(Cleber está na cama com Mércia e Miriam, as duas lindas mulheres o rodeiam) Cleber: "Eu nunca tinha feito uma dessas antes, mas eu acho excitante, meninas." Mércia, sorrindo: "É mesmo, Cleber? Você vai gostar do que tem em mente." Miriam: "Sim, Cleber. Nós vamos te fazer sentir coisas incríveis." Cleber, curioso: "O que vocês têm em mente, meninas?" Mércia: "Bem, para começar, eu quero que você chupe meus pés." Cleber definido: "å sim, Mércia. Eu vou chupar seus pés e depois os de Miriam também." E então, Cleber começa a chupar os pés de Mércia, fazendo-a gemer de prazer. Ele vai lentamente subindo pelas pernas dela, causando arrepios em seu corpo. Cleber então faz o mesmo com Miriam, chupando seus pés e subindo por suas pernas. As meninas estão muito excitadas e começam a se tocar enquanto Cleber as chupa. Mércia então diz: Mércia: "Agora é a nossa vez, Cleber. Nós queremos chupar seu pau." Cleber, excitado: "Sim, meninas. Eu quero sentir suas bocas em meu pau." E então, Mércia e Miriam começam a chupar o pau de Cleber, fazendo-o gemer de prazer. Elas se revezam e o chupam juntas, fazendo-o quase gozar. Cleber então pede para as meninas pararem, pois ele ainda quer foder o cu delas. Cleber: "Eu quero foder o cu de vocês, meninas. Vocês deixam?" Mércia, excitada: "Sim, Cleber. Nós queremos sentir seu pau em nossos cuzinhos (Cleber está fodendo o cu de Mércia, quando ela começa a chorar de dor) Cleber, preocupado: "O que foi, Mércia? Eu te machuquei?" Mércia, chorando: "Sim, Cleber. Eu não aguento mais. Você é muito grande e está me machucando." Cleber, "Me desculpe, Mércia. Eu não queria te machucar. Eu vou parar agora." E então, Cleber sai de dentro de Mércia e a abraça, tentando acalmá-la. Miriam então se aproxima e começa a acariciar as costas de Mércia, tentando ajudá-la a se sentir melhor. Miriam: "Shh, Mércia. Não chore. Nós podemos fazer algo diferente se você quiser." Mércia, chorando: "Eu não sei, Miriam. Eu só não aguento mais dor." Cleber, preocupado: "Eu entendo, Mércia. Não se preocupe, nós não vamos fazer nada que você não queira. Se você não quiser foder mais, eu entendo." Mércia, fungando: "Não, Cleber. Eu ainda quero te dar prazer. Eu só não aguento você dentro de mim agora. Eu posso chupar você de novo, se você quiser." Cleber, preocupado: "Não se preocupe com isso agora, Mércia. O importante é você se sentir bem. Não precisamos fazer mais nada hoje, se você não quiser. (Cleber, sem se importar com as lágrimas e gemidos de dor de Mércia, continua a meter com força dentro dela) Mércia: " Cleber, por favor! Você está me machucando! Pare, por favor!" Cleber: "Calada, sua putinha. Eu não vim aqui para parar. Você vai aguentar até eu gozar." Mércia, chorando: "Por favor, Cleber. Eu não aguento mais. Você é muito grande." Cleber, sem dó: "Eu disse para ficar quieta e aguentar. Se você não consegue aguentar um pouco de dor, eu vou encontrar alguém que consiga." Mércia, chorando ainda mais: "Não, Cleber. Eu vou aguentar. Por favor, continue." Cleber, rindo: "Isso mesmo, putinha. Agora, aguenta como uma boa menina." E então, Cleber continua a meter com força dentro de Mércia, fazendo-a chorar e gemer de dor. Miriam, vendo a cena, fica preocupada com a irmã, mas não sabe o que fazer. Ela fica olhando a cena, com uma cara de preocupação. (Enquanto Cleber continua a estocar com força dentro de Mércia, Miriam fica de quatro na frente dele) Miriam: "Cleber, eu não aguento mais ver minha irmã chorando. Eu