ME REALIZEI SEXUALMENTE COM MEU PAI.

Vou usar o nome de Vera ao escrever este conto. Muito novinha passei a gostar de beijar na boca e não perdia oportunidades nas festinhas de aniversários dos amigos. Bastava ser bonitinho pra puxar para algum canto e lascar beijos e mais beijos. Mas foi no colégio atrás de uma construção, que além de beijos e amassos nos peitinhos que segurei pela primeira vez o pinto duro de um menino, que me fez ficar fazendo carinho até ele gozar. Nem me preocupava em namorar; meu negócio era beijar e passei também a gostar de segurar uma piroca dura além de deixar passar os dedos na minha xaninha desde quando tive meu primeiro orgasmo só com carícias. No colégio, quando formamos um grupo de trabalho acabei ficando com três garotos: dois muito bonitinhos e um mais ou menos. Meus pais trabalhando, iam os três pra minha casa e não demorou pra além dois beijos e tocar punhetas nos três, passei a dar a bundinha com os três fazendo fila pra me comer... Só não deixava na minha bucetinha. Tínhamos no quintal de casa, uma piscina e uma pequena sauna a vapor. Normalmente meu pai gostava de usar short largo na piscina quando tinha algum parente ou amigo(s). Mas quando estávamos apenas nos três ele usava sunga justa que deixava seu pinto literalmente marcado no tecido, dando a dimensão exata mesmo quando estava mole. Era algo visivelmente grande aquele volume, que minha mãe mesmo sabendo que eu percebia fingia que era normal; e ele também. Eu, te tanto gostar de segurar e chupar os pintinhos duros dos meus colegas, comecei a ter uma curiosidade enorme de pelo menos ver como era o do meu pai. Já tinha ficado várias vezes na piscina sozinha com meu pai e raramente eu frequentava a sauna onde sabia que minha mãe e meu pai muitas vezes ficavam pelados (eles me avisavam). Um dia com eles na sauna, minha mãe saiu dizendo que ia ter que sair e que só voltaria mais a noite. Mas nesse dia; quando ouvi meia hora depois ela saindo de carro me veio um pensamento bastante perigoso. Fiquei do lado de fora da sauna esperando até ouvir o barulho da ducha sendo aberta. Entrei de supetão flagrando meu pai embaixo da ducha, indo logo olhando na direção do seu pau que realmente era grande e grosso mesmo mole... Pelo menos comparando com os que eu conhecia.
- Desculpa pai; achei que você tinha saído também!...
Ele continuando virado pro meu lado sem tentar esconder aquela coisa que continuava mole.
- Não filha; foi só sua mãe!... Ela já saiu?
- Já sim... Acabou de sair de carro!
Me virei pra sair, quando ele me chamou me perguntando se eu não gostaria de ficar com ele na sauna. Voltei a me virar pra ele, vendo-o nitidamente lavando seu pinto.
- Mas você vai continuar pelado?
- Não precisa ter medo!
- Mas e se a mãe voltar de repente?
- Não se preocupe que ela não vai voltar tão cedo!
Ele voltou pra sauna, e depois de uma leve indecisão resolvi entrar, e mesmo com todo aquele vapor dava pra ver meu pai sentado no degrau de cima (eram dois degraus) com as pernas meio abertas e seu pinto meio caído. Sem saber como me comportar sentei no degrau de baixo.
- Senta aqui do meu lado; não quer?
Subi sentando do seu lado notando que ele sorria.
- Nossa; você está ficando um mulherão muito bonita!
Foi quando notei que o pau dele já não estava caído; estava praticamente reto e duro. Aquela visão me fez tremer da cabeça aos pés. Ele segurou seu pau levantando-o mais um pouco.
- Não precisa ter medo dele, tá bom?
- Não estou com medo não, pai!
- Se quiser pode tirar o biquini filha; o gostoso da sauna é ficar sem nenhuma roupa.
- Tá doido pai?
- Bobinha; só estamos nos dois, e não tem perigo nenhum!
