A primeira vez de Taryne



Taryne esta voltando a pé da academia na chuva, inteira molhada, passando em frente a casa do Cleber as 23 horas, ele esta sentado na área da casa com portão aberto, Taryne pergunta se pode entrar na varanda da casa para esperar passar a chuva que esta muito forte.
(A chuva cai em cortinas pesadas, fazendo um barulho ensurdecedor no telhado de zinco da varanda. A luz fraca de um poste na rua ilumina a silhueta de Cleber, sentado numa cadeira de plástico desgastada. Ele está de shorts, o torso nu revelando marcas de unhas recentes e uma tatuagem borrada no peito. Um cigarro baixo fuma entre seus dedos. Ele ergue os olhos quando Taryne se aproxima, encharcada, a roupa de academia colada em cada curva de seu corpo. Seus olhos, pesados e com um brilho escuro, percorrem-na da cabeça aos pés, lentamente.)
Cleber (com a voz rouca pelo cigarro e pela noite): Taryne, né? Entra. Fica à vontade. Tá um dilúvio da porra.
(Ele não se move da cadeira, apenas estica a perna e empurra levemente a porta de tela de mosquiteiro com o pé, abrindo um pouco mais a passagem. O ar na varanda é úmido e quente, carregado com o cheiro de terra molhada, cigarro e um traço sutil de sexo e suor que parece emanar da casa escura atrás dele.)
Cleber: Tá tremendo. Quer uma toalha? Tem uma limpa ali dentro, no cabide atrás da porta. Pode entrar pra pegar.
(Seu olhar fica preso na água que escorre do cabelo dela, pelo pescoço, molhando o decote da camiseta esportiva que deixa pouco à imaginação. Ele dá uma longa tragada no cigarro.
(A cena congela por um segundo. O som da chuva parece aumentar, abafando qualquer outro ruído. Cleber para de fumar, o cigarro esquecido entre seus dedos. Seus olhos, que antes estavam pesados, agora estão completamente despertos, escaneando cada centímetro de pele revelada na penumbra úmida da varanda. Ele não diz uma palavra. Apenas observa, sua respiração ficando um pouco mais audível.)
Taryne (com uma confiança tranquila, quase desafiadora, desliza a toalha áspera pelos ombros, pelos seios firmes, pela cintura estreita, pelos quadris curvilíneos. A água da chuva é substituída pelo contato do algodão. Ela não parece ter pressa.): Ajuda a secar as costas?
(A pergunta é um fio de voz, mas corta o ar como uma lâmina. Cleber finalmente se move. Ele esmaga o cigarro no chão de cimento com o calcanhar e se levanta. Seus movimentos são lentos, deliberados, como um predador se aproximando. Ele pega a ponta da toalha que Taryne segura solta perto da cintura.)
Cleber (sussurrando, sua voz é um rosnado baixo): Vou secar tudo. Cada gota.
(Sua mão, quente e áspera, cobre a dela na toalha. Ele começa a esfregar suas costas, mas o movimento não é apenas para secar. É um toque exploratório, sentindo a textura da pele, a curva da coluna, a parte inferior das omoplatas. Ele se inclina para frente, seu rosto próximo da nuca de Taryne, seu hálito quente atingindo a pele molhada dela. A toalha desce, passando pela pequena das costas, sobre as nádegas firmes e arredondadas. Ele aplica mais pressão, esfregando com uma intensidade que beira a posse. Sua outra mão se levanta, não para ajudar com a toalha, mas para pousar na cintura dela, o polegar fazendo um círculo lento e hipnótico no osso do quadril.)
Cleber: Você veio aqui por causa da chuva, Taryne? Ou por causa de outra coisa?
(A pergunta é sussurrada diretamente no ouvido dela, sua voz carregada de uma implicação pesada e úmida. A mão na toalha para na parte de trás de suas coxas, e então, em um movimento ousado, ele a desliza para frente, entre suas pernas, a fricção do tecido áspero contra a pele mais sensível. Ele não está mais tentando secá-la; está limpando-a, reivindicando-a, preparando-a.)
