixava a porta somente encostada. Aquilo parecia ser uma tara imaginando homens me espiando no banho através dos vidros transparentes; inclusive meu sogro. Chegava a ficar fazendo poses sensuais como se realmente estivesse sendo vista pelada massageando minha própria buceta. Mas um dia, estava até dançando embaixo do chuveiro massageando meus seios e minhas nádegas, quando quase levei um tombo notando alguém dentro do banheiro a apenas meio metro do Box. Quando vi que era meu sogro instintivamente virei de costas pra ele.
- Sr. Lauro?????
- Perdão Ariele; não resisti em dar uma espiadinha!
Faltava mais de 3 horas pro horário deles chegarem em casa.
- Cuidado, o Marcelo pode entrar e ver o Sr. Aqui!
- Não se preocupe, o Marcelo está na loja e vai direto pra faculdade.
Fechei rapidamente o chuveiro com Lauro abrindo a porta do Box sem eu saber como escapar daquela situação, apenas usando minhas mãos pra cobrir minha xoxota e meus seios.
- Calma Ariele, não precisa ficar tão apavorada; qual o problema em ficar nua na minha frente?
- Mas o Marcelo não vai gostar nada disso!
- Eu não vou contar pra ele; você vai?
- Claro que não!...
Ele me puxando pelo braço me fazendo sair do box.
- Deixa eu te ajudar a se secar!
Ele pegou a toalha e começou a passar pelo meu corpo: pescoço, barriga, virilha, coxas e até nos pés. Me fez virar pra passar pelas minhas costas e pela minha bunda, passando no meu rego descendo até minha xoxota me deixando toda arrepiada. Era uma situação bastante estranha, mas aos poucos fui gostando e fiquei um pouco frustrada quando ele parou me entregando a toalha.
- Pronto, está vendo? Não tem problema nenhum nos dois termos um pouco mais de intimidade.
- Obrigada; mas o problema é o Marcelo, né?
- Ele não precisa saber de nada; combinado?
Concordei, e ele me abraçando me fez caminhar até o quarto onde me fazendo ficar parada na sua frente já sem tentar esconder nada.
- Você é uma mulher maravilhosa Ariele, que chego a sentir inveja do meu filho!
Ele percebeu olhando pra sua virilha onde tinha um volume aparecendo na sua calça, e ele segurando seu pau por cima do tecido talvez com o propósito em me mostrar sua excitação.
- Desculpa, no fundo estou adorando te ver nua!
Estava praticamente paralisada, quando ele me perguntou se podia me dar um abraço. Disse que “sim” e ele me abraçou puxando meu corpo contra o seu que senti nitidamente seu pau duro um pouco acima da minha buceta. Quando ele aproveitando o abraço passou a apalpar minhas nádegas, passei meus braços por trás do seu corpo também o abraçando.
- Tem certeza de que não tem perigo do Marcelo aparecer?
Ele tirou uma das mãos da minha bunda pra vir pra frente e passar os dedos na minha buceta.
- Não... Não... Não faça isso!!!!!
- Quer que eu pare e saia do quarto?
- Não sei... Acho que não!...
Foi quando ele passou a me beijar na boca e ir me fazendo deitar da cama lentamente, passando da boca para meus seios onde mamou chupando os bicos rígidos alternadamente levando a mão novamente na minha buceta.
- Ai meu Deus Sr. Lauro, isso não podia estar acontecendo!
Ele levantou da cama começando a tirar suas roupas.
- Vai ser um segredo só de nós dois; combinado?
Novamente apenas consenti com a cabeça vendo aparecer aquela linda piroca dura, que instintivamente fui abrindo as pernas pra ele vir por cima, colocar na portinha e ir enfiando lentamente até ter seus pentelhos encostando na minha xoxota toda depilada.
- Huuummmm! Huuummmm! Vai! Mete! Nooooossssa como é gostosssso!...
Ele deu algumas socadas, e reclinando beijando minha boca voltou a movimentar o quadril num ritmo cada vez mais rápido que fui tendo o meu primeiro orgasmo com meu sogro. Somente quando gozei é que me dei conta.
- Cuidado! Não goza dentro!...
Ele ainda deu mais algumas socadas antes de tirar e soltar todo seu gozo sobre minha barriga. Fui me lavar, e voltando um pouco constrangida com ele ainda deitado na minha cama.
