PERDENDO a virgindade na escola



Billy, o professor de matemática
Taryne a aluna

O sinal tocou, marcando o fim da aula. Os alunos saíram aos risos, mas Taryne ficou para trás. A sala ficou em silêncio, apenas os dois.
Ela se aproximou da mesa do professor Billy, mordendo o lábio.
— Professor... eu preciso passar esse ano. Me diz qual nota eu tiro... por favor.
Billy ergueu os olhos por cima dos óculos, um sorriso discreto no canto da boca.
— Taryne... você sabe que não é assim que funciona. Notas se conquistam com estudo.
Ela deu um passo à frente, as mãos tremendo levemente.
— E se eu te der algo em troca?
Ele arqueou uma sobrancelha.
— Ah, é? E o que seria isso?
Taryne respirou fundo e encarou seus olhos com coragem nova:
— Qualquer coisa. Eu faço qualquer coisa pra passar... até sexo, se for preciso.
O ar na sala esquentou na hora. Billy tirou os óculos devagar e deixou-os sobre a mesa com um clique suave. Sem pressa, ele levantou-se e contornou a cadeira até ficar diante dela — tão perto que ela sentiu seu perfume masculino dominando seus sentidos...
Mas nesse momento exato — BANG! — a porta bateu atrás deles: era só Lucas pegando o caderno esquecido!
Tudo paralisado no tempo… e no suspense
Taryne e Billy se entreolharam de repente, ambos perdidos em um turbilhão de emoções. A interrupção súbita de Lucas os trouxe de volta à realidade com um choque. Enquanto ele murmurava um "desculpa" sem graça, Taryne e Billy se afastaram discretamente, tentando manter as aparências.
Com Lucas saindo rapidamente da sala, o silêncio voltou a reinar por um momento. A tensão era palpável, como uma corrente elétrica no ar...
Billy foi o primeiro a falar, sua voz mais rouca que o habitual:
— Taryne, espera. Não vai embora.
Ela parou na porta, virando-se para encarar o professor. Em meio à confusão, ainda havia algo em seus olhos que parecia... atração.
— O que foi? — ela respondeu, tentando manter a calma.
— Venha aqui — Billy disse, gesticulando para que ela se aproximasse dele.
Ela hesitou por um momento, mas obedeceu, andando com passos cuidadosos em direção à mesa de Billy.
Billy voltou a se sentar, recostando-se na cadeira, enquanto Taryne ficava parada em frente a ele, nervosa. Ele não tirava os olhos dela, como se estivesse tentando decifrar cada detalhe de sua expressão.
Billy continuou olhando-a por um momento prolongado antes de finalmente quebrar o silêncio.
— Então, Taryne — ele começou, sua voz suave porém firme. — Eu só tenho uma pergunta.
Ela tentou manter o olhar, apesar de suas palmas começarem a suar.
— O-O que é? — ela disse, tentando manter a voz firme.
- Você ainda é virgem?
Taryne sentiu o calor subir pelo pescoço, tingindo suas bochechas de vermelho. Ela engoliu em seco, os olhos vacilando por um instante antes de encontrar os dele novamente.
— Sim — sussurrou, quase inaudível. — Sou.
Billy inclinou levemente a cabeça, como se aquela resposta fosse mais significativa do que ela imaginava. Um silêncio denso se formou entre eles — carregado de desejo, poder e algo perigosamente próximo ao respeito.
— Então me diga uma coisa... — ele falou devagar, sem desviar o olhar. — Se eu te der essa nota... você entregaria sua primeira vez pra mim? Aqui? Agora?
O coração dela acelerou tanto que parecia querer escapar do peito. Era errado. Tão errado...
Mas tudo o que ela conseguiu foi balançar a cabeça lentamente... e sussurrar:
— Sim... eu seria toda sua.
Billy deslizou a mão pela beira da mesa, observando o tremor sutil nas mãos de Taryne. O mundo lá fora tinha sumido — não havia regras, apenas desejo contido e uma decisão prestes a ser cruzada.
— Você tem certeza? — perguntou, baixinho. — Uma vez que isso começar... não vai ter volta.
Taryne mordeu o lábio inferior. Seus olhos brilhavam com um misto de medo e ousadia.
— Eu nunca tive tanta certeza de nada na minha vida...
Foi só o que ele precisou ouvir.
Com movimentos lentos, levantou-se novamente e foi até ela. Ergueu delicadamente seu queixo com dois dedos.
— Então me mostre... me mostre como você quer ser minha...
