Era um domingo, já perto da hora do almoço, quando decidi ir à praia para aproveitar o sol e almoçar em um restaurante à beira-mar que adoro. Ao chegar, pedi a um dos garçons um guarda-sol e uma cadeira, de preferência em um canto mais afastado e tranquilo, como sempre gosto. Assim que me acomodei e senti aquela energia boa da praia tomar conta de mim, comecei a observar o movimento ao redor: um olho no cardápio, outro nos homens que circulavam por perto. Logo à frente, sob um guarda-sol maior, estavam três pessoas dividindo quatro cadeiras. Entre elas, um homem em especial chamou minha atenção. Como todos estávamos voltados para o mar, só era possível ver seu perfil, mas mesmo assim, achei-o bastante interessante. Ele vestia uma regata clara, e entre um gesto e outro enquanto conversava com o grupo e bebia um copo de chope, eu conseguia vislumbrar os pelos escuros de sua axila. E eu simplesmente adoro axilas…
Passado algum tempo, ele se levantou da cadeira em um movimento rápido e, saindo debaixo do guarda-sol, posicionou-se bem na minha frente, ainda entretido na conversa com as outras pessoas. De lado, tirou a regata e, logo em seguida, o short. Meu olhar percorreu aquele corpo em questão de segundos. Era alto, pele levemente bronzeada, cabelo preto, uma discreta barriguinha com pelos lisos, mais concentrados no peito do que no abdômen. As pernas, cobertas por uma penugem suave, completavam o conjunto. A sunga preta que usava pareceu ceder no momento em que abaixou o short, revelando uma fina faixa de pentelhos logo acima dos cordões de ajuste. Aquela visão me atingiu como um choque de tesão. Ele então ajeitou a peça, puxando-a para cima. Foram apenas alguns segundos, mas registrei cada detalhe como se o tempo tivesse parado. E, com a mesma agilidade com que se levantara, voltou a se sentar, retomando a conversa com sua turma.
Chamei um garçom que passava e pedi uma água de coco. Talvez para imitá-lo ou, quem sabe, na esperança de atrair seu olhar, acabei tirando a camisa também. Hoje, com o corpo mais definido e de uma forma que me agrada, deixei os pelos à mostra, imaginando que ele repararia. Mas nada aconteceu! Continuei observando os homens que circulavam ao redor, mas meus olhos sempre voltavam para ele. Seus braços se moviam com naturalidade enquanto falava, e, em certos momentos, percebia o peitoral dele se contrair e relaxar. Cada detalhe me incendiava; meu pau ameaçava endurecer, e a vontade que eu tinha era de correr até lá e agarrar aqueles peitos deliciosos.
Tudo mudou de repente e me fez perder completamente a atenção que dedicava a ele quando outro homem se aproximou do grupo. Pelo corpo ainda molhado, dava para notar que vinha de um mergulho no mar. Meus queridos... que homem gostoso, bonito e naturalmente tesudo! Bem diante do meu campo de visão, percorri seu corpo com os olhos, do dedo do pé até o último fio de cabelo. Espero não ser injusto nem esquecer nenhum detalhe ao descrevê-lo: era alto, assim como o outro que eu vinha admirando, e tinha um rosto marcante. Uma camada densa de pelos escuros, finos e encharcados repousava sobre a pele, cobrindo um peitoral forte, mas sem exageros. Não tinha bíceps fortes, mas naturalmente bonitos. Seus mamilos eram grandes, rosados, com os bicos empinados. A barriguinha discreta exibia uma trilha suave de pelos descendo do umbigo, que certamente levava a uma pentelhada deliciosa. Usava um calção de banho que deixava à mostra apenas as pernas, dos joelhos para baixo. E que pernas! Panturrilhas grossas, bem torneadas, que completavam aquele conjunto irresistível. Era um homem branco, de cabelos castanho-escuros, finos, bagunçados e espetados para cima. Meu pau enrijeceu na mesma hora. Só percebi quando o garçom voltou trazendo minha água de coco e me pegou no flagra, admirando aquele homem enquanto eu apertava meu pau por cima do short. Senti um pouco de vergonha, mas nada que fosse capaz de me inibir.
Ele, sem trocar uma palavra com o pessoal que parecia ser de sua turma, puxou a cadeira que estava vazia debaixo do guarda-sol e a colocou de lado, onde o sol batia forte. Sentou-se ali. Naquele instante, parecia que todos os outros homens haviam simplesmente desaparecido, e eu me esforçava para registrar cada detalhe do corpo dele com meus olhos, como se tirasse fotos mentais. De repente, ele entrelaçou as mãos atrás da cabeça, expondo suas axilas peludas. Eu não sei como consegui me conter, a vontade era de ir até lá e lambê-las sem pensar em nada. O tesão que me dominava era tão intenso que eu faria isso ali mesmo, sem um pingo de vergonha. Não sei quanto tempo passou, mas em certo momento o garçom lhe trouxe uma cerveja. Ele sorriu ao agradecer, e que sorriso! Por um longo tempo fiquei apenas ali, admirando. Agora, com a cadeira de volta à posição original, meus olhos não desgrudaram do espaço que se formava entre seu braço e o corpo, mostrando os longos pelos da axila e o mamilo duro. Sinceramente, não sei como não gozei só de olhar, sem nem precisar me tocar. O tesão era imenso.
