Foi assim, por uma simples troca de mensagens no WhatsApp, que um sábado qualquer se transformou em minha primeira ida a uma praia de naturismo. Fernando, sim, o mesmo Fernando do conto A Primeira Foda com o Cara da Praia, já tinha aparecido por aqui antes. Como contei, depois daquele primeiro encontro, tivemos outros, cada um mais intenso e mais safado que o anterior. Não vou mentir: foi com ele que meu mundo da putaria se abriu de verdade. Nunca fui muito fã de aplicativos, e foi justamente com Fernando que aprendi a “caçar” de um jeito natural, direto e excitante. Depois daquela primeira foda, a mistura de amizade e tesão só se fortaleceu. Não era namoro, longe disso. Ele tinha os motivos dele, eu tinha os meus para não transformar aquilo em romance. Mas a parceria era perfeita: saíamos juntos, transávamos, ríamos, e tudo fluía sem cobranças. Eu sabia das fodas dele, ele sabia das minhas. Não havia espaço para ciúmes, só para tesão. Muitas tardes passamos na piscina da minha casa, conversando, tomando sol e aproveitando cada segundo. Foi em uma dessas tardes que ele soltou o convite: “Vamos pra praia de nudismo?” eu respondi “Vamos sim, qualquer dia” . E esse dia finalmente chegou…
Ouvi a buzina do carro dele soando em frente à minha casa. Apertei o botão do controle e o portão se abriu devagar diante de mim. Caminhei até o carro e, quando cheguei à altura do para-brisa, com um gesto tímido apontei para a traseira. Ele entendeu de imediato e o porta-malas se abriu automaticamente. Eu havia colocado numa bolsa de praia alguns itens para levar. Quando cheguei à traseira, percebi que a bolsa dele também estava lá. Eram quase idênticas, mesmo modelo, só mudava a cor. Pensei comigo: até nisso combinamos. Coloquei a minha ao lado da dele e estendi a mão para fechar a tampa. Tentei forçar, mas nada, imóvel lá em cima, acima da minha cabeça. Segundos depois me lembrei: ah, é automática. Antes que pudesse tocar de novo, a tampa desceu sozinha. Sorri com aquele ar meio bobo e segui para a porta do carona. Abri e, no instante em que coloquei a perna no assoalho, senti a mão dele. Aquela mão quente que deslizou pelos meus pelos, do joelho até quase alcançar meu pau, enquanto meu corpo se encaixava no banco. A pele arrepiou inteira. Quando olhei para ele. Estava sem camisa, e o cinto de segurança roçava de leve no mamilo esquerdo, amassando os pelos do peitoral. O contraste deixava o bico duro e rosado ainda mais provocante, como se pedisse minha boca. Ele usava um short azul-claro acima dos joelhos, que sentado subia ainda mais, revelando o desenho forte e peludo das coxas. O tecido esticado contra o banco parecia à beira de estourar, marcando perfeitamente o volume pesado do pau mole e do saco relaxado, saliente no centro do short. Senti a pressão firme da mão dele sobre meu pau e meu saco, mesmo por cima do tecido. Levei a minha direita até o peito dele, afundando os dedos nos pelos, acariciando com movimentos de vai e vem, ouvindo aquele som inconfundível de pelos sendo roçados. Me inclinei para o lado, e ele fez o mesmo. Nossos lábios se encontraram com força, A língua dele entrou na minha boca, deslizando quente, profunda, molhada, misturando-se com a minha. O gosto da sua saliva se espalhava pelo meu paladar. A mão que antes apertava meu pau e meu saco agora massageava devagar, alternando entre a pressão e a provocação, enquanto minha mão direita se agarrava ao seu peito, os dedos afundados nos pelos finos. Nossos narizes se tocavam, às vezes raspando, enquanto o beijo se intensificava. Ele mordia meu lábio inferior, sugava, depois voltava a me invadir com a língua, e eu correspondia. O ar começava a faltar, mas nenhum de nós queria interromper. A respiração entrecortada se misturava ao som molhado de nossas bocas se encontrando, aumentando ainda mais o clima dentro daquele carro fechado. Num impulso, levei a mão esquerda para a sua nuca, puxando-o com mais força contra mim. A língua dele girava em volta da minha, ora dominando, ora se deixando dominar, num jogo intenso que parecia não ter fim. Quando finalmente nos afastamos por um segundo, ficamos com as testas coladas, respiração pesada, a boca úmida ainda colada de saliva. Ele me olhou com aquele sorriso safado e disse “toda vez que te beijo assim, me lembro de quando nos beijamos lá na porta do banheiro, na praia”. Sorri malicioso e respondi “eu também... mas, pra ser sincero, lembro ainda mais do dia em que você me fudeu no quarto do hotel, enquanto seu irmão usava o banheiro. Você me beijava o tempo todo, sem parar, enquanto me metia cada vez mais fundo…” Nossos olhares se cruzaram e o silêncio que veio depois dizia mais do que qualquer palavra. Sorrimos, com aquele ar de quem guarda segredos juntos. Devagar, fomos afastando os rostos, ainda colados pela respiração quente, e nossas mãos se soltaram da pele um do outro.
