Fechei o portão atrás de mim e, pela primeira vez depois de tantos olhares e silêncios, ouvi dele uma frase inteira “Te vi me olhando muito na praia… e, se eu tivesse no seu lugar, eu também olharia muito pra você.” Antes que eu pudesse reagir, ele se aproximou com firmeza, prensando meu corpo contra o portão. Sua boca encontrou a minha, a língua invadindo minha boca enquanto a minha se encontrava com à dele, disputando espaço. De repente, agarrou meus pulsos e os ergueu acima da minha cabeça, prendendo facilmente com apenas uma das mãos firme, dominador, como se quisesse me mostrar que eu não teria escolha. A outra mão desceu, apertando meu saco por cima do short, num misto de prazer e dor que me fez gemer baixo, quase implorando por mais. Com os lábios ainda colados aos meus ele perguntou: “Gosta? Porque eu não parei de pensar no momento em que seus dedos apertaram meu mamilo.” Sem me dar chance de responder, sua língua voltou a se encaixar na minha, ainda mais profunda, como se quisesse me consumir por completo.
Quando sua boca finalmente se afastou da minha, com muito esforço da minha parte para não quebrar aquele beijo, ele falou, quase sem fôlego: “Preciso de uma ducha.” Agora com as mãos livres, apontei para o vão lateral, próximo à pequena piscina no quintal, onde ficava a ducha externa que eu adorava usar pelado nos dias mais quentes. Passei à frente dele, virei de costas, mas aqueles mamilos não saíam da minha cabeça. A vontade me fez parar, me virar de repente e puxar a lateral da camiseta dele. O bico do mamilo saltou bem diante dos meus olhos. Minha boca foi direto nele. Suguei com tanta vontade que parecia um bezerro louco por leite. O gosto de sal misturado ao suor masculino tomou conta do meu paladar, e eu não conseguia parar. Minha língua girava, chupava, lambia sem descanso. Sentia, com o atrito da minha barba, os pelos ao redor se molharem com minha saliva. O peito dele subia e descia com a respiração pesada, profunda. Deu dois passos para trás, como se fosse perder o equilíbrio, e eu o acompanhei, até conseguir prensá-lo contra o portão. Ele gemeu baixinho no início, mas os gemidos foram crescendo, ficando mais altos, mais intensos, e quanto mais eu ouvia, mais excitado ficava. Em um momento de entrega, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e a afastou do seu peito. Eu entendi o recado. Parei. Nossos olhos se encontraram, e de forma natural, sorrimos. Sem palavras, mas com a certeza de que ambos pensamos o mesmo: Que encontro de tesão é esse? Surreal.
Ele caminhou até a ducha, e eu aproveitei para ir dentro de casa buscar toalhas. Planejava um detalhe: queria tirar minha roupa só quando estivesse diante dele. Enquanto separava as toalhas, o som da água batendo forte no chão chegou aos meus ouvidos. Aquilo me fez acelerar os passos, eu precisava rever aquele corpo mais uma vez molhado. Voltei com as toalhas abertas sobre os ombros, e assim que saí para o quintal, o encontrei nú, de costas para mim. As costas largas e fortes brilhavam, enquanto as gotas escorriam até a bunda firme, redonda, empinada e bonita. No meio dela, uma faixa de pelos escuros e fininhos desciam, como se saíssem do centro de sua bunda. As coxas grossas, cobertas de pelos molhados, e mais abaixo, as panturrilhas já me eram familiares, perfeitas. Eu fiquei parado e senti meu pau endurecer.