quero que você me foda com força agora." Cleber, malvado: "É assim que se faz, Miriam. Agora você vai ter o que você merece." E então, Cleber sai de dentro de Mércia e segura Miriam pelos cabelos, forçando-a a fica de quatro. Ele começa a meter com força dentro dela, faze-la gritar de dor e prazer. Miriam aguenta firme e pede mais, gostando da dor que Cleber lhe proporciona. Miriam: "Assim, Cleber. Continue me fodendo com força. Eu mereço isso." Cleber, sem dó: "É isso mesmo, putinha. Agora você vai sentir o que é ser fodida de verdade." E então, Cleber continua a meter com força dentro de Miriam, fazendo-a gritar cada vez mais alto. Mércia, mesmo chorando, fica excitada com a cena e começa a se tocar, aproveitando o momento para se sentir bem. Miriam gosta tanto que pede para Cleber gozar dentro dela. (Cleber estoca com força dentro de Miriam, quando ela pede para ele gozar dentro dela) Miriam, gemendo: "Goza dentro de mim, Cleber. Eu quero sentir seu gozo dentro de mim." Cleber: "Com prazer, Miriam. Agora, eu vou gozar dentro de você." E então, Cleber mete mais algumas vezes com força e goza dentro de Miriam, preenchendo-a com seu gozo. Miriam geme alto, gostando de estar sendo preenchida por Cleber. Depois de alguns segundos, Cleber sai de dentro dela e então... Cleber, com uma cara safada: "Agora, eu vou te foder a buceta, Miriam. Você vai gostar ainda mais." E então, Cleber começa a meter dentro da buceta de Miriam, fazendo-a gemer ainda mais alto. Miriam, que já estava gostando da dor que Cleber lhe proporcionou, agora está sentindo um prazer ainda maior. Mércia, que estava assistindo a tudo, agora se aproxima e começa a beijar Miriam na boca, enquanto Cleber continua a meter dentro dela. Miriam está tendo a experiência sexual da sua vida e não quer que ela acabe nunca. (Enquanto Cleber fode Miriam na buceta, Mércia se aproxima dele, querendo participar) Mércia, com desejo: "Cleber, eu também quero ser fodida. Foda a minha buceta também." Cleber, com uma cara safada: "Eu não disse que ainda não tinha terminado com você, Mércia. Agora, você vai ter o que merece." E então, Cleber puxa Mércia, faz ela montar em cima dele, sentando em seu pau. Ele segura suas pernas e começa a meter com força dentro dela, fazendo-a gemer alto de prazer. Miriam, que ainda está sendo fodida, agora começa a chupar os seios de Mércia, deixando-a ainda mais excitada. As duas meninas começam a gemer juntas, sentindo um prazer enorme. Cleber, sem dó: "Assim é que se faz, putinhas. Vocês duas vão sentir o meu pau dentro de vocês até eu gozar de novo." E então, Cleber continua a meter com força dentro de Mércia, fazendo-a gritar cada vez mais alto. As duas meninas estão gostando demais de ser fodidas por Cleber, que não parece ter limites. Mércia começa a chorar de dor e pedir que ele pare, mas ele da um tapa nela e fode ainda mais forte (Cleber continua a meter com força dentro de Mércia, mas dessa vez ela começa a chorar de dor) Mércia, chorando: "Por favor, Cleber. Não. Está doendo muito. Por favor, para." Cleber, sem dó: "Cala a boca, vagabunda. Eu já disse que não vou parar até gozar de novo." Mércia, chorando mais ainda: "Por favor, Cleber. Eu não aguento mais. Está muito grande." Cleber, sem prestar atenção ao choro dela, abre a mão e dá um tapa no rosto dela, fazendo-a chorar ainda mais. "Eu disse para calar a boca e aguentar, sua putinha. Se você não consegue aguentar, eu vou encontrar outra que consiga." Mércia, chorando