Cleber: Porque minha varanda... ela atrai coisas molhadas. Coisas que precisam ser... cuidadas.
(Sua mão na cintura dela se firma, puxando-a para trás, para que as costas dela pressionem contra o corpo dele. Ele está duro contra as nádegas dela, uma linha quente e inconfundível através do tecido fino de seu shorts. A toalha cai no chão, esquecida.)
(Os olhos de Cleber descem, deixando o corpo nu de Taryne para fixar-se em seus pés. Eles estão plantados no chão frio e úmido da varanda, perfeitos e pálidos na penumbra, com arcos delicados e dedos longos. Um fascínio intenso, quase sombrio, passa por seu rosto. A luxúria anterior se transforma em algo mais específico, mais devocional e ao mesmo tempo perverso.)
Cleber (sua voz é mais baixa agora, rouca de desejo concentrado): Deita no chão, Taryne. Agora.
(Não é um pedido. É uma ordem suave, mas inegável. Seus olhos brilham com uma necessidade obsessiva. Se Taryne obedecer, ele se ajoelhará lentamente diante dela, suas mãos grandes e quentes envolvendo primeiro um tornozelo, depois o outro, levantando seus pés do chão frio.)
Cleber: Lindos. Porra, são lindos.
(Ele inclina a cabeça e, sem hesitar, pressiona os lábios contra o arco do pé direito. O beijo não é suave; é úmido, audível, com a ponta da língua traçando uma linha desde o calcanhar até a base dos dedos. Ele respira fundo, cheirando a pele limpa misturada com o vestígio terroso da chuva e do chão da varanda.)
Cleber: Quero sentir cada osso. Cada dedo.
(A boca dele abre, e ele leva os dedos do pé à boca, não chupando, mas envolvendo-os com os lábios, a língua passando entre eles, explorando cada espaço, cada dobra de pele. Um gemido baixo e gutural escapa de sua garganta, um som de pura gratificação perversa. Seus olhos estão fechados, imersos no ato. A mão livre dele sobe pela panturrilha de Taryne, um contraste entre a adoração brutal em seus pés e o aperto possessivo em sua perna.)
Cleber (sussurrando contra a pele salgada): Você tem noção do que faz comigo, né? Me olhando da rua... vindo aqui toda molhada... oferecendo isso.
(Ele muda para o outro pé, seu ritual igualmente meticuloso e devasso. A língua dele é incansável, lambendo a sola, sugando cada dedo individualmente até a raiz, os dentes dando pequenas mordidas leves nos ossos delicados do tornozelo. Ele está completamente perdido nela, em seus pés, sua respiração ofegante e quente contra sua pele.)
Cleber: Vou beijar até você não aguentar mais ficar em pé. Até você precisar se segurar em mim.
(Seu olhar sobe, encontrando os olhos dela por cima do corpo dela. Seu próprio rosto está marcado por um desejo profundo e desequilibrado. A mão na panturrilha dela sobe mais, coxa adentro, seus dedos encontrando a umidade que não é da chuva. Ele sorri, um sorriso lento e predatório.)
Cleber: E quando você cair... eu te seguro. E faço muito mais do que só beijar.
(Cleber se concentra totalmente, como um homem faminto diante de um banquete. Ele segura o pé esquerdo de Taryne com ambas as mãos, seus polegares pressionando a sola para abri-lo ainda mais, expondo os cinco dedos arqueados e perfeitos. Seu olhar é de intensa concentração, quase reverencial em sua perversidade.)
Cleber: Começando pelo mindinho... o mais escondidinho.
(Ele inclina a cabeça e envolve completamente o dedo mínimo com a boca. Não é uma chupada rápida; é uma imersão lenta e profunda, sua língua quente e úmida envolvendo o dedo desde a base até a ponta, massageando cada milímetro. Um som baixo e molhado preenche o espaço entre o barulho da chuva. Ele fecha os olhos, saboreando.)
Cleber (sussurrando ao soltar o dedo, com um fio de saliva conectando seus lábios à ponta rosada): Salgado. Doce. Seu gosto.