Joguei as toalhas sobre a espreguiçadeira de madeira que ficava próximo a piscina sem nem olhar direito para onde caíam. Eu precisava me juntar a ele. Fui em sua direção, e quando cheguei próximo, ele se virou. Ficamos frente a frente , e que visão! Seu pau estava duro, empinado para cima, com os pentelhos encharcados pela água que ainda escorria pelo corpo. Me ajoelhei diante dele, tomado por um instinto que não deixava espaço para hesitação. Segurei firme na lateral de suas coxas, senti a textura dos pelos molhados contra minhas mãos, e pude ver de perto cada detalhe daquela rola antes de engoli-la. A glande rosada, brilhava molhada, como se me esperasse. As veias saltavam pelo corpo grosso e de tamanho médio. Era circuncidado, o que deixava a cabeça exposta e lisa. Apertei a base com firmeza e ergui com uma das mãos, saboreando a visão do saco. Quase sem pelos, perfeito, com uma divisão natural marcando a separação entre os dois testículos. O cheiro forte de pau, misturado ao da água fresca, invadiu minhas narinas e me fez salivar. De repente, senti sua mão pesada pousar sobre meus ombros, firme, autoritária. Lentamente, os dedos dele deslizaram até a gola da minha camiseta, puxando-a para cima. Levantei os braços e deixei que ele me tirasse. Em seguida, senti um dos pés dele roçar de leve contra meu pau, pressionando por cima do tecido, fazendo um carinho lento. Cada movimento do pé contra meu pau duro era uma ordem silenciosa: ele queria que eu tirasse tudo, me queria pelado, junto a ele. Atendendo ao seu pedido, levantei-me para tirar o short. No mesmo instante, ele se agachou diante de mim, rápido, decidido. Suas mãos firmes deslizaram sob minha cintura, agarraram o elástico e, num único movimento, baixaram de uma vez só o short e a sunga que eu usava. Meu pau duro saltou livre indo direto de encontro ao rosto dele. Antes que eu pudesse reagir, uma onda quente e úmida envolveu a cabeça grossa do meu pau. Ele o engolia devagar, fundo, me fazendo sentir cada centímetro sendo tomado por aquela boca macia. Quando senti a respiração quente do nariz dele afundar nos meus pentelhos molhados, meu corpo inteiro tremeu. Respirava fundo, tentando manter o controle, mas era impossível. Ele voltou a subir com a boca, deixando minha glande pulsante à mostra, e sua língua começou a contornar cada detalhe, lentamente, como se desenhasse círculos. A respiração profunda se transformou em um gemido baixo, rouco. Segurei firmemente sua cabeça por trás e empurrei, fazendo meu pau deslizar fundo em sua boca. Ele o engoliu com vontade, e pude sentir a saliva espessa escorrendo, pingando quente sobre um dos meus pés. Um som de engasgo ecoou, mas ele não parou, pelo contrário, chupava cada vez mais desesperado, como se estivesse faminto. Depois de algum tempo naquele ritmo insano, desliguei a água do chuveiro, ainda ofegante, e murmurei: “agora é minha vez” ele soltou meu pau devagar, deixando um fio de saliva se desfazer no ar, e ergueu os olhos para encontrar o meu rosto. Fiz um gesto em direção à espreguiçadeira e falei: “deita lá”. Ele me obedeceu, começou a se levantar, mas antes que eu percebesse, segurou firme a lateral da minha barriga, e encaixou o corpo colado às minhas costas. Senti sua boca quente deslizar até o meu pescoço. Seu pau duro roçava contra a minha bunda, e ele deu um passo à frente, me conduzindo. Suas mãos deslizaram pela minha frente e agarraram meus peitos, apertando-os com firmeza, no ritmo de nossos passos. A pressão era intensa e deliciosa.