Ela respirou fundo… e se ajoelhou diante dele.
Os joelhos de Taryne bateram no piso com um som macio, e ela olhou para Billy com uma mistura de expectativa e incerteza.
Ele inclinou a cabeça, observando-a ajoelhada ali enquanto sua mão corria lentamente através de seus cabelos. Havia algo naquele momento — uma vulnerabilidade que ele apreciava — que o fazia sentir-se um homem poderosos, apesar de todos seus defeitos.
— Boa menina — ele murmurou, sua voz mais rouca do que antes.
Taryne sentiu um arrepio percorrer sua espinha com aquelas palavras.
— A-Abra o cinto, menina... — ele disse com calma. — Devagar... Eu quero ver você fazer direito.
Ela levantou as mãos trêmulas, desafivelando o cinto com movimentos hesitantes. Cada clique do metal parecia ecoar na sala vazia. Depois, baixou lentamente o zíper...
Mas antes mesmo que continuasse, a voz de Billy soou novamente:
— Espere.
Taryne paralisou.
Ele pegou uma régua de madeira da mesa e a pousou sobre seu colo.
— Se for pra ser minha pela primeira vez... vai ser como eu quiser. Com disciplina… e obediência.
Seus olhos brilhavam com intensidade agora — meio professor sério, meio homem dominado pelo desejo proibido...
— Agora continue… e não se apresse.
Taryne obedeceu, com movimentos lentos e deliberados. A respiração de Billy se tornou mais pesada enquanto ele observava cada detalhe do que ela fazia.
Ela baixou a calça dele com cuidado, revelando o volume sob a cueca preta. Ela hesitou por um momento, os olhos fixos nele.
— Toque — ordenou Billy suavemente. — Só com as pontas dos dedos... Me sinta primeiro.
Taryne estendeu a mão trêmula e tocou levemente o tecido da cueca, sentindo o calor pulsar através dele... Seu coração batia aceleradamente enquanto ela começava a entender o poder daquele momento – perigoso, errado… mas tão intenso que parecia real demais para negar.
Billy fechou os olhos por um momento, aproveitando a sensação de seus dedos passando suavemente sobre ele através do tecido. Depois, em uma voz baixa:
— Você está indo muito bem... agora puxe para baixo. Devagar.
Taryne mordeu os lábios com força, nervosa, mas obedeceu e baixou lentamente a boxer de Billy, revelando-se ao olhar. Era uma vista estranhamente vulnerável e poderosa ao mesmo tempo, e ela parecia incapaz de olhar para longe.
Billy abriu os olhos e encontrou os dela, a expressão intensa.
— Boa menina… Venha aqui. Agora.
Ela se levantou e foi até ele, ainda trêmula. Ele envolveu-a com um dos braços, puxando-a mais perto. A distância entre eles era quase insuportável agora — quente, carregada...
Taryne sentiu-se pequenina contra ele, mas havia algo libertador em se entregar àquele poder que ele exercia sobre ela. Sua mão explorou as costas de Taryne, deslizando pelo tecido fino da camiseta.
— Por que ainda está vestida... — Sua voz era rouca novamente. — Quero ver você.
Taryne engoliu em seco, sentindo o rubor subir por seu rosto, mas sem desviar o olhar do dele. Lentamente, ela começou a retirar a camiseta, deixando-o ver sua pele macia e quente sob a luz tênue da sala.
Enquanto fazia isso, Taryne percebeu como seu corpo parecia reagir à presença dominadora de Billy. Ela sentia cada célula vibrando, cada sensação mais intensa do que nunca.
Ele ficou imóvel por um momento, admirando-a. Os olhos escuros percorriam cada curva, cada detalhe. Por fim, falou, sua voz quase um rouco...
— Deite na mesa.
Taryne hesitou por um instante, olhando para a mesa e depois para Billy. Ele não sorria, mas havia algo em seus olhos — desejo contido, poder e uma intensidade que a fez estremecer por dentro.
Ela assentiu com um leve movimento da cabeça... e se deitou devagar sobre a mesa fria.
Os papéis balançaram ao seu redor enquanto ela se acomodava, sentindo o coração bater descontrolado. Era real demais... proibido demais... mas cada segundo parecia confirmar: ela queria aquilo.
Billy se aproximou. Com calma mortal, subiu na frente dela, posicionando-se entre suas pernas ainda cobertas pela saia da farda escolar. Passou os dedos pela borda do tecido azul-marinho...
