SOU A AMANTE DO MEU PAI ATÉ HOJE.

Tudo começou quando estávamos aproveitando alguns dias das férias no nosso apartamento em Cabo Frio: Eu (Livia), minha irmã Leda (19 anos) quatro anos mais velha, minha mãe e meu pai. Num sábado, meu pai passou a noite inteira pescando em alto-mar num barco com seus amigos, e só retornou no outro dia visivelmente alcoolizado, quando estávamos nos preparando pra irmos pra praia. Minha mãe um pouco chateada fez questão de ignorá-lo e nos fez irmos com ela pra praia. Não demorou muito pra minha mãe me pedir pra buscar sua carteira de dinheiro que ela tinha esquecido sobre a mesa da cozinha, que ela queria comprar água-de-coco. Como era perto e Leda não quis ir comigo, fui sozinha e ao entrar no apartamento resolvi dar uma olhada pra ver se meu pai estava bem. Entrei no quarto e me deparei como uma cena que me deixou paralisada por alguns minutos sem saber o que fazer, pois se minha mãe voltasse e visse provavelmente ela ia brigar novamente com meu pai. Ele estava deitado na cama de barriga pra cima completamente nu visivelmente apagado num sono profundo. Indecisa fiquei ali parada ao lado da cama olhando principalmente pra piroca do meu pai, que mesmo mole tinha um tamanho bem considerável; pelo menos comparando com o namoradinho que tive no colégio. Fiz barulho na porta, mas ele nem se mexeu. Pra não demorar e minha mãe me dar bronca, resolvi acordar meu pai que abriu os olhos um pouco assustado.
- O que foi? O que foi?
- Nada pai... Só que acho melhor você se vestir antes que a mãe volte e te encontre desse jeito.
Foi quando ele se deu conta que estava pelado.
- Puta que pariu, acho que apaguei antes de tomar banho.
Ele ameaçou esconder seu bilau, mas resolveu deixar do jeito que estava.
- Desculpa tá filha?
Sentei na cama me abaixando e dando-lhe um beijo no rosto.
- Tá tudo bem pai; ainda bem que fui eu que te encontrei assim antes da mãe, né?
Ele ainda deitado, notei seu bilau se mexendo sozinho querendo levantar antes dele. Dei-lhe outro beijo.
- Deixa eu voltar pra praia antes que a mãe zangue comigo.
Da porta ainda dei uma olhada e vendo que a piroca estava dura e reta pra cima.
- Caramba pai; vai logo tomar seu banho antes que volte a dormir assim pelado.
Ele simplesmente levantou com seu pau duríssimo, me deu um abraço, um beijo e um tapinha na minha bunda sobre a saída-de-praia indo pro banheiro.
- Obrigado filha... Acho que você me salvou hoje!...
Pequei a carteira da minha mãe e voltei apressadamente pra ela não questionar nada sobre minha demora. Na parte da tarde, fomos os quatro pra praia, e quando fiquei sozinha com meu pai na areia enquanto minha mãe e irmã foram pra água.
- Você não contou nada pra sua irmã, não né?
- Claro que não; do jeito que ela é fofoqueira em poucos dias toda a família ia ficar sabendo.
- Você ficou chateada comigo? É que acabei dormindo antes de ir pro banho.
- Que chateada pai? Nem vi direito!
- Não??????
- Estava muito preocupada em voltar pra praia por causa da mãe!
Ele sorriu.
- Queria ter visto mais?
- Queria ué; nunca imaginei flagrar meu pai naquela situação... Kkkkkkk!
Dias depois voltamos pra nossa rotina, e próximo de terminar as férias escolares, minha mãe foi ficar com a Leda em uma pousada perto da faculdade que ela ia frequentar; por alguns dias, até ela se adaptar morar sozinha. Meu pai tinha voltado a trabalhar, e um dia ele chegou em casa, tomou um banho e foi pro quarto enrolado em uma toalha; coisa que nunca tinha visto ele fazer antes. E como da sala notei a porta do seu quarto meio aberta, fui me aproximando vendo que ele estava pelado mexendo no armário. Sem hesitar entrei no quarto, vendo-o virar pra mim com seu bilau balançando entre suas pernas.
