Aos 55 anos transei com dois garotões de 19. Dilaceraram meu cuzinho.

Sou executiva de um grande banco, amo meu marido. Transamos muito e nunca o havia traído até que me deu um frenesi maluca na praia e dei para dois garotões super sarados.
Adoro praia, me bronzear, tomar umas geladas. Tenho um corpo perfeito e uso somente biquínis asa delta. Meu marido ama me ver sensual em qualquer lugar que vamos. Ele que compra meus biquínis. Sempre pequenos. Tenho um que é minúsculo e deixa a vista a tatuagem que tenho na região da xoxota. Meus filhos não falam nada. Meu marido fica sempre observando outros homens me olhando. Quando voltamos da praia sempre transamos loucamente.
Pois bem, neste último carnaval nem meu marido nem meus filhos quiseram ir até o Guarujá, pois não queriam pegar trânsito. Eu decidi ir sozinha e aproveitar o verão. Não precisava subir no ápice do trânsito, pois iria trabalhar home office do nosso apartamento na quarta-feira.
Meu marido escolheu os bikinis que eu usaria na praia e claro que pós o minúsculo que na frente mostra que tenho uma tatuagem na região da xoxota e atrás ele entra no rabo.
Peguei praia no sábado e sozinha me exibindo. Meu marido me ligava falando bobagens e perguntando se tinha muito macho me admirando. No domingo logo cedo fiz uma caminhada no calçadão da Enseada. Voltei para o apto e pus o tal do biquíni com uma sainha curta e transparente. Sutiã só uso tomara que caia, pois realçam meus seios durinhos ainda.
Cheguei na praia, me ajeitei e me estendi toda na toalha para tomar sol. Deixava minha bunda a vista é de vez em quando tirava o biquíni da minha bunda e o ajeitava puxando ele.
Tomei minhas geladas e estava tranquila, sossegada e decidi tomar um banho de mar. Colocando meus pés na água comecei a ajustar o fio dental e escutei dois garotões que eu nem havia notado dizerem “que bunda deliciosa”. Olhei para trás e vendo que era de mim que falavam perguntei “gostaram?” E entrei na água. Quando saí eles ainda estavam lá e falaram “não vai ajustar o biquíni de novo?” Eu dei de costas a ele e dei uma super ajustada no fio dental puxando ele para fora que dava quase para ver meu cuzinho e a marca que não era bronzeada.
Cheguei no meu guarda sol e liguei para meu marido para contar o que tinha acontecido e ele ficou com muito tesão. Fizemos uma vídeo chamada com ele se masturbando até gozar. Queria muito que ele estivesse comigo para fodermos gostoso na volta da praia.
Ele não é muito chegado a comer meu cu e eu também não era tarada para dar o cuzinho. Sempre dói muito quando fazemos e ele talvez para me respeitar não pedia muito. Talvez duas, três vezes por ano.
Quando desliguei o telefone e me levantei para deitar-me na toalha um dos garotões apareceu e na maior cara de pau me ofereceu para tomarmos uma cerveja em um quiosque. Sem imaginar nada aceitei para me sentir poderosa. Quando caminhávamos para o quiosque o outro se juntou a nós.
Sentamos e começamos a beber e eu para tirar um sarro disse que eles foram muito safadod quando falaram da minha bunda. Ficamos uma hora no quiosque e quando nos levantamos vi que o pau de um deles, o Renato estava duro quase saindo pela sunga. Falei “garoto que é isto? Tem que esperar baixar para andar pela praia”. Ele sorriu e disse “estou de pau duro desde que sentamos” vc é muito gata e tesuda.
Mesmo de pau duro voltamos ao quadra chuvas o Renato disse “quero te comer”. Respondi vai sonhando. O outro, Lucas era tímido.
Os dois eram estudantes de medicina e estavam no Guarujá com os pais.
No que respondi vai sonhando o Renato disse “vou fazer deste sonho uma realidade” e ficamos conversando na areia. Eu na cadeira e os dois na areia. De repente o Renato disse que precisava passar protetor solar e perguntou se eu tinha. Disse que sim e ele pediu para passar nas costas dele. Levantou e de novo estava de pau duro.
Comecei a sentir um frenesi louco e disse que eles devem ter tantas gatinhas para comerem e por que eu?