Bom, eu precisava almoçar, afinal foi para isso que saí de casa? Talvez!
A bexiga começou a apertar; água de coco sempre tem esse efeito em mim. Antes mesmo de tentar chamar um garçom, levantei e fui ao banheiro. O restaurante era pequeno, e o banheiro não era coletivo: entrava apenas uma pessoa por vez. Ao me aproximar da porta, vi um senhor já esperando. Tive que aguardar a minha vez. Enquanto isso, peguei o celular e procurei o perfil do restaurante no Instagram, torcendo para que algum integrante do grupo dele, ou até ele mesmo, tivesse postado algo que o próprio perfil tivesse compartilhado. Mas foi em vão! Quando o banheiro finalmente ficou livre, entrei, urinei, lavei as mãos e, ao abrir a porta para sair daquele espaço apertado... lá estava ele. Sim, o homem que eu vinha admirando todo esse tempo. Bem ali, diante de mim.
Eu paralisei, diante da porta do banheiro. Meu olhar encontrou o dele e por alguns segundos fiquei preso naquele instante, como se o tempo tivesse parado. Logo voltei à realidade, baixei a cabeça e dei um passo para o lado, afastando meu corpo da frente da porta para abrir passagem. Senti quando ele se aproximou. O corpo dele girou levemente para atravessar o pequeno espaço entre mim e a entrada do banheiro. A pele dele roçou na minha. Tentei dar mais um passo para abrir espaço, mas ele não recuou; ao contrário, se aproximou ainda mais, como se buscasse aquela colisão de corpos. Os pelos do peito dele, agora secos, se encostaram nos meus. De repente, sua mão deslizou pela lateral da minha barriga, num toque suave, até alcançar meu umbigo. Levantei a cabeça e, de tão perto, meus olhos foram direto à sua boca. Não resisti: o beijei. Ele retribuiu no mesmo instante, com uma fome que me fez perder o fôlego. Sua língua invadiu minha boca com força, e a minha respondeu com uma sede desesperada, como se quisesse devorar cada pedaço dele. Ao redor, o mundo simplesmente sumia. Nossos corpos se apertavam, peito contra peito, os pelos se roçando. Levei minha mão direita até o peito dele e, sem pensar, apertei o mamilo rígido com força. Ele soltou um gemido baixo, e nesse instante sua boca se desgrudou da minha. A respiração dele, quente, batia contra meu rosto, e os corpos, ainda colados, se separaram apenas o suficiente para que ele pudesse se mover. Colocou a mão no bolso, tirou o celular e, sem me dar tempo de reagir, estendeu-o para mim "seu número". Peguei o aparelho, digitei o que ele havia pedido sem colocar meu nome e devolvi. Ele apenas pegou de volta, entrou no banheiro e fechou a porta atrás de si. Sentia que a qualquer momento meu pau iria estourar as costuras da sunga escondida sob o shorts. Meus mamilos ardiam de tão duros, denunciando meu tesão. Esperei, mas logo outro homem se aproximou e parou diante do banheiro, aguardando a vez dele. Eu, sem saída, caminhei de volta para minha mesa e me sentei, tentando disfarçar meu tesão enquanto o procurava com os olhos. Os colegas dele terminavam de pagar a conta, rindo e se despedindo do garçom. Quando ele finalmente reapareceu, passou por mim sem dizer nada. Debaixo do guarda-sol, puxou uma camiseta branca que estava sobre o encosto de uma cadeira e a vestiu rapidamente. Depois sorriu e trocou algumas palavras com o garçom, como se nada tivesse acontecido. O grupo começou sair dali e ele os seguindo um pouco mais atrás. Ao passar perto de mim, lançou um sorriso, desceu a mão direita e apertou o pau por cima do shorts, firme, sem desviar o olhar. Fiquei imóvel, acompanhando cada passo dele até onde pude. Depois disso nada mais de interessante aconteceu ali, mas dentro de mim havia a certeza de que aquilo não terminaria daquela forma. Dirigi até em casa carregando as fantasias do que poderia ter acontecido e não aconteceu, me lamentando por não ter pedido o número dele.
Toda aquela sensação desapareceu quando coloquei meus pés dentro de casa e o som de uma notificação interrompeu meus pensamentos: uma mensagem no WhatsApp. Tirei o celular do bolso e, ao desbloquear a tela, li ainda na prévia: “me passa seu endereço?”. Não hesitei, não senti medo, nem receio. Abri a mensagem e respondi sem pensar duas vezes, digitando o endereço completo. Segundos depois, a tela voltou a se iluminar. Outra mensagem, curta e direta “chego aí em 15 minutos.”
Na parte 2 conto como tudo aconteceu. É só clicar no meu perfil, a continuação já está postada, e posso garantir que existem surpresas inimagináveis nessa sequência da história. As fotos que posto junto ao conto são escolhidas tentando ser o mais fiel possível ao que descrevo no conto.