- O que foi Lívia?
Sentei na cama.
- Nada pai; só queria ficar te olhando!
- Eu pelado?
- É! tem problema?
Ele veio se aproximando com seu bilau se movendo sozinho até ficar muito duro e reto.
- Você disse que lá na praia não tinha visto ele direito?
- Disse!...
Ele chegou com seu pau quase encostando no meu rosto.
- Hoje você pode ver o tempo que quiser!
Sem perder tempo segurei aquela coisa dura passando a examinar os detalhes das veias salientes e a cabeça parecendo um grande morango vermelho. Eu que nunca tinha transado com meu ex-namorado, mas adorava chupar seu pintinho e tocar punheta pra ele, comecei a mexer minha mão na piroca do meu pai que entendeu o que comecei a fazer.
- Ooooooh fiiiiiilha! Que gostooooso! Continua, vai!
Estava tão a vontade em fazer aquilo com meu pai, que quando me dei conta estava colocando a boca, beijando a cabeça do seu pau antes de começar a chupar apenas a ponta que cabia na minha boca.
- Caaaaaralho! Você sabe chupar? Chuuuupa! Chuuupa o papai!...
Percebendo meu atrevimento, já não tinha mais como voltar atrás e continuei a mamar até sentir um jato de porra dentro da minha boca, larguei e recebi o resto de porras no meu rosto sujando um pouco minha blusa. Fui me limpar no banheiro com ele me pedindo pra voltar. Lavei o rosto e limpei mais ou menos a blusa voltando pro quarto do meu pai que estava sentado sobre a cama sem vestir nenhuma roupa. Sentei na beirada e ele saindo da cama vindo na minha frente.
- Acho melhor você tirar essa blusa molhada!
Só nesse momento que senti meu coração batendo mais acelerado com ele puxando minha blusa, e como não estava de sutiã fiquei expondo meus peitinhos que logo ele começou a apalpar, sentar do meu lado e começar a chupá-los voltando a olhar pro meu rosto enquanto me fazia deitar na cama.
- Gostou filha?
Eu que também já tinha deixado meu ex-namoradinho chupar algumas vezes meus peitinhos.
- Muito pai; chupa mais, chupa!...
E ele voltou a chupar e ao mesmo tempo começou a mexer no meu short visivelmente querendo puxá-lo.
- Não pai! Tenho vergonha!...
Ele parando de chupar meus peitinhos pra começar a me dar rápidas bicotas na minha boca.
- Não precisa ter vergonha do seu pai, tá bom?
- Mas pai; ainda sou virgem!
- Tudo bem filha; papai só quer dar uns beijinhos na sua pepeca!
De repente estava peladinha com meu pai examinando minha bucetinha abrindo-a com os dedos, e quando ele passou a ponta do dedo entre os lábios vaginais senti algo gostoso percorrer todo meu corpo. E quando ele enfiou a cara entre minhas pernas e começou a chupar, quase tive um enfarto pressionando minhas coxas em seu rosto sentindo suas linguadas e cutucadas que ele dava com a ponta da língua. Não demorou muito pra ter o meu primeiro orgasmo com meu pai. Ele pegando a toalha que eu trouxe do banheiro, deitou de barriga pra cima e pediu pra chupar seu pau que estava novamente duro. Chupei com bastante vontade até sentir ele gozando, bebendo bastante leitinho, com ele limpando depois seu pau com a toalha. Novamente fui até o banheiro e depois fui pro meu quarto, e antes mesmo de conseguir vestir outra roupa ele apareceu na porta ainda peladão trazendo minha blusa, short e calcinha. Me fez deitar na minha cama com ele, que passou a me beijar muito na boca me abraçando de frente com meus peitinhos pressionando seu peito e suas mãos na minha bunda apalpando minhas nádegas. Depois voltou a passar a ponta do dedo na minha bucetinha.