Foi aí que o Lucas falou quase que pela primeira vez dizendo que eu era uma musa. O Renato disse para ele ficar quieto que eu seria dele. Frenesi aumentando pedi então para o Renato passar protetor nas minhas costas. Deitei-me na toalha para ele passar e o safado começou a passar nas minhas pernas até chegar na minha bunda. Então ele colocou meu fio dental de lado e passou com os dedos na entrada no meu cuzinho. Me arrepiei e comecei a ficar encharcada de tesão e frisson e frenesi. Tudo que uma mulher adora sentir quando se é desejada.
Ele ficou um bom tempo passando protetor na minha bunda. Eu comecei a ficar assustada comigo mesma. Nunca tinha sentido tesão por nenhum outro homem senão o meu marido.
Acabou de passar o protetor e me perguntou “e aí?” Respondi “e aí o que”. Ao que recebi de volta “vai me dar ou não?” Fiquei alguns segundos sem reação, com o frenesi a mil respondi sem pensar que sim.
E só me dei conta da minha resposta quando ele pediu um papel e caneta para um dos garçons de praia para pegar meu endereço. Sem saber o que estava falando disse para ele passar a noite no meu apto para comermos uma pizza.
Ele disse tudo bem e saiu dizendo que me passava um zap com a hora que chegaria. Fiquei maluca pensando que poderia cornear meu marido e que ele não merecia. Voltei tensa no final da tarde para o apto e fui tomar um banho e quando me dei conta estava me masturbando tocando meu grelinho e pensando no Renato. Me dei conta da loucura que estava fazendo e passei um zap para ele não vir e que nos veríamos na praia no outro dia. Ele respondeu feito macho dizendo que ia me fuder aquela noite. Pensei comigo como receber em casa um garotão estando sozinha.

Pensei e disse ao zelador que mais tarde meu sobrinho viria em casa e que me interfonasse quando ele chegasse. Me produzi toda. Minha saia curtíssima, blusinha sem sutiã e uma das calcinhas favoritas que meu marido me comprou. Estava aflita, assustada, mas com muito tesão. Pensei por que meu marido não havia descido. Não estaria passando por esta situação se ele estivesse comigo.

As 8 horas da noite tocou o interfone e era o porteiro dizendo que meu sobrinho havia chegado. O zelador havia dado o recado para o porteiro. Frenesi começou a ficar mais e mais forte. Nem sabia que o que sentia era frenesi. Fui descobrir quando fui fazer terapia pelo que tinha feito. Foi a terapeuta que tentando encontrar maneiras de dizer o que eu havia feito era por ter sido tomada por um verdadeiro frenesi. Que eu não sabia mais o que estava fazendo.

Pois bem tocou a campainha e respirei fundo para abrir a porta e qual não foi minha surpresa que o Lucas estava junto. Eles entraram e disse “vocês não se desgrudam”. Ai o Lucas disse “eu não ia perder esta chance de fudet com uma gostosa e insisti para o Renato que me deixasse vir junto. Tremi, mas coloquei os dois no sofá e fui pegar umas cervejas. Quando voltei para a sala o Renato estava de pau para fora, era grande, suculento e ele me mandou dar uma cerveja e para eu não começar com frescura e que metesse a boca no pau dele,

Dei a cerveja e fiquei de joelhos no chão e meti a boca no pau dele. Ele começou a gemer. Caprichava na gulosa. Vi que o Lucas com uma cerveja na mão se masturbava com a outra. Até que ele sentou do lado do amigo e me pediu que o chupasse também. O pau dele era maior do que o do Renato e parecia estar uma tora de tão duro.

Comecei a chupa-los alternadamente. E enquanto chupava um tocava uma para o outro. Fiquei tempão chupando os dois cassetes até que de repente o Renato disse que ia gozar e sem pensar meti a boca no pau dele e ele encheu minha boca de porra. O Lucas então mandou eu tirar a roupa que ele iria me fuder e gozar na minha xota. Jamais imaginei trair meu marido é de repente tinham acabado de gozar na minha boca e iria dar para outro.

Ah, estava esquecendo, o Renato uivava de tanto tesão gozando na minha boca. Chamei-os para o quarto e fiquei nua. Pedi para o Lucas me sugar antes de enfiar o pau na minha xota. Nisto percebi que ele não tinha experiência em chupar uma xota e comecei a dizer o que é onde ele deveria fazer. Gozei enquanto ele me chupava e o Renato do lado já de pau duro de novo. Endoideci de tesão e pedi para ele sentar na cabeceira e fiquei de quatro para o Lucas e ele me fodeu gostoso. Senti frisson quando percebi o quanto era grande o pau dele. Enquanto Lucas me fodia eu comecei a chupar o Renato de novo.

De repente o Lucas gritou e disse que iria gozar. Eu afastei minha bunda mais para trás e pedi para ele enfiar tudo na minha xota e gozar. Estava exausta e o Renato disse que era a vez dele me fuder. Permaneci de quatro e o Renato se ajustou e o Lucas foi se lavar no chuveiro. O Renato enfiou seu pau e me socava até que ele parou e começou a esfregar o pau no meu cuzinho.