Não sei o que me deu que de repente me deu vontade de ficar nua na frente do meu pai, mas me faltava coragem. Foi quando ele me perguntou se gostaria de sentar no seu colo. Novamente apenas uma pequena excitação, pra sentar deixando que ele apoiasse seu pau sobre minha coxa.
- Posso tirar a parte de cima?
- Não pai! Não!... Tá! Tá! Mas só a parte de cima!
E o safado do meu pai tirou e foi logo apalpando meus peitinhos e rapidamente caindo de boca chupando com vontade.
- Uuuuuiiiii! Uuuuiiiii paaaaiiiiiii!!!!!!
Não acostumada a ficar muito tempo dentro da sauna, disse que estava ficando muito quente pra mim e que precisava tomar uma ducha. Corri pra fora, molhei rapidamente meu corpo voltando e indo direto pro seu colo oferecendo meus peitinhos pra ele continuar chupando. Aproveitei pra matar minha vontade e levei a mão segurando seu pau duro, pra sentir em seguida sua mão puxando a parte de baixo do biquini. Acabei facilitando ele tirar e acabei ficando peladinha do seu colo. Eu que sempre fui também muito safadinha, peguei a mão dele e a levei até minha xoxota.
- Só não pode enfiar pai... Ainda sou virgem!...
Ele ficou passando os dedos na minha xana e eu punhetando sua piroca. Acabou que gozei primeiro e ele levantou rapidamente correndo pra ducha. Fui atrás e o vi tocando mais um pouco de punheta e gozando. Depois ele ficou de lado pra eu me molhar e voltamos em seguida pra dentro da sauna. Ele sentou e foi logo me segurando pela cintura.
- Deixa eu ver a bundinha, deixa!
Virei, e ele apalpando minhas nádegas.
- Caramba filha; que bundinha maravilhosa!
Depois que ele beijou muito minha bundinha, me virei e segurando seu pau a meia bomba, comecei a movimentar minha mão, e abaixando dei alguns beijinhos na ponta.
- Poooorra filha! Chupa um pouquinho o papai, chupa!
Fingindo inocência disse que não sabia chupar e ele foi me orientando. Não demorou pra eu me entregar completamente, chupando seu pau já bastante duro novamente... Fazia, mostrando sem querer que eu já sabia mamar, engolindo um bom pedaço (não cabia todo), sugando, lambendo e ainda fazia carinho nas bolas do seu saco.
- Como você chupa bem! Vai! Vaaaaaiiii!!!!
Mas enquanto eu mamava, meu cuzinho piscava feito um vagalume. Não aguentei e fui logo oferecendo minha bundinha pra ele meter. Parece que ele ficou um pouco assustado com minha ousadia. Chamei-o pra fora da sauna, e depois de uma rápida ducha fui ficar de joelhos sobre o bando de cimento ali mesmo na ducha, oferecendo minha bundinha pra ele. Ele ficou tentando enfiar, até que seu pau começou a me penetrar tão gostoso que me vi realizada.
- Vai pai! Vai! Enfia! Iiiiiisssssooooo! Enfia tuuuuudooooo!!!!
Ardeu um pouco, mas era algo tão gostoso que rebolei na piroca do meu pai até sentir ele gozando. Sentei no banco e numa atitude bastante safada eu mesma comecei a me tocar com meus dedos, logo ele vendo e sentando do meu lado levou a mão e ficou esfregando seu dedo na minha buceta até que também gozei bem gostoso. Sempre que ficávamos sozinhos em casa, passei a mamar a piroca do meu pai, ele chupar minha xoxota e comer minha bundinha. Não chegou a um ano, quando perdi a virgindade com um namoradinho, na primeira oportunidade me abri toda pro meu pai dizendo pra ele que estava liberado. Ter a piroca do meu pai fodendo minha buceta foi a minha melhor realização sexual até aquele dia. Realização que perdurou por alguns anos, até ficar noiva e me casar... Passei a ser fiel ao meu marido, mesmo ainda sentindo muito tesão pelo meu pai.