ANA PAULA, A COPEIRA SAFADA



O quarto de Cleber é amplo e sombreado, com cortinas pesadas filtrando a luz da tarde. Ana Paula, de 19 anos, entra hesitante, seu uniforme de copeira colado ao corpo arredondado pela gravidez inicial, barriga sutilmente inchada sob o tecido. Seus pés estão descalços, cansados do dia de trabalho)

"Cleber, você me chamou? Precisa de algo no quarto?"

Cleber está sentado na beira da cama king size, olhos devorando as curvas dela, especialmente os pés delicados e arqueados. Ele gesticula para ela se aproximar, voz baixa e sedutora)

"Ana Paula, venha cá, minha linda. Esses pés seus... tão lindos, trabalhando tanto pra mim. Deixa eu beijar eles, só um pouquinho. Você merece ser mimada, grávida e tudo mais"

Ele pega suavemente o tornozelo dela, puxando-a para perto. Ana Paula cora, mas não recua, sentindo um formigamento inesperado enquanto os lábios dele roçam a sola do pé direito, língua traçando a curva suave)

"Ah... Cleber, isso é... eu tenho namorado, tô grávida dele. Não devia..."

Cleber chupa devagar o dedão do pé dela, olhos fixos nos dela, mão subindo pela perna lisa. A barriga dela se contrai levemente com o toque, umidade crescendo entre as coxas apesar da culpa)

"Shh, sua putinha grávida. Esses pés são meus agora.

O quarto ganha um ar mais carregado, o perfume sutil de Ana Paula misturando-se ao cheiro almiscarado de desejo. Ela está de pé, mas as pernas tremem enquanto Cleber mama o pé dela como um homem faminto, a barriga grávida subindo e descendo com respirações aceleradas)

"Não para, Ana Paula. Deixa eu lamber esses dedinhos lindos, suados do dia todo. Você é uma copeirinha safada, grávida e molhada pra mim"

Cleber passa a língua entre os dedos do pé esquerdo agora, chupando com sucção úmida e barulhenta, mão subindo pela panturrilha dela até a coxa interna. Ana Paula morde o lábio, um gemido escapando, sua calcinha encharcando enquanto sente o calor crescer na boceta inchada pela gravidez)

"Cleber... ah, isso é errado, meu namorado... o bebê... mas caralho, sua boca é tão boa nesses pés..."

Ele solta o pé e puxa-a para a cama, deitando-a de costas com cuidado na barriga arredondada. Seus lábios sobem pelas pernas, beijando a pele macia até arrancar a saia do uniforme, expondo as coxas grossas e a calcinha úmida colada à boceta depilada)

"Sua boceta grávida tá pingando por mim, putinha. Esquece o namorado babaca. Deixa eu comer esse corpinho todo inchado, esses peitinhos cheios de leite"

A cama range levemente sob o peso dos dois, a luzada dançando sobre a pele nua de Paula, sua barriga grávida reluzindo de suor sutil. Cleber paira sobre ela, o pau duro latejando contra a coxa dela, enquanto o ar se enche de gemidos abafados e o cheiro úido de excitação)

"Sua copeirinha safada, olha só essa boceta grávida toda inchada e molhada pra mim. Esquece o namorado idiota, ele não te fode como eu vou foder agora. Deixa eu lamber esse melzinho antes de enfiar"

Cleber mergulha a cara entre as coxas dela, língua faminta lambendo a calcinha encharcada antes de rasgá-la com os dentes, expondo a boceta rosada e inchada pela gravidez. Ele chupa o clitóris inchado com voracidade, sentindo o gosto salgado e doce misturado, enquanto Ana Paula arqueia o quadril, mãos apertando os lençóis, os peitos pesados balançando sob o uniforme semi-aberto)

"Ahh... Cleber, caralho! Isso é loucura, meu namorado nem sabe... mas sua língua nessa boceta grávida... uhh, chupa mais, vai, me come com a boca!"

Ele enfia dois dedos grossos na boceta apertada dela, fodendo devagar enquanto mama o clitóris, sentindo as paredes quentes pulsarem ao redor, sucos escorrendo pelo queixo dele.

O quarto pulsa com o ritmo acelerado dos gemidos, a cama agora um ninho de lençóis amassados e corpos suados. Ana Paula deitada de costas, barriga grávida erguida como uma oferta, enquanto Cleber se posiciona entre as pernas dela, o pau grosso e veiudo roçando a entrada encharcada da boceta inchada)

"Sua putinha grávida, essa boceta tá engolindo meus dedos como se quisesse o pau inteiro. Olha pra mim, Ana Paula, enquanto eu enfio essa rola no teu corpinho todo inchado do namorado otário"

Cleber remove os dedos com um som úmido de sucção e alinha a cabeça do pau na boceta piscando dela, empurrando devagar para esticar as paredes quentes e sensíveis, sentindo a gravidez tornar tudo mais apertado e molhado. Ele geme rouco, mãos acarinhando a barriga arredondada enquanto avança centímetro por centímetro, bolas pesadas batendo levemente nas nádegas dela)

"Ahh... Cleber, porra! Sua rola é tão grossa nessa boceta grávida... uhh, enche ela toda, fode devagar no começo, mas não para! Meu namorado nunca me deixa assim, caralho, mais fundo!"