Me levantei assustada e disse que o cu eu não daria por nada neste mundo, mas ele disse que nunca havia comido um cu e eu voltei a ficar de quatro e pedi que ele fosse devagar, pois doía muito. O Lucas voltou do banheiro e ficou de pé nos observando. O Renato começou a enfiar o pau no meu cu e no que ele colocou a cabeça senti uma dor incrível, mas estava com tesão mas alturas. Pedi para ele parar um pouco para a dor diminuir e ele o fez. Então pedi a ele que começasse a socar. Ele prontamente começou um movimento que me deixou maluca mesmo com dor. Desta vez não gozou rápido e ficou uns 10 minutos fodendo meu cu e começou a alternar entre o cu e a xota e eu pedi a ele que quando fosse gozar que fosse com o pau todo dentro do meu cu. Bem no fundo é assim aconteceu. Ele gritou de prazer que fiquei preocupada que os vizinhos escutassem. Ele gozava com o pau todo dentro e eu senti um calor incrível no cu. Parecia que meu cu se contorcia de tanto tesão. No final o Renato tirou o pau já mole e me beijou. Foi o primeiro beijo na boca e foi uma delícia. Pedi para ele por a língua bem dentro e suguei a língua dele. Acabamos e veio uma trégua. Pequei mais 3 cervejas e ficamos os três na cama. O Renato não parava de dizer o quão bom foi fuder meu cu. Eu disse a ele que estava me sentido dilacerada, com dor mas que havia mesmo sido incrível.

Nisto o Lucas disse que iria acabar de arrombar meu cu. Perguntei se ele já havia comido um e ele disse que sim com uma namoradinha, mas que nada se comparava comigo. Então pedi a ele que me comesse na posição de franquinho, pois queria ver s cara de prazer dele. Puxei os joelhos quase até minha cara e procurei abrir ao máximo as pernas. Ele não teve piedade e socou de uma vez que senti as bolas dele nas minhas nadegas. Na minha perna. Pedi para ele tirar porque dois de mais. Ele entrou rasgando minhas pregas, mas ele não aceitou e começou o movimento de socar e quando entrava tudo eu sentia sempre suas bolas. Consegui relaxar e sentir cada vez mais tesão. Gozei seguidamente e como o Renato pedi ao Lucas que gozasse bem no fundo. Ele gozou e quando tirou eu sentia a porra dos dois descendo. Lucas me deu um super beijo.
Ficamos deitados juntos novamente e eu não prestava atenção do que eles falavam de tão extasiada que estava. Me veio um fetiche que fazia com meu marido que enquanto eu cavalgava com o pau dele na minha xota um garotão me enrabava. Pensei mais um pouco e por fim falei para os dois que queria DP. Eles adoraram a ideia e comecei a chupar o pau dos dois deixando-os uma tora. Pedi para o Renato ficar deitado e colocar o pau na minha xota enquanto o Lucas colocava no meu cuzinho. Queria o Lucas que tinha pau maior fudendo meu cu. Estava alucinada para ser dilacerada no cuzinho. Foi difícil ajeitarmo-nos e sincronizar os movimentos até que conseguimos e enquanto eu cavalgava no pau do Renato o Lucas socava meu cuzinho e sentia ele arrombado. Demorou para gozarem, mas eu tive novamente múltiplos orgasmos e senti que minha xota tinha água do meu gozo. Nunca tinha soltado tanto gozo como aquela vez.

Os dois gozaram quase ao mesmo tempo, mas esperaram o pau amolecer para tirarem.
Deitei e sentia/me a mais poderosa entre as mulheres. Me sentia verdadeira fêmea. Foi algo que nunca havia sentido. Muito mais desejada do que era por meu marido.

Passado um tempo lembrei que deveria ter ligado para meu marido e fiquei apavorada e literalmente pus os dois para correr. Combinamos de nos ver na praia no dia seguinte.

Liguei para meu marido e porque havia demorado ele perguntou se eu estava fudendo com os garotões da praia e disse que sim brincando e ele pediu para mim fantasiar como era fuder com 2 garotões e não precisei imaginar e contei o que havia acontecido. Ele jamais acreditaria que fosse verdade. No final ele disse que estava com tesao e não via a hora de eu voltar para casa. Sem pensar direito disse que estava com vontade de dar o cuzinho para ele. Não me dei conta que estava arregacada e ele poderia achar estranho. Quando voltei para casa inventei que não queria sentir dor e não dei o cu para ele.

Fiquei com dor no cuzinho mais de uma semana. Mal podia ir no banheiro que saia rasgando tudo.

Depois de duas semanas era nosso aniversário de casamento e ele preparou um jantar maravilhoso e declarou seu amor por mim como nunca e senti-me triste por ter feito ele de tão cornudo. Entrei em depressao e precisei de terapia, mas no final acabei me aceitando e rememorava as fodas que deu com os dois garotões. Eles me enviavam mensagens todos os dias. Até fotos do pau de cada um, mas decidi dar um fim naquilo e os bloqueei-os. Fiquei um tempão sem voltar para a praia. Fazem meses que isto aconteceu e tinha medo que eles aparecessem no apto.

Foi uma loucura. Entendi o que era sentir frenesi. No final das contas tirei a virgindade de comer um cu de um lindo garotão e realizei o fetiche de ter uma DP. Continuo com a terapia, mas já sem arrependimento. Continuei para que pudesse ser mais mulher para meu marido.