Diante da espreguiçadeira, pedi que ele deitasse de frente para mim. Ele se afastou do meu corpo e obedeceu sem questionar. Agora sim, estava inteiro diante de mim, entregue, exatamente como eu vinha desejando desde o primeiro instante. Ele se acomodou, ajeitando as toalhas sob a cabeça, enquanto eu me ajoelhava aos seus pés. Assim que abriu as pernas, meus olhos foram direto para o espaço entre o saco e o cu, peludo, assim como todo o resto do corpo. Aquilo me excitou ainda mais. Eu precisava provar o sabor daquele homem. Num impulso, levei o dedão do pé dele à minha boca. Chupei devagar, como quem suga um pirulito, sentindo a textura e o gosto da pele. Em seguida, deslizei a língua pela parte interna da perna, subindo lentamente. Apoiado na espreguiçadeira, fui explorando cada centímetro, lambendo as coxas grossas, saboreando sua pele. Quando fiquei diante de seu pau, parei. O membro endureceu ainda mais, como se meu simples olhar fosse um estímulo. Dei apenas alguns beijos na glande até a base, guardando o melhor para depois. Esfreguei minha barba e meu nariz nos pentelhos, aspirando aquele cheiro forte de corpo de mijo e porra seca. Aquilo me deixou mais louco. Continuei minha jornada, subindo a língua até os pelos abaixo do umbigo. Segui pela barriga firme até alcançar o peitoral, já estava deitado por cima dele. Mais uma vez, me perdi no prazer de brincar com aqueles mamilos. Dediquei longos minutos, alternando entre o esquerdo e o direito, sugando e mordendo, enquanto ele gemia cada vez mais alto. Sem pressa, deslizei a língua até a axila do braço esquerdo. Ele entendeu minha intenção e levantou os dois braços, entrelaçando os dedos atrás da cabeça. Mergulhei minha língua com vontade, lambendo fundo, saboreando o gosto salgado. Os pelos, encharcados pela minha saliva, se uniram e ficaram penteados para um lado só. Fui até sua boca, precisava compartilhar o sabor de sua pele com ele mesmo. Juntei a saliva misturada aos rastros do seu corpo que ainda estavam em minha língua, e invadi sua boca, depositando aquele néctar quente. Senti o movimento profundo em sua garganta quando engoliu, como se saboreasse cada gota do que eu lhe dava. Ele encerrou o beijo e num sussurro firme, pediu que eu me virasse e colocasse o meu cu na cara dele.
Levantei devagar, desgrudando meu corpo do dele, que permaneceu deitado na mesma posição, apenas me observando. Me virei de costas e, com calma, posicionei a perna esquerda de um lado da espreguiçadeira e a direita do outro, me acomodando sobre ele. Minha bunda peluda ficou totalmente exposta e o cu piscando de tesão. Ao me abaixar, minhas coxas roçaram contra seus mamilos duros. Segurei minha bunda, abrindo-a bem, esticando as pregas ao máximo para que ele pudesse explorar cada detalhe com a boca e a língua. Senti sua respiração quente arrepiar os pelos da minha bunda, até que a ponta da língua encostou direto no meu cu. Levantei a cabeça e fechei os olhos, completamente entregue. Meu pau já não tinha mais como endurecer, mas ainda assim pulsava, dando fisgadas fortes. Sua saliva densa escorria, umedecendo cada dobra. E então, sem esforço, movido pelo tesão, a língua dele me invadiu fundo, até o limite possível. Gemi alto quando ele repetiu o movimento várias vezes, me fodendo com a língua de um jeito intenso e bruto. Suas mãos subiram até meus peitos, apertando-os outra vez com firmeza, enquanto eu começava a rebolar, descendo e subindo. E ele acompanhava meus movimentos, empurrando junto.