Fomos conversando durante o trajeto que duraria mais ou menos quarenta minutos. Ele, cheio de histórias, começou a me contar algumas aventuras na praia naturista onde iriamos. Disse que na última vez tinha ficado apenas tomando sol e conversando com alguns banhistas, a maioria idosos e gringos curiosos. Mas em outra ocasião, contou rindo safado, acabou comendo o cu de um macho maduro que estava deitado de bunda para cima, tomando sol. Ao lado da canga do cara havia um pacote de camisinhas e um frasco de lubrificante, como um convite. Ele falou que o homem não soltou um único gemido, mesmo com o pau deslizando dentro do cu macio. Depois, lembrou de outra cena: um gringo que se aproximou, pediu para bater uma punheta e gozar dentro de sua axila. Enquanto contava essas histórias, fui sentindo meu pau ficar duro dentro do short, e percebi que o dele também já não cabia mais ali dentro. E então, de repente, ele encostou o carro no acostamento. Com um gesto rápido, abriu o cinto, puxou o short e o arremessou para o banco de trás. Seu pau duro ficou totalmente empinado para frente, roçando no volante. Ele ergueu o braço, apoiando-o para trás do encosto, deixando sua axila completamente exposta a centímetros do meu rosto. Ele fechou os olhos, inclinou um pouco a cabeça para baixo e, aspirando o próprio cheiro, sussurrou “não lavei no mesmo momento... e gozei sentindo o cheiro da porra do gringo, batendo uma punheta aqui no carro, enquanto voltava pra casa”. Apertei o botão do meu cinto, me soltei, e sem pensar levei o rosto até a sua axila. Lambi devagar, com a saliva densa. Beijando aquele suvaco como se fosse a própria boca dele. O gosto forte do suor misturado ao amargo do desodorante estourava no meu paladar, e cada vez que minha língua passava, ele soltava gemidos baixos. Sua cabeça se jogava para trás contra o encosto, o tronco se projetando para frente, completamente entregue. Ele sussurrou: “Para... para... olha pro meu pau…” Obedeci. Quando desci o olhar, vi seu pau latejante, escorrendo um fio grosso de lubrificação natural que descia da cabeça rosada até os pentelhos. Ainda ofegante, ele baixou o braço e voltou a segurar o volante. Eu, tomado pela excitação, arranquei minha camiseta e joguei para o banco de trás. Ele me olhou de lado, mordeu o lábio e disse antes de voltar com o carro à pista “sou louco pelo teu corpo”. Tentando ao máximo não nos provocar, seguimos o caminho. Eu, com o braço esticado sob sua coxa, deixava as pontas dos dedos roçarem de leve. A conversa seguia solta, sem rumo definido. O pau caiu mole de lado, repousando sobre o início da coxa, e o meu, aos poucos, foi se acalmando dentro do short, como se buscasse também um descanso temporário daquela excitação contida.