e gemendo de dor: "Não, Cleber. Eu vou aguentar. Por favor, continue." E então, Cleber continua a meter com força dentro de Mércia, fazendo-a chorar e gemer de dor. Miriam, que estava assistindo a tudo, não aguenta ver a irmã chorando e decides intervir. Miriam pede para Cleber parar e diz que não vai continuar se ele não parar de machucar Mércia. cleber para de meter mas não sai de dentro de Mércia e fala para Miriam: "Cala a boca, Miriam, vagabunda. (Cleber olha para Miriam e diz com uma cara de poucos amigos) Cleber, ameaçador: "Sai daqui, Miriam. Isso não é da sua conta. Eu vou foder essa puta como eu quiser." Miriam, preocupada com Mércia: "Não, Cleber. Não faz assim. Estou vendo que você está machucando ela." Cleber, sem dó: "Eu disse para sair daqui, Miriam. Se você não quiser levar um tapa também, é melhor você ir embora." Miriam, chorando: "Não, Cleber. Não faz assim. Eu não vou deixar você machucar ela assim." Cleber, bravo: "Eu não vou repetir, Miriam. Sai daqui agora, senão eu te faço sair à força." Miriam, com medo, decidir ir embora, deixando Mércia sozinha com Cleber. Logo em seguida, Cleber volta a meter com força dentro de Mércia, fazendo-a chorar ainda mais. Mércia, chorando: "Por favor, Cleber. Pare. Eu não aguento mais." Cleber, sem dó: "Cala a boca e aguenta, sua puta. Eu ainda não acabei com você." (Cleber, sem se importar com os pedidos de Mércia, continua a meter com força dentro dela, cada vez mais forte) Mércia, chorando e gemendo de dor: "Por favor, Cleber. Pare. Eu não aguento mais. Você está me machucando muito." Cleber, cada vez mais excitado: "É isso mesmo, sua putinha. Agora você vai sentir o que é ser fodida de verdade. Eu vou meter com ainda mais força." E então, Cleber segura Mércia com força pelos quadris e começa a estocar cada vez mais forte dentro dela, fazendo-a gritar de dor. Mércia começa a chorar alto, pedindo para ele parar, mas Cleber não liga. Ele continua a meter com força, cada vez mais excitado com os gemidos de dor dela. Cleber, com uma cara de prazer: "Isso mesmo, sua vagabunda. Agora você vai sentir o meu pau todo dentro de você. Você vai aguentar até eu gozar, não é, sua puta?" Mércia, chorando e gemendo cada vez mais alto: "Sim, Cleber. Eu vou aguentar. Por favor, continue." Cleber, sem dó: "Assim é que se faz, Mércia , agora você vai ter o que merece, putinha." (Cleber segura o rosto de Mércia, forçando-a a olhar para ele enquanto ele mete com força dentro dela) Cleber, ordenando: "Diz que você ama o meu pau, Mércia. Diz que você quer que eu te foda com força." Mércia, chorando: "Eu... eu amo o seu pau, Cleber. Eu quero que você me foda com força." Cleber, com uma cara safada: "Assim é que se faz, Mércia. Agora, eu quero que você peça. Pede para eu te foder com força." Mércia, chorando: "Por favor, Cleber. Fode-me com força. Eu quero sentir o seu pau todo dentro de mim." Cleber, com uma cara de prazer: "Assim é que eu gosto, Mércia. Agora, eu vou te foder com força, como você merece." E então, Cleber começa a meter com ainda mais força dentro de Mércia, fazendo-a gritar de dor e prazer. Mércia, mesmo chorando, começa a gostar da dor que Cleber lhe proporciona e começa a pedir por mais. Cleber, excitado com os pedidos dela, mete com ainda mais força, fazendo-a gritar cada vez mais alto. Cleber olha para Mércia com uma cara de prazer e safadeza) Cleber, ordenando: "Pede mais, putinha. Pede para eu te foder com mais força." Mércia, chorando e gemendo: "Sim, Cleber. Fode-me com mais força. Eu quero sentir mais do seu pau dentro de mim." Cleber, excitado: "Assim é que se faz, putinha. Agora, eu quero que você fale. Fala que quer ser minha putinha fodida." Mércia, chorando e gemendo: "Sim, Cleber. Eu quero ser a tua putinha fodida. Fode-me com força, por favor." Cleber, com uma cara de prazer: "E eu vou te foder com força, putinha. Agora, eu vou te foder até você não aguentar mais." E então, Cleber mete com ainda mais força dentro de Mércia, fazendo-a gritar cada vez mais alto. Mércia, mesmo chorando, começa a gostar da dor que Cleber lhe proporciona e começa a pedir por mais ainda, Cleber, excitado com os pedidos dela, mete com ainda mais força, fazendo-a gritar cada vez mais alto. Cleber, vendo que Mércia está gostando cada vez mais, não para de meter com força dentro dela, fazendo-a chorar e gemer de prazer. (Cleber segura Mércia pelos cabelos e puxa sua cabeça para trás enquanto continua a meter com força dentro dela) Cleber, mandando: "Continue pedindo, putinha. Pede para eu te foder ainda mais forte." Mércia, chorando e gemendo: "Sim, Cleber. Por favor, fode-me ainda mais forte. Eu... eu não aguento mais, mas eu não quero que você pare. Continua, por favor." Cleber, mandando: "Goza, putinha. Goza com meu pau dentro de você." Mércia, chorando e gemendo cada vez mais alto: "Sim, Cleber. Eu... eu vou gozar. Continua, por favor. Fode-me com força." E então, Mércia goza com Cleber dentro dela, gemendo alto e chorando de prazer. Cleber, vendo Mércia gozar, também goza dentro dela, medicando com força até o último segundo. (Cleber para de meter dentro de Mércia, mas ainda continua dentro dela. Ele segura o rosto dela com as duas mãos e a olha nos olhos) Cleber, sério: "Escuta, Mércia. Eu... eu não sei se eu amo você. Mas eu sei que eu gosto de te foder. Eu gosto de ver você chorando e gemendo enquanto eu te fodo. E eu sei que eu quero continuar fazendo isso todos os dias." Mércia, ainda chorando: "Eu... eu também gosto de você, Cleber. Eu não sei se eu te amo, mas eu sei que eu gosto de você me foder." Cleber, com uma cara safada: "Então, estamos combinados. Eu vou te foder todos os dias, Mércia. E você vai ser a minha putinha fodida. Mas não precisa se preocupar, eu não vou te machucar tanto assim. Eu vou te fazer gozar todos os dias, como agora." Mércia, com um sorriso triste: "Eu... eu gostaria disso, Cleber. Eu gostaria de ser a tua putinha fodida." Cleber, sorrindo: "Então está combinado. Agora, eu vou te foder de novo. E dessa vez, eu vou fazer você gozar ainda mais alto." E então, Cleber volta a meter com força dentro de Mércia, fazendo-a chorar e gemer de prazer enquanto ele continua a dizer que vai foder ela todos os dias. (Cleber olha para Mércia enquanto continua a meter dentro dela) Cleber, sugerindo: "O que acha de chamarmos essa história de 'A Putinha Fodida? Afinal de contas, é isso que eu vou fazer com você os dias." Mércia, com sorriso hesitante: "Eu... eu acho que esse nome é perfeito, Cleber. Afinal de contas, é isso que eu sou para você." Cleber, com uma cara safada: "E eu vou cuidar muito bem da minha putinha fodida. Agora, vamos continuar essa história, o que acha de eu te foder por trás agora?" E então, Cleber sai de dentro de Mércia e a vira de quatro, começando a meter com força por trás dela, fazendo-a gritar cada vez mais alto enquanto continua a chamá-la de "putinha fodida".
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