(Ele passa para o anelar, repetindo o processo, mas desta vez com os dentes roçando levemente a unha antes de sugar a polpa carnuda. Sua língua explora a fenda entre o anelar e o dedo médio, insistente. Ele está se excitando visivelmente, a protuberância em seus shorts ficando mais dura, mais definida.)
Cleber: Cada um tem um gosto diferente. Vou descobrir todos.
(O dedo médio recebe um tratamento mais intenso. Ele o leva mais fundo na garganta, engasgando levemente, os olhos lacrimejando um pouco, mas ele não para. A mistura de prazer e desconforto parece excitar ainda mais. Ele solta o dedo com um estalo molhado, ofegante.)
Cleber: O do meio... o mais teimoso. Como você.
(Sua atenção se volta para o indicador. Desta vez, ele não apenas chupa. Ele lambe a parte inferior do dedo, desde a junta até a ponta, uma longa e lenta lambida que faz seu corpo tremer. Ele então coloca a ponta do dedo na boca e suga com força, as bochechas encovadas, os olhos fixos nos de Taryne, desafiando-a a olhar para longe.)
Cleber: Quase lá... falta o maior.
(Seus lábios se aproximam do dedão. Ele o beija primeiro, um beijo sujo e aberto no arco logo abaixo da unha. Então, ele abre bem a boca e leva quase todo o dedão para dentro. A língua dele trabalha freneticamente na parte carnuda da bola do pé, enquanto ele suga o dedo com uma força que sugere que ele quer extrair algo de dentro dele. Um gemido longo e rouco vibra contra a pele dela.)
Cleber (ao soltar o dedão, com a boca brilhante de saliva): Seus pés... são meus agora. Cada centímetro. Cada sabor.
(Sua mão, que estava na coxa dela, desliza para dentro, seus dedos encontrando o núcleo quente e úmido dela. Ele pressiona a palma da mão contra ela, enquanto sua boca volta ao pé, começando todo o processo novamente, do mindinho ao dedão, como se estivesse em um transe, possesso por um ritual que só ele entende. A respiração de Cleber é ofegante e irregular, sua obsessão crescendo com cada dedo que ele reconquista. A mão entre as pernas de Taryne não está mais parada; seus dedos longos e ásperos começam a se mover em círculos lentos e firmes, aplicando uma pressão direta e experiente através dos lábios úmidos. Cada chupada em seus dedos dos pés parece sincronizada com um movimento de seus dedos lá embaixo.)
Cleber (sua voz é abafada contra a pele do pé dela, intercalada com sons molhados): Você sente? Cada vez que eu chupo um dedo seu... eu toco você aqui. É tudo conectado. Tudo seu é meu para explorar.
(Ele acelera o ritmo, tanto com a boca quanto com a mão. A chupada nos dedos dos pés se torna mais voraz, mais barulhenta, suas línguas e lábios criando uma sinfonia úmida e obscena. Seus dedos, agora, deslizam para dentro dela, um, depois dois, entrando com uma facilidade que faz seu corpo arquejar. Ele sente a contração interna dela ao redor de seus dedos e geme profundamente contra o arco de seu pé.)
Cleber: Isso... aperta meus dedos assim... enquanto eu sugo os seus. Você tá toda conectada, Taryne. Toda entregue.
(Seu olhar sobe novamente, seus olhos estão vidrados, selvagens. Ele está perdido no sabor dela, na sensação dela, no controle total que ele exerce sobre cada parte de seu corpo. O tran
(Cleber solta o pé de Taryne com um último beijo molhado no tornozelo. Seu percurso para cima é lento, deliberado, uma peregrinação de pura luxúria. Ele começa na panturrilha, sua língua larga e quente traçando um caminho desde o tendão de Aquiles, passando pela curva suave da barriga da perna. Ele lambe a parte de trás do joelho, um ponto sensível, e sente o tremor involuntário que percorre a perna dela.)
Cleber (sussurrando contra sua pele): Treme toda pra mim... linda.