Abri os olhos e imediatamente desci o olhar para o pau duro e empinado bem à minha frente. Inclinei-me devagar sobre o corpo dele e, percebendo o que eu estava prestes a fazer, ele largou meus peitos. Soltei as bandas da minha bunda, mas ele, ansioso, voltou a abri-las com firmeza usando as próprias mãos. Segurei o saco dele com força, puxando-o suavemente para baixo, buscando a posição perfeita para que o pau entrasse inteiro na minha boca, eu não queria que ele parasse de brincar com meu cu. Num só movimento, engoli o pau até a base; a cabeça grossa e levemente rosada deslizou fundo, alcançando minha garganta. A saliva grossa escorreu quando me engasguei, mas apenas afastei aquele membro por dois segundos e voltei a sugá-lo com ainda mais vontade, movendo a cabeça em ritmo constante. Quanto mais fundo entrava em minha boca, mais meu cu recebia beijos e lambidas. Senti quando os primeiros jorros de seu líquido pré-ejaculatório escaparam, aquela babinha densa que escorria em pequenos jatos, inundando meu paladar com seu gosto inconfundível. As lambidas dele em mim eram intercaladas por gemidos fortes e carregados de tesão. Até que, tomado pelo prazer, se entregou por completo: deixou de abrir minha bunda e apenas se concentrou em sentir a loucura da minha língua sugando com intensidade cada parte da sua glande. Entre gemidos, ele pediu, respirando forte: “enfia o dedo no meu cu e me chupa!” Afastei minha boca do pau, todo encharcado de saliva, e juntei o líquido viscoso que escorria da minha língua. Cuspi tudo na palma da mão, a mesma que antes segurava o saco dele. Assim que percebeu minha mão se aproximando de seu cu, ele abriu ainda mais as pernas. Como atraído por um ímã, meus dedos encontraram suas pregas. Espalhei toda aquela saliva grossa, e em seguida voltei a chupar seu pau com intensidade. Meu dedo foi atravessando a camada macia de pelos, até encontrar o centro quente do seu cu. Senti claramente o momento em que as pregas se retraíram e me deixaram entrar, fazendo meu dedo deslizar para dentro sem qualquer resistência. O gemido que escapou dele foi quase um grito, abafado. Suas pregas apertavam e soltavam meu dedo como se o mastigassem, e cada contração fazia sua respiração ficar ainda mais ofegante. Movimentei a ponta do dedo lá dentro, sentindo a reação imediata do corpo dele, o descontrole. Enquanto isso, minha boca ia alternando entre sugar e abocanhar a glande, diminuindo a intensidade aos poucos, ao mesmo tempo em que retirava meu dedo gradualmente. Eu já não aguentava mais, precisava daquele pau dentro de mim.
Saí de cima dele devagar, controlando cada movimento para não me desequilibrar. As bandas da minha bunda ainda escorregam com a saliva quente que ele havia despejado no meu cu. Quando me aproximei novamente, ele tentou se erguer da espreguiçadeira, mas com um empurrão leve o mantive deitado. Não queria que ele se movesse. Pedi que levantasse o braço direito, e quando obedeceu, mirei direto no bico duro de seu mamilo. Virei minha bunda e o esfreguei ali, no mamilo duro. Rebolei devagar, depois mais forte… uma sensação surreal. Deslizei até sua axila, deixando os pelos roçarem contra meu cu. Que delícia era sentir cada detalhe com a pele do meu cu. Depois daquele momento em que o tesão me dominava por completo, permiti que ele se levantasse. Peguei sua mão firme e o guiei até a beira da piscina. Paramos exatamente onde se erguiam as hastes de aço da escada que saía da água. Coloquei minhas mãos em cada lado, usando-as como apoio, o corpo inclinado para frente, a bunda bem empinada para ele. Sem olhar para trás, apenas deixei escapar, num sussurro “Me fode” ele, que até então havia esperado pacientemente cada movimento meu, aproximou-se por trás. Antes de se posicionar, veio ao meu lado e murmurou, quase colado ao meu ouvido “Tomo PrEP” respondi sem hesitar “então me fode sem preocupação”. Senti a presença dele atrás de mim, a sombra do corpo dele cobrindo o meu. Pelo reflexo projetado na água da piscina, percebi o instante em que ele abriu as pernas, firme, buscando o encaixe perfeito. O pau dele roçou entre minhas bandas até encontrar o caminho certo. Num movimento seguro e cheio de firmeza, deslizou para dentro de mim como se aquele lugar tivesse sido feito só para recebê-lo. A maciez me envolvia, e cada toque atingia pontos profundos. “Bem devagar… me deixa sentir você me abrindo” Ele atendeu. O ritmo era lento. Eu sentia os pentelhos dele roçarem nos pelos da minha bunda. Quando ele começou a tirar o pau por completo e depois o colocava de volta, bem devagar, quase parando só para a glande vencer a resistência e entrar outra vez, um gemido escapou da minha garganta, profundo, carregado de tesão. Depois de um tempo me saboreando, ele avisou “Agora vou te foder forte”. Mais uma vez saiu quase todo e, ao voltar, entrou fundo, com força. O som do impacto das nossas peles começou a ecoar, estalos molhados que aumentavam a tensão. Em muitos momentos achei que fosse despencar na água, mas ele percebeu. Agarrou firme minha cintura com as duas mãos e passou a meter ainda mais forte, mais fundo, mais bruto. O pau dele me atravessava inteiro, me fazia gemer alto, quase gritar. Nossos gemidos se misturavam, intercalados com respirações ofegantes. O ritmo só aumentava. Num instante de lucidez, olhei para baixo: meu pau babava sozinho. Um fio espesso e viscoso caía até o chão, formando uma faixa brilhante.