- Vem cá meu amor, deita aqui um pouco, vem!...
Deitei com ele me abraçando e puxando de encontro com seu corpo.
- Tá se sentindo culpada, não é?
- Estou! Não podia deixar isso acontecer!
- Então você não gostou?
- Gostei muito, mas o Marcelo não sai da minha cabeça.
Ele voltando a beijar minha boca.
- Perto do Marcelo vamos continuar nos comportando normalmente, tá bom?
Naquele dia mandei até uma mensagem pro Marcelo dizendo que não tinha ido à faculdade, mas que estava tudo bem. Ainda bem que ele chegou cansado e nem me procurou pra fazer sexo. Voltamos a nossa rotina de sempre, mas aos poucos meu sogro foi deixando o Marcelo tomando conta da loja pra dar umas escapadinhas até em casa e me foder na sua cama. Fui me acostumando a botar chifre no Marcelo e adorando ter aqueles dois homens lindos na cama. Com Marcelo eu me comportava como uma dama da cama, mas com meu sogro fui me transformando numa puta bem safada depois que ele chupou minha buceta passei também a mamar seu pau e deixar ele gozar na minha boca. Foi Lauro quem incentivou o filho a marcar nosso casamento, e mesmo que não tivesse ainda um lugar pra morarmos, poderíamos continuar morando ali com ele. Alguns meses depois estava casada e continuava indo pra cama com meu sogro sempre que tínhamos oportunidade. Ficava apavorada com medo do Marcelo descobrir alguma coisa, até que aconteceu algo que só fui entender tempos depois. Meu sogro ia fazer uma viagem pra Nova York onde ficaria por uma semana a negócios, e, numa conversa a três quando fazíamos um lanche, Marcelo que sabia que eu nunca tinha saído do país sugeriu ao pai que me levasse junto. Percebi que Lauro ficou um pouco pensativo, talvez não entendendo direito assim como eu, mas Marcelo falou com todas as letras que por ele não ia ter problema nenhum. No dia seguinte, eu e meu sogro conversamos e decidimos aceitar a proposta do Marcelo, mas com pulgas atrás da orelha se ele andava desconfiando de alguma coisa. Depois de providenciar meu passaporte, fiquei igual uma criança voando de avião pela primeira vez, e assim que nos hospedamos num hotel bem chique, num quarto com uma big cama de casal. Assim que ficamos sozinhos nossas roupas saíram voando para todos os lados, e pelados fomos pra cama onde por mais de uma hora ficamos fazendo tudo que tínhamos direito. Ele me beijou muito na boca, chupou meus seios feito uma criança esfomeada, lambeu gostoso minha buceta me fazendo ter um delicioso orgasmo, pra depois me pegar de quatro e socar seu pau na minha buceta; já sem camisinha, por vários minutos me fazendo ter mais um orgasmo e gozando dentro. Como Marcelo tinha o número do hotel, ligou e Lauro atendendo conversaram até que Lauro tapou o fone dizendo que queria falar comigo e que ele sabia que estávamos no mesmo quarto. Atendi meio gaguejando, notando que ele soltou uma risadinha.
- Não se preocupe meu amor, quero é que você aproveite bastante esses dias junto com meu pai!
Só consegui responder “OK”, com ele dizendo em seguida que me amava muito e também amava seu pai, completando que era muito feliz tendo nos dois como sua família. Compreendi que ele sabia que era corno e fiquei meio abalada, conversando depois com meu sogro resolvemos aproveitar aqueles dias o máximo. Quando retornamos ao Brasil, além de ter minha buceta esfolada de tanto trepar, tinha todas as pregas do meu rabo rompidas pelo cacetão do meu sogro. Marcelo nos recebeu todo feliz, e mesmo na cama comigo não fez nenhuma pergunta indiscreta, fazendo sexo comigo normalmente. Passamos a tomar mais cuidado, mas não conseguíamos ficar sem dar aquela gostosa trepada de vez em quando... Adorava sentir meu sogro gozando dentro da minha buceta ou na minha bunda. Depois que mudamos pro nosso apartamento, íamos muitas vezes visitar meu sogro, e Marcelo as vezes me incentivava em ir sozinha marcando hora pra ele me pegar na casa do seu pai.