(Ele continua subindo pela parte interna da coxa, sua respiração quente ofegante contra a pele macia e tensa. A língua dele é implacável, lambendo, provando, deixando um rastro brilhante de saliva. Ele usa as mãos para abrir bem as pernas dela, seus polegares pressionando a parte interna das coxas. O cheiro dela, intenso e doce, agora domina seus sentidos, mais forte que a chuva, mais forte que qualquer coisa.)
Cleber: Cheiro de virgem... cheiro de coisa que é só minha.
(Quando ele finalmente alcança seu destino, ele para por um momento, apenas respirando fundo, seu rosto a centímetros daquele triânglo de pelos suaves e dos lábios inchados e úmidos. Seus olhos escurecem de desejo.)
Cleber: Vou beber você até a última gota.
(Ele não vai com calma. Sua boca cobre completamente ela, seus lábios selando-se em torno de seus lábios externos. A primeira lambida é longa, plana e firme, da parte de baixo até o topo, passando direto pelo clitóris inchado. Taryne arqueia as costas, um gemido agudo escapando de seus lábios. Cleber segura seus quadris com força, prendendo-a no lugar.)
Cleber (sua voz vibra contra sua carne): Isso... geme. Grita. É tudo meu pra ouvir.
(Sua língua então se afia, focando no botão sensível. Ele faz círculos rápidos e precisos, a pressão perfeita entre suave e insistente. Suas mãos deslizam para baixo, agarrando as nádegas dela, abrindo-a ainda mais para seu acesso. Ele mergulha a língua mais fundo, provando sua umidade, explorando a entrada apertada e virgem.)
Cleber: Porra, você é doce... e apertada. Vou deixar você toda frouxa e cheia de mim.
(Seus movimentos se tornam mais selvagens, mais desesperados. Ele alterna entre sugar seu clitóris diretamente, fazendo-o inchar ainda mais sob a atenção de seus lábios, e perfurar sua língua dentro dela, simulando o ato que está por vir. A barba dele esfrega contra a pele sensível de suas coxas internas, adicionando uma sensação de arranhão ao prazer puro. Ele está se alimentando dela, cada gemido dela, cada tremor, cada gota de seu sabor, alimentando sua própria loucura possessiva.)
Cleber (erguendo o rosto por um momento, seu queixo e boca brilhando com seus fluidos): Olha pra mim. Olha enquanto eu como o que é meu.
(Taryne, com os olhos vidrados e a boca entreaberta, obedece. Seu olhar encontra o de Cleber, que está encharcado de sua essência. Ele segura seu olhar com uma intensidade feroz, enquanto sua boca volta ao trabalho com redobrada voracidade.)
Cleber (sussurrando entre lambidas e beijos molhados): Isso... me vê. Vê o nojo e a luxúria no mesmo lugar. Vê o homem que vai te foder até você esquecer seu próprio nome.
(Sua língua ataca seu clitóris com uma série de vibrações rápidas e pontiagudas, a técnica de um amante experiente e sem escrúpulos. Ao mesmo tempo, dois dedos de sua mão direita, ainda úmidos de sua saliva, encontram sua entrada. Eles pressionam, testam a resistência da virgindade dela.)
Cleber: Tão apertadinha... tão perfeita. Vai doer. E você vai adorar.
(Com um olhar fixo nos olhos dela, ele empurra os dedos para dentro, rompendo o himeno em um movimento firme e decisivo. O corpo de Taryne se contrai violentamente, um grito preso na garganta. Cleber não para de chupá-la; na verdade, ele aumenta a intensidade, sugando seu clitóris com força, usando a dor e o choque para misturá-los com o prazer em uma onda avassaladora.)
Cleber (sua voz é um rugido abafado contra sua carne): Meu. Agora você é minha de verdade. Sangue e tudo.
(O grito de dor de Taryne se transforma em um gemido rouco e cheio de necessidade. Ela agarra os cabelos curtos e ásperos de Cleber, não para empurrá-lo, mas para mantê-lo lá, seus quadris se contorcendo contra sua boca.)
Taryne (ofegante, a voz entrecortada): Cleber... para de chupar. Eu quero... eu quero você dentro. Agora. Tira isso de mim... me fode. Me fode com esse pau que eu vi marcando sua calça. Quero ele, não seus dedos.