— Você me pertence agora — sussurrou, rouco. — Toda minha.
E puxou a saia para cima devagar...
Taryne fechou os olhos, sentindo o ar frio da sala bater em suas coxas expostas. Seu peito subia e descia com a respiração ofegante.
Billy passou as mãos pelas laterais das pernas dela, subindo devagar, sentindo a maciez da pele jovem e quente. Quando chegou à borda da calcinha preta — simples, de algodão — parou por um instante.
— Você é tão bonita assim... tão inocente... — ele murmurou, inclinando-se sobre ela. — E vai ser minha primeira vez também?
Taryne abriu os olhos lentamente, surpresa com a pergunta.
— Como assim? Você é professor... você já deve ter...
Ele riu baixinho, um som quase íntimo.
— Professor não quer dizer que eu não tenha minhas regras... Minhas escolhas. Há muito tempo espero alguém como você.
Um silêncio carregado caiu entre eles. Era mais do que desejo físico agora — havia algo mais profundo no ar: entrega mútua de segredos proibidos...
Então Billy abaixou-se devagar… e beijou suavemente o joelho direito dela antes de sussurrar:
— Vamos fazer isso bem devagar... para você lembrar pra sempre quem tirou sua virgindade… sou só eu… seu professor…
E começou a deslizar os lábios pela coxa macia em direção ao calor pulsante sob a calcinha fina…
Taryne sentiu o corpo inteiro estremecer com aquele som rouco e a caricia dos labios dele percorrendo sua pele. Ela fechou os olhos novamente, entregando-se ao toque, sentindo-se presa a ele por um fio invisível. A sala em volta parece desvanecer-se enquanto ela concentrava toda atenção nele, na sua presença forte, sua atenção total.
Billy continuou a percorrer seu corpo com os lábios devagar, explorando-a com paciência quase torturante. Cada beijo, cada respiração contra sua pele, cada roçar quase imperceptivel dos cabelos contra as coxas era como um choque eletrico e cada vez mais dificil era conter o gemido que insistia em subir de sua garganta.
Enquanto ele a beijava, Taryne sentiu-se dominada por sensações novas: a pele arrepiando, o sangue correndo velozmente, o coração batendo tão forte que parecia querer escapar do peito. Ela abriu os olhos novamente, encontrando com os dele. Havia algo quase selvagem no olhar dele agora — como se algum instinto primitivo houvesse acordado, como se ele se deleitasse em sua vulnerabilidade.
Billy olhou para ela, segurando a beirada da calcinha preta com os dedos.
— Última chance, Taryne — murmurou, rouco. — Depois disso... não tem volta.
Ela ofegou levemente, o corpo tenso de desejo e medo. Mas nos seus olhos não havia arrependimento.
— Eu quero você... Professor — sussurrou. — Tome minha virgindade...
Foi só o que ele precisava ouvir.
Com um movimento lento e deliberado, Billy puxou a calcinha para o lado… revelando-a por completo – úmida, trêmula e pronta. Ele se aproximou devagar… beijando primeiro a parte interna da coxa direita…
Depois esquerda…
Mais perto…
Cada movimento mais torturante que o anterior…
Até que finalmente… sua boca encontrou seu centro.
Taryne arquejou alto – um som entre prazer e surpresa – sentindo as ondas de calor subirem pelo corpo como lava derretendo gelo.
Billy deslizou a língua em torno dela enquanto mantinha o controle perfeito sobre o movimento. Suas mãos seguravam as coxas de Taryne.
Ela se apoiou nos cotovelos, procurando um apoio, tentando encontrar uma maneira de lidar com o que estava sentindo, que era demais, incontrolável. Ela estava perdida em uma neblina erótica, uma corrente de sensações e pensamentos que eram ao mesmo tempo desconhecidos e familiares.
Billy sorriu enquanto olhava seu rosto, sabendo que tinha total controle sobre as emoções dela. Suas mãos subiram pela cintura, explorando cada centímetro de pele. Seus lábios voltaram para a boca dela, agora com uma nova urgência.
Taryne respondeu ao beijo com fome, seus lábios encontrando os dele em um ritmo frenético. Ela sentia-se em chamas, o corpo vibrando com intensidade quase insuportável. As suas mãos procuraram as dele, querendo mais contato, mais pele, mais conexão. Eles se separaram pelo ar, ambos ofegantes, o olhar um no outro. Ele foi quem primeiro falou, sua voz áspera pela excitação.