Ele tirou de dentro de mim de uma só vez, e se afastou alguns passos. Com a voz firme, pediu que eu virasse. Ainda apoiado na escada, levantei devagar; minhas pernas estavam trêmulas demais para obedecer com facilidade. Ele segurou minha mão e me conduziu de volta até a espreguiçadeira. Olhando nos meus olhos, falou “deita de frente pra mim… quero você em posição de franguinho” Obedeci sem questionar. Deitei-me como ele queria, apoiei minha cabeça nas toalhas, abri minhas pernas, e ele logo passou uma das suas para o outro lado, se encaixando perfeitamente em frente a mim, de modo que meu cu ficasse o mais próximo possível do seu pau. Com força, ele ergueu minhas pernas, me deixando completamente aberto. Eu estava tão elevado que meu pau duro quase encostava na minha própria boca. A posição me dava uma visão incrível do corpo dele sob a luz intensa do sol, o suor escorrendo de sua testa… ele contraiu o rosto, inclinou-se um pouco e, da boca, deixou escorrer um fio grosso de saliva que pousou direto no meu cu. Um segundo depois, seu pau me atravessava outra vez, entrando fundo. “Agarra o seu pau” ordenou, com a voz ofegante “quero ver sua porra jorrar.” O ritmo aumentou, e entre estocadas fortes ele completou “vou encher seu cu de leite”
Agarrei meu pau com força e comecei a me punhetar num ritmo frenético, acompanhando cada estocada dele dentro do meu cu. A qualquer momento eu explodiria… era inevitável. Parecia uma hipnose: aquele homem perfeito, arregaçando minhas pregas com vontade. E então veio… a porra jorrou de mim com violência. Abri a boca, tentando engolir o que conseguisse, e por um instante até perdi o ar. Senti os jatos quentes respingando pelo meu peito, escorrendo no meu nariz, cegando um dos olhos. Ao ver meu gozo descontrolado, ele também não resistiu. Gritou alto, um urro, enquanto seu pau despejava jatos grossos dentro de mim. Senti cada onda quente me invadindo, preenchendo meu interior como se não tivesse fim. Cada vez que eu contraía o cu, ele respondia arqueando o corpo, se retorcendo, gemendo fundo, deixando escapar mais gozo.
Aos poucos, em respirações profundas e ofegantes, fomos voltando a nós mesmos. Ele se deixou cair sentado no pequeno espaço que restava no fim da espreguiçadeira, quase desabando. Minhas pernas, ainda erguidas, foram junto com o movimento, e nesse instante o pau dele desacoplou de mim, deslizando para fora lentamente. Minhas pernas acabaram repousando sobre as dele, e ficamos assim, colados, em silêncio, apenas respirando fundo, tentando recuperar as forças. Por alguns segundos, o único som era o da nossa respiração pesada.. Até que ele quebrou o silêncio com um sorriso e disse “nunca pensei que alguém gostasse tanto dos meus mamilos” Não resisti: gargalhei alto. Ele gargalhou junto. Rimos até a respiração ficar mais leve. Depois disso, levantamos e fomos para a ducha. Ali, entre respingos, ele me contou que aquele outro homem que eu havia visto na praia era, na verdade, o irmão dele. Rimos mais uma vez, dessa vez imaginando a possibilidade insana dos dois me comerem juntos. Seu nome era Fernando . A partir daquele dia, tivemos outros encontros, cada um mais intenso que o anterior. Mas esse… esse precisava ser contado a vocês.