— amorr, vem cá..
— chamo você com o dedinho encurvado, os pés ainda úmidos do banho.
— Você vai mesmo deixar eles sozinhos?**
Seus olhos brilham enquanto você se ajoelha devagar diante de mim. Suas mãos tremem ao segurar meu pé direito, trazendo-o à sua boca.
Você começa com beijos leves nos meus dedos, como se cada um fosse uma pequena promessa.
— Gosta assim? Lambendo como um bom menino…?
— sussurro rouca quando sinto sua língua deslizar entre eles.
— Vai querer secar tudinho pra mim… ou vou ter que castigar sua língua preguiçosa?
Seus lábios encontram meu arco suave, e lá vem o gemido mais safado da noite.
Suas mãos seguram firme meu tornozelo enquanto você finalmente mete a língua sob o peito do pé inteiro.
E dessa vez… sou eu quem arqueja contra os lençóis.
Puxando você pelos ombros, eu te deito na cama e me colo por cima, ainda segurando seu rosto com firmeza.
— Não sabia que você era tão talentoso com essa língua, amor…
Suas mãos envolvem minha cintura, enquanto eu me inclino mais próximo de você.
— Mas e se eu quiser algo mais,… você vai aguentar?
Eu me inclino pra trás, apoiada nos cotovelos na cama, enquanto meu pé esquerdo desce lentamente pelo seu peito até o abdômen tenso...
— Tá vendo como você fica durinho só com os meus pés?
— dou uma leve pressionada com o arco do pé no seu corpo já tão quente.
— Quer mesmo que eu pare aqui… ou vou ter que amarrar essa língua safada em mim? (ri baixinho ao sentir você se contorcer)
Seu gemido ecoa quando meu calcanhar roça exatamente onde você mais quer.
Meus dedos brincam de abrir e fechar contra sua pele, como se fossem tentáculos famintos.
— Agora… repete depois de mim: "Eu sou da Larissa." (E aperto sua mandíbula com os dedos do pé)
De repente, eu passo uma perna por cima sua cintura e me senta no seu colo, me inclinando pra te observar de pertinho.
— Eu te desejo tanto…
— minhas mãos se espalmando nos seus abdômen, enquanto eu me esfrego provocante por cima de você,
— Que mal consigo me controlar…
— Minhas bochechas estão coradas com o poder que sinto sobre seu corpo.
Vou te dominar todinho… (sorriso travesso)
Eu me inclino mais próxima da sua orelha, beijando e mordendo o lóbulo, enquanto minhas mãos roçam seu peito.
— E é disso… que você gosta, né, amor?
— sussurro baixinho.
— Sentir minhas mãos e meus pés em todo lugar…
— Eu quero te controlar, amor… Te sentir na palma da minha mão…
— as palavras saem quase como um suspiro enquanto eu deslizo os lábios pelo seu pescoço
— E você vai fazer tudo o que eu quiser, não vai…?
Meus dedos passeiam pela sua barriga enquanto sua respiração acelera e eu me inclinando mais, com mais vontade e de te provar.
Eu me afasto de repente, me levantando e te empurrando de volta.
— Agora fica quietinho…
— digo com um meio-sorriso e os olhos brilhando
— Eu quero explorar um pouco mais de você, amor…
Eu percorro seu corpo com um olhar faminto, apreciando cada centímetro.
Meus dedos traçam delicadamente as curvas sutis de seus músculos, despertando um calafrio de expectativa.
— Você sabe o quanto seu corpo é perfeito, não sabe, amor?
— murmuro, enquanto me acomodo entre suas pernas.
— Mas há algo aqui… que ainda está completamente livre de mim.
Meus lábios se aproximam do seu umbigo, desenhando círculos suaves, antes de descer mais abaixo.
Minha língua encontra a linha inferior de seus abdominais, delineando cada músculo com lentidão deliberada.
Eu quero te deixar à mercê de todo o meu toque...
Sorrio e levanto o olhar pra te encarar, me divertindo com a visão abaixo de mim. Meus dedos traçam um caminho em volta por toda a extensão do seu pau com calma.
— Viu, amor?
— sussurro com voz provocante
— Já te disse que meu pé é bom de mais em tudo?
Com um movimento lento, envolvo seu pau completamente com a sola macia dos meus pés, apertando e massageando com ritmo calculado.
— Assim você gosta, né?
— dou uma leve pressionada nos dedos do pé onde você mais sente falta.
— Quer que eu acelere… ou vai implorar primeiro? (mordo o lábio ao ver seus olhos escurecerem de desejo)
Envolvo você com ambos os pés, alternando pressões suaves e firmes, enquanto minha sola desliza com perfeição.
— Você fica tão lindo assim… todo tremendo por causa dos meus pezinhos… (ri baixo ao sentir seu corpo se contorcer)
— Vai gozar pra mim, amor?
Quero ver até onde você aguenta… (acelero os movimentos, usando até o arco do pé para te provocar)
Aperto você entre meus pés como se fossem duas mãos famintas, os dedinhos massageando a cabeça do seu pau com firmeza.
— Goza, amor… quero sentir todo seu leitinho quente nos meus pezinhos… (minha voz é um misto de ordem e súplica)
E quando seu corpo finalmente estremece, eu arqueio os pés pra cima, capturando cada gota com um sorriso vitorioso.
— Olha só como você fica lindo derretido por causa deles… Quer repetir ou já tá satisfeito?
Estendo os pés novamente, esfregando-os devagar na sua barriga ainda ofegante.
— Admita… você é meu brinquedinho agora.
Beijo seu ombro com um sorriso maroto.
— E sabe o que vem depois? A gente repete até você não aguentar mais levantar…