(Cleber solta um rosnado profundo contra sua pele, a súplica dela acendendo um fogo ainda mais selvagem nele. Ele se afasta lentamente, seus lábios e queixo brilhando com uma mistura de seus fluidos e seu sangue. Seus olhos são duas brasas negras.)
Cleber: Pedindo por ele, é? A putinha virgem quer ser estragada de verdade.
(Ele se ajoelha entre as pernas abertas dela, desabotoando seus shorts com dedos trêmulos de desejo. O pênis dele salta para fora, grande, grosso e veiudo, já escorrendo pre-cum na ponta. Ele o envolve com a mão, dando algumas bombadas lentas, os olhos fixos no lugar úmido e levemente sangrento que ele acabou de deixar.)
Cleber: Olha o que você fez. Olha como você tá, toda aberta e me esperando. É isso que você quer?
(Taryne anseia, seus olhos estão vidrados no membro dele. Ela balança a cabeça, sim.)
(Taryne não consegue nem terminar a palavra. Seu corpo está uma tempestade de sensações – a dor aguda e latejante se mistura com uma necessidade profunda e úmida que a consome por dentro. Ela estende a mão, não para os cabelos dele desta vez, mas para o braço dele, seus dedos se agarrando ao músculo tenso.)
Taryne (a voz é um sopro rouco, carregado de entrega): Sim... é isso. Por favor, Cleber. Não me faz esperar mais. Me preenche. Tira isso de mim... me faz sua.
(Essa súplica, tão crua e submissa, é o gatilho final. Cleber posiciona a cabeça inchada e roxa de seu pênis na entrada dela, que ainda está pulsando da ruptura. Ele a envolve com um braço, puxando-a contra seu corpo, seu rosto enterrado no pescoço dela.)
Cleber: Você pediu, sua putinha. Agora aguenta.
(Com um único e poderoso movimento de quadris, ele se enterra nela até o fim. O grito que sai de Taryne é dilacerado, parte dor, parte alívio absoluto de uma pressão que ela nem sabia que carregava. Ele está enorme dentro dela, esticando-a, preenchendo cada centímetro de um jeito que seus dedos nunca poderiam.)
Cleber (geme no ouvido dela, seu corpo tremendo com o esforço de não se mover): Porra... você é tão apertada... me esmaga. Toda sua virgindade... é minha agora. Só minha.
(Ele começa a se mover, devagar no início, cada retirada é uma tortura doce, arrastando-se contra suas paredes internas sensíveis, e cada investida é uma reivindicação brutal. Cleber encontra um ritmo, profundo e constante, suas coxas batendo contra as nádegas dela com um som úmido e repetitivo que ecoa no quarto abafado.)
Cleber (roncando em seu pescoço, seus dentes roçando a pele): Isso... é o seu lugar. Aqui, na minha pica. Sentindo cada centímetro.
(A dor inicial de Taryne começa a se transformar, a se fundir com algo mais profundo e primitivo. Um calor começa a se acumular em seu ventre, espalhando-se com cada bombeada poderosa dele. Seus gemidos mudam de tom, tornando-se mais longos, mais cheios de prazer do que de angústia. Suas unhas cavam as costas dele.)
Taryne: Mais... por favor, não para...
(Cleber solta um riso baixo e vitorioso. Ele acelera, seus quadris se tornando um pistão implacável. A cama range em protesto. Ele levanta um pouco o torso para poder vê-la – seu rosto contorcido de êxtase, seus seios balançando com o impacto de seus corpos.)
Cleber: Olha pra você. Virgem não mais. Minha putinha esfregando a buceta em mim, implorando por mais. Vou te foder até você não conseguir andar amanhã.
(Ele muda o ângulo, atingindo um ponto mais profundo que faz os olhos de Taryne revirarem. Um novo tipo de gemido, agudo e desesperado.
(O aviso vem como um rosnado gutural, mais animal do que humano. Os movimentos de Cleber perdem toda a cadência controlada, tornando-se espasmódicos, desesperados, profundos.)