- É uma pena que você ainda é virgem!...
- Eu também tenho muita vontade pai!
Foi quando ele voltou com a mão pra minha bunda e passou o dedo sobre meu cuzinho.
- Aqui você sabe que não tem nenhum perigo, não é?
- Sei sim pai, mas deve doer muito!
- O dia que quiser a gente faz, combinado?
- Combinado pai!...
Não sei por que tive vontade de autorizar ele meter na minha bunda já naquele momento, mas acabei ficando calada. No dia seguinte quando ele chegou, fui logo dizendo que já tinha tomado banho e que ela estava limpinha.
- Quer que eu chupe sua pepeca novamente?
- Quero! Depois eu também chupo ele!...
Fomos pro meu quarto onde tirei o vestido rapidamente, e como já estava sem calcinha me deitei peladinha esperando-o se ajeitar entre minhas pernas e começar a lamber minha xoxota me fazendo urrar de prazer até ter um delicioso orgasmo. Quando achei que ia chupar seu pinto, ele me mandou ficar de quatro que ele ia colocar na minha bundinha. Fiquei na posição vendo-o com uma latinha de um creme passando na ponta do seu pinto e depois de passar um pouco em torno do meu cuzinho, veio encostando e forçando até que senti meu cuzinho abrindo e seu pau duro deslizando pra dentro. Ardeu e doeu um pouquinho, mas aguentei ele enfiar tudo e começar a fazer movimentos de vai-e-vem.
- Huuuuuuummmm, que cuzinho gostoso filha!...
- Aaaaiiii! Aaaaaiii! Mete pai! Mete! Tá gostoso!!!!...
Adorei quando ele depois de alguns minutos socando, ficar parado com ele todo dentro da minha bunda gozando que eu sentia sua porra caindo dentro do meu cuzinho. Foram praticamente um ano, com a gente aproveitando todas as oportunidades em que ficávamos sozinhos; pra ele me chupar, eu chupar seu pau e principalmente ele meter na minha bundinha bem gostoso. Novamente chegaram as férias, aonde fomos novamente pra praia onde ficamos apenas uma semana, pois minha irmã tinha que ir fazer algumas provas na faculdade devido um período de grave dos professores e minha mãe novamente resolveu ir com ela me deixando sozinha com meu pai. Muitas vezes meu pai tinha esfregado seu pau duro no meio da minha bucetinha, me deixando com muita vontade de dar pra ele, mas tanto eu como ele segurávamos a onda deixando-o só meter na minha bundinha. Estamos novamente pelados na minha cama quando ele abrindo minha bucetinha com os dedos ficava fingindo que ia enfiar seu pau duro.
- Enfia pai, enfia!
- Não posso filha!
- Pode sim, ninguém vai ficar sabendo!
- Caramba filha, não estou aguentando de tesão.
- Eu também pai, vai, mete na minha buceta, mete!

Só sei que ele deu uma estocada que soltei um grito sentindo seu pau entrando e rasgando meu cabaço.
- Aiiiiiii! Aaaaaiiiii!
Vi ele tirando seu pau sujo de sangue, mas meu corpo estava explodindo de tesão.
- Não para pai, continua!
Depois dele colocar sua camiseta embaixo da minha bunda, voltou a enfiar todo seu pau na minha buceta e começar a meter como um tarado me fazendo ter um orgasmo rapidamente. Ele ainda deu mais algumas socadas antes de tirar seu pau e gozar sobre minha barriga. Hoje, quando a gente demora pra ter uma oportunidade dentro de casa ele me leva pro motel, onde a gente ficar pelo menos duas ou três horas aproveitando cada minuto.