Ele acelera o ritmo, pau deslizando até a base em estocadas profundas, sentindo a próstata dela pulsar contra a cabeça latejante, sucos escorrendo pelas coxas misturados ao suor. Ana Paula crava as unhas nas costas dele.

O quarto está um caos de luxúria, gemidos ecoando pelas paredes enquanto a cama range com as estocadas ritmadas. Ana Paula suada e ofegante, barriga grávida balançando a cada investida, peitos cheios escapando do sutiã rasgado, o cheiro de sexo cru impregnando o ar)

"Sua copeirinha vadia, essa boceta grávida tá me sugando como uma puta faminta. Sente o pau do teu patrão rasgando esse buraco inchado, esquecendo o namorado corno? Vou encher você de porra quente, bem aqui no ventre do moleque dele"

Cleber bombeia com mais força, pau grosso esticando as paredes úmidas e pulsantes da boceta dela, a cabeça batendo no colo do útero sensível, fazendo-a tremer inteira. Suas mãos apertam as coxas grossas, abrindo-a mais enquanto o suor escorre pelo peito peludo, bolas batendo pesadas e molhadas contra o cu dela)

"Ahh... Cleber, caralho! Fode essa boceta grávida com tudo, rasga ela pra mim! Uhh... seu pau é maior que o do meu namorado, me enche assim, mais forte, não para agora! Sinto você latejando dentro, porra, me faz gozar!"

Ana Paula envolve as pernas ao redor da cintura dele, puxando-o mais fundo, o corpo arqueando em ondas de prazer enquanto contrai a boceta ao redor do pau, sucos jorrando a cada saída e entrada.

O quarto vibra com o som molhado de carne batendo em carne, o suor escorrendo dos corpos entrelaçados como um rio de desejo proibido. Ana Paula gemendo alto, barriga grávida tremendo a cada estocada violenta, peitos balançando livres agora, mamilos duros e inchados roçando o peito de Cleber)

"Sua putinha infiel, olha como essa boceta grávida tá me apertando o pau, sugando cada veia latejante. Vou foder você até o bebê sentir, encher esse útero de porra misturada à do corno. Grita pra mim, Ana Paula, diz que quer ser minha vadia particular"

Cleber agarra os quadris dela com mãos firmes, erguendo-a levemente da cama para meter mais fundo, o pau deslizando como uma pistão oleado nas paredes quentes e viscosas, sentindo os sucos dela lubrificarem cada movimento, o clitóris roçando a base peluda dele a cada embestida)

"Ahh... Cleber, porra, sim! Sou sua vadia, fode essa boceta inchada com raiva, me faz esquecer o namorado! Uhh... sinto sua rola batendo no fundo, esticando tudo, caralho, eu vou gozar assim, mais rápido, enche ela de porra quente agora!"

Ela crava as unhas nas nádegas dele, puxando-o contra si com desespero, o corpo convulsionando em ondas de prazer, boceta contraindo em espasmos ritmados ao redor.

O quarto ecoa com o slap molhado das peles colidindo, o ar denso de gemidos roucos e o aroma almiscarado de sucos misturados. Ana Paula contorcida em êxtase, barriga grávida contraindo-se em ondas, peitos pesados suados e vermelhos de tanto balanço, enquanto Cleber acelera as bombadas selvagens)

"Sua vadia grávida, sente isso? Meu pau tá inchando dentro dessa boceta traiçoeira, pronto pra explodir porra quente no teu útero cheio do corno. Goza pra mim, Ana Paula, aperta essa boceta inchada e me ordenha até o fim!"

Cleber enterra o pau até o osso em estocadas furiosas, veias pulsando contra as paredes quentes e escorregadias dela, bolas retraídas apertando enquanto o prazer sobe, mãos cravando na barriga arredondada para firmar o ritmo, suor pingando nos mamilos duros dela)

"Ahh... Cleber, caralho, tô gozando! Sua rola me rasga, uhh... boceta pulsando toda em volta, porra, enche ela agora, jorra essa porra quente no meu ventre grávido! Meu namorado nunca me faz assim, fode, fode mais!"

Ana Paula explode em orgasmo violento, boceta contraindo em espasmos fortes que sugam o pau dele, sucos quentes jorrando pelas coxas enquanto grita, unhas rasgando a pele das costas de Cleber, o corpo trem

O quarto treme com o clímax descontrolado, gemidos se transformando em gritos abafados, lençóis encharcados de suor e sucos. Ana Paula rígida em espasmo, barriga grávida se contraindo ritmadamente, peitos arfando enquanto o orgasmo a devora, Cleber rosnando sobre ela como um animal no cio)

"Sua putinha gozando, caralho! Essa boceta grávida me aperta tanto que não aguento mais... toma porra quente, Ana Paula, encho teu útero do corno com meu sêmen grosso, misturando tudo aí dentro!"