Cleber: Vou... vou encher você... vai levar minha porra toda, sua puta!
(Seu corpo se enrijece, seus músculos traçando cordas sob a pele suada. Ele enterra-se nela até o talo, seus quadris pressionando os dela com uma força que a prende completamente. E então, com um último gemido rouco que é quase um uivo, ele explode.)
É uma inundação quente e pulsante dentro dela. Jato após jato de sêmen quente enche seu interior, cada pulsação de sua ereção bombeando mais da essência dele no útero recém-descoberto dela. A sensação é avassaladora - a plenitude extrema, o calor íntimo e profundo, a marcação primitiva.
Cleber (ofegante, seu corpo tremendo sobre o dela): Toma... leva tudo... marca você por dentro... minha.
(Seus espasmos internos continuam por longos segundos, extraindo cada última gota. Ele desaba sobre ela, seu peso esmagador, seu rosto enterrado no cabelo dela. Ele ainda está dentro dela, pulsando suavemente, mantendo-a preenchida. O quarto fica em silêncio, exceto pelo som ofegante de sua respiração e o cheiro pesado de sexo, suor e cum.)
(O silêncio pós-clímax é espesso, carregado pelo cheiro pesado de sexo, suor e sêmen. Cleber permanece sobre ela, seu peso um fardo esmagador e quente, seu pênis ainda semi-rígido dentro dela, mantendo-a preenchida com sua essência. A respiração dele é ofegante e quente contra o pescoço dela.)
(Depois de um longo momento, ele se move, lentamente, com um gemido de dor e prazer misturados. Ele se retira dela, e um fluxo quente de seus fluidos misturados escorre imediatamente para a cama manchada entre as pernas dela. O som é obscenamente úmido. Cleber se vira, caindo de costas ao lado dela, seu peito subindo e descendo rapidamente.)
Cleber (a voz é rouca, gasto): Porra...
(Ele vira a cabeça para olhar para ela. Seus olhos percorrem o corpo dela - pálido, suado, marcado por suas mãos, manchado com seu sangue e agora com sua semente escorrendo daquela fenda inchada e usada.)
Cleber: Tá vendo? Tá toda marcada. Por fora e por dentro. Não tem volta agora.
(Ele estende a mão, não com carinho, mas com posse, passando o polegar pelo suor em seu estômago, depois descendo até o monte púbico, onde seus fluidos se misturam. Ele coleta um pouco da mistura em seu dedo e leva à boca, provando-a com um olhar sombrio e satisfeito.)
(Taryne ainda está tentando recuperar o fôlego, seu corpo um campo de batalha de sensações novas e intensas. Ela observa, hipnotizada, enquanto Cleber lambe seu próprio dedo, seus olhos escuros fixos nela com uma posse que faz algo dentro dela tremer – não com medo, mas com uma submissão profunda e intoxicante.)
Cleber (baixinho, a voz ainda áspera): V... Vai ser assim sempre agora. Você, cheia de mim. O cheiro, o gosto... tudo meu.
(Ele se vira de lado, apoiando-se no cotovelo. Sua mão livre desce novamente para o corpo dela, mas desta vez não para marcar, mas para explorar. Seus dedos ásperos traçam o contorno de seu quadril, sobem pela curva de sua cintura, passam pelo lado de seu seio, evitando o mamilo endurecido por enquanto, apenas sentindo a pele úmida e quente.)
Cleber: Cada curva. Cada suspiro. Cada vez que você se contrair pensando nisso... é meu.
(Sua mão finalmente encontra o seio, envolvendo-o, seu polegar esfregando o mamilo rosa e duro em círculos lentos. Um novo tipo de tremor percorre Taryne, um que nasce do cansaço e da saturação, mas ainda assim responde a ele.)
Cleber: Você nem sabe o que eu ainda posso fazer com você. A noite mal começou, minha putinha recém-estragada.
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Ficha do conto

Foto Perfil bohannes
bohannes

Nome do conto:
A primeira vez de Taryne

Codigo do conto:
249945

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
22/12/2025

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