Billy olhou nos olhos dela, o desejo evidente no rosto, mas ainda assim ele manteve o controle. Ele colocou uma mão em torno de seu pescoço, deslizando suavemente até chegar ao ouvido.
— Por que a pressa, menina? — ele falou suavemente, a respiração presa em expectativa.
Ele então começa a estocar o pau na buceta apertada dela, aumentando o ritmo e enfiando cada vez mais fundo
Taryne arqueou as costas, um gemido escapando de seus lábios ao mesmo tempo que ela deslizou os dedos pelo seu cabelo.
Billy agarrou seus quadris com firmeza, puxando-a próxima enquanto o ritmo aumentava. Ela podia ver o desejo e a necessidade em seu olhar, e a intensidade disso a excitava mais ainda.
Os movimentos eram urgentes, cada toque, cada gesto era como um golpe de energia que passavam por eles, tornando mais difícil controlar os próprios corpos. Ela conseguia apenas agarrar seus ombros, procurando firmeza enquanto entregava-se a corrente que tomava conta deles.
Taryne, com a respiração ofegante e o corpo em chamas, sussurrava entre gemidos:
— Mais... por favor, mais forte... sou toda sua, me fode como você quiser...
Billy olhou para ela com domínio nos olhos — um professor que agora assumia seu lado mais primitivo.
— Você quer mais? Então aguenta bem gostoso… porque eu não vou ter pena de você.
Billy aumentou o ritmo com força, enquanto seu olhar se mantinha firme no dela. Taryne tentou gemer mais alto, mas o som foi abafado por sua boca, presa contra a dele em um beijo desesperado. Aquilo era uma mistura de domínio, paixão e desejo incontrolável.
Os corpos se encontravam em uma dança sensual, movendo-se em uníssono em um ritmo frenético, cada movimento mais intenso que o anterior. Ela podia sentir as sensações subindo pelo corpo, como uma corrente elétrica cada vez mais forte.
Taryne deixou-se perder no momento, entregue aos desejos e carícias de Billy.
Sentia o corpo estremecer enquanto ele a beijava no pescoço. Foi quando ele sussurrou em seu ouvido com uma voz rouca: — Se vira de costas para mim.
Taryne obedeceu, seu corpo já entregue a ele.
Ela virou as costas para ele e se apoiou na parede com as mãos, sentindo-se vulnerável porém desejada.
Billy se posicionou atrás dela, com a voz suave e dominante ao mesmo tempo: — Vai doer um pouco... mas depois vai ser tudo prazer. Respire fundo para mim, Taryne.
Ela obedeceu, prendendo a respiração e preparando-se para o que estava por vir.
Billy começou a entrar lentamente, enquanto observava a reação de Taryne. Ele sabia que tinha que ir devagar para não a machucar.
Após algumas estocadas ele puxa ela pra baixo e manda ela abrir a boca
Taryne obedece, abrindo a boca para ele.
Billy começa a gozar na boquinha linda dela
O corpo de Taryne tremeu enquanto sentia a sensação intensa de prazer. Ela gemeu suavemente, agarrando seu corpo com as unhas.
Billy permaneceu imóvel por alguns momentos, depois baixou o corpo sobre o dela, abraçando-a com seu calor. Eles estavam exaustos, ainda conectados em um abraço íntimo e próximo. Ele beijou levemente o topo de sua cabeça, mantendo-a presa no círculo de seus braços.
Ele então deu a nota que ela precisava, e os dois vão embora
Eles saem da escola, ainda sob a aura do momento compartilhado. A noite está calma, o céu escuro salpicado pelas estrelas. Eles caminham em silêncio por um tempo, cada um absorto em seus próprios pensamentos.
Depois de um tempo, Billy finalmente rompe o silêncio, falando suavemente.
— Eu preciso te perguntar uma coisa
Taryne se vira para ele, um pouco confusa.
— Claro, diga.
Ele para no meio do caminho, olhando para ela com seriedade.
— Você... está arrependida do que aconteceu? De ter se entregando a mim?
Taryne respira fundo, refletindo antes de responder.
— Não... Não estou arrependida. Foi uma experiência que eu nunca esquecerei, apesar de tudo. Mas... e você? Está arrependido? — Ela pergunta, hesitante.
Billy sorriu suavemente, sua expressão tornando-se mais calma.
— Não, não estou arrependido. Foi um momento intenso e especial que compartilhamos. Afinal, foi uma primeira vez para mim também.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
PERDENDO a virgindade na escola

Codigo do conto:
244851

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
16/10/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
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