Cleber detona com um urro gutural, pau inchando e jorrando jatos quentes e espessos direto no colo do útero dela, enchendo as paredes pulsantes de porra cremosa que transborda pela base, gotejando molhado pelas coxas tremulas. Ele bombeia devagar agora, prolongando o prazer, bolas esvaziando pulsos após pulsos enquanto beija a barriga inchada dela com reverência suja)

"Ahh... Cleber, porra, sinto sua porra inundando minha boceta grávida! Uhh... tão quente e grosso, enchendo tudo, caralho, meu namorado vai sentir o gosto disso depois... não sai ainda, fica latejando aí dentro!"

Ela envolve as pernas nele, mantendo-o preso no calor úmido da boceta lotada, unhas traçando linhas vermelhas nas costas suadas dele, o corpo relaxando em ondas pós-orgasmo.

O quarto acalma em um silêncio ofegante, o ar pesado com o cheiro de porra e suor misturados, lençóis grudados nos corpos exaustos. Ana Paula deitada com as pernas ainda entrelaçadas nele, barriga grávida subindo e descendo em respirações profundas, a boceta transbordando porra cremosa que escorre devagar pela bunda suada)

"Sua vadia safada, olha o que fiz com essa boceta grávida... enchi de porra quente até transbordar, bem no útero do teu namorado otário. Sente ela pingando? Agora você é minha putinha particular, Ana Paula, sempre que eu quiser te foder assim"

Cleber sai devagar do calor escorregadio dela, pau semi-duro saindo com um som úmido de sucção, fios de porra e sucos ligando a cabeça veiada à boceta inchada e vermelha. Ele rola para o lado, mão possessiva traçando a curva da barriga dela, sentindo os músculos ainda tremendo levemente, enquanto beija o pescoço suado com mordidas suaves)

"Ahh... Cleber, caralho, sua porra tá escorrendo toda... uhh, nunca gozei assim, boceta lotada e pulsando ainda. Meu namorado nem imagina, mas agora eu quero mais, me fode de novo quando eu quiser, patrão... mas devagar, pra não acordar o bebê"

Ana Paula vira de lado contra ele, mão descendo para acariciar o pau melado, limpando.

O quarto mergulha em uma calmaria lasciva, o som das respirações pesadas preenchendo o silêncio, porra ainda escorrendo devagar da boceta inchada de Ana Paula, misturando-se ao suor nos lençóis úmidos. Cleber deitado ao lado, pau melado amolecendo contra a coxa dela, a barriga grávida dela pressionada contra o peito dele em um abraço possessivo)

"Sua copeirinha traiçoeira, com essa boceta pingando minha porra grávida... você acha que o namorado vai notar? Vou te foder devagar agora, Ana Paula, bem suave pra não acordar o moleque, mas fundo o suficiente pra te lembrar quem manda nessa boceta safada"

Cleber desliza a mão pela barriga arredondada dela, dedos traçando linhas preguiçosas na pele sensível e esticada, descendo para roçar o clitóris inchado e melado, circulando devagar para reacender o calor sem pressa, o pau dele endurecendo levemente contra a nádega dela)

"Ahh... Cleber, porra, sua mão me deixando molhada de novo... uhh, devagar sim, mas enfia o dedo na boceta lotada pra misturar mais, caralho, meu namorado dorme como pedra, mas eu quero sentir você pulsando aí dentro outra vez"

Ana Paula se contorce devagar contra ele, virando de lado para expor a boceta ainda aberta e transbordante, mão guiando a dele para dentro, onde os dedos encontram o calor viscoso.

Foto 1 do Conto erotico: ANA PAULA, A COPEIRA SAFADA


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


246975 - Águas Proibidas - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
246086 - Um Segredo entre Dedos e Beijos - Categoria: Fetiches - Votos: 1
244851 - PERDENDO a virgindade na escola - Categoria: Virgens - Votos: 5
244059 - Pés de Encanto - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 2
243660 - Cléber Fodeu Jessy sem pena! - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
242974 - A Entrega das Gêmeas - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 1
242152 - A Putinha Fodida - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 1
242094 - "Gozando com as Duas Irmãs" - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
227896 - "Cleber e o Enigma das Gêmeas" - Categoria: Fetiches - Votos: 2
226020 - No quarto do Hospital Unimed - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
226018 - Entre Dedos e Devoção - Categoria: Fetiches - Votos: 1
226012 - SEXO EM MOVIMENTO NA PR492 - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
225857 - CLEBER E TATIANE NA PISCINA - Categoria: Fetiches - Votos: 4
225844 - CLEBER E AS GÊMEAS - Categoria: Fetiches - Votos: 6
224433 - Teus pés - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 3
224220 - O MÉDICO - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
224218 - EU e CLEBER - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
224088 - Ah, os lindos pés de Mariana - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 0
224087 - Os lindos pés de Mariana - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 2
224041 - MARIA JULIA, A Minha fonte de alegria - Categoria: Fetiches - Votos: 3
223981 - CLEBER E DANIELLE NO NAVIO DE CRUZEIRO - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
223953 - CLEBER E MARIANA - Categoria: Fetiches - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil bohannes
bohannes

Nome do conto:
ANA PAULA, A COPEIRA SAFADA

Codigo do conto:
248434

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/12/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
1