Ele estacionou o carro em um lugar meio improvisado, organizado por flanelinhas que cobravam para vigiar os veículos. Era um espaço aberto no meio da vegetação, à beira da rua calçada, que logo à frente se desfazia e dava lugar à areia fina. Estranhei no primeiro momento, porque dali já era possível ver o mar e alguns banhistas. Comentei essa observação, enquanto se inclinava entre os dois bancos para procurar o short que havia arremessado no banco de trás. Ele então explicou, rindo, que a área naturista ficava separada da área comum da praia. Ao recuperar o short, ele recuou o banco para trás e, com certa dificuldade por causa do espaço apertado, vestiu a peça às pressas, ajeitando-se antes de sairmos dali. Descemos do carro, pegamos as bolsas no porta-malas e seguimos lado a lado. De óculos escuros, sem camisa, shorts curtos e as bolsas de alças finas penduradas nos ombros, caminhávamos em compasso tranquilo pela praia. Percebi alguns olhares se voltarem para nós, principalmente de banhistas que descansavam sob seus guarda-sóis, acompanhando discretamente nossa passagem. “Andar com você é sempre assim, todo mundo olhando o tempo todo” comentei, meio em tom de brincadeira. Ele sorriu, estendeu o braço transversalmente pelas minhas costas e, com a mão firme, segurou minha barriga de lado, me puxando para perto de si “não sou só eu... somos nós” respondeu, inclinando o rosto em minha direção e procurando meus olhos por trás da escuridão dos óculos. Após alguns minutos de caminhada, chegamos à entrada da praia. Havia uma longa escada de madeira e, logo acima, uma placa indicava que ali começava a área naturista. De ambos os lados, uma vegetação densa e fechada cercava o espaço, como se aquele fosse o único caminho possível para atravessar até o outro lado. Subimos a escada até alcançarmos uma estrutura de tapumes de madeira, um mais à frente e outro recuado, que isolavam completamente a visão da praia além deles. Quando passamos entre esses dois pontos, a escada se transformou em uma rampa suave. E então, diante de nós, surgiu um cenário quase paradisíaco: um mar de águas claras e cristalinas, banhando uma ampla faixa de areia limpa. Ao final da rampa, uma placa com uma seta apontava para uma cabana simples, coberta por folhas secas de coqueiro e aberta nas laterais. Ali já não era permitido permanecer de roupas. Sem pensar duas vezes, ele baixou o short com agilidade, como se fosse algo natural e automático. Eu, por reflexo, ainda virei a cabeça para todos os lados, procurando se havia alguém próximo. Ao longe, vi apenas um homem de frente para o mar, deixando a espuma tocar seus pés. Respirei fundo e, com certa timidez, o imitei. Tirei o short. Posso dizer? Que sensação boa… uma liberdade quase indescritível. Ficar pelado em casa já é bom, mas na praia é maravilhoso!
“Tenho um lugar bom pra gente ficar” disse ele, enquanto caminhávamos lado a lado, com a água morna do mar acariciando nossos pés. A praia era de uma beleza encantadora: vegetação densa contornando a faixa de areia clara e macia, o mar cristalino, formações de rochas lembrando pequenos cânions, e acima de tudo aquele silêncio quase absoluto, quebrado apenas pelo som das ondas. No caminho, cruzamos com um casal de idosos que caminhava de mãos dadas. Não consegui evitar reparar no corpo do senhor: o saco grande e pesado, os ovos pendendo livres, o pau mole e pequeno, totalmente relaxado, sem um único pelo. Aquela naturalidade me deixou excitado. Logo adiante, um grupo de surfistas descansava com suas pranchas fincadas na areia. Eu tentava, em vão, desviar o olhar, mas meus olhos insistiam em se perder nos paus moles, balançando soltos, bronzeados de sol. Em alguns momentos percebi olhares cruzando de volta em nossa direção, uns discretos, outros mais diretos. Era um clima natural, mas uma tensão sexual inevitável. Eu estava dividido entre a curiosidade e o desejo. Era o meu primeiro contato real com aquele ambiente, e confesso que me senti atravessado por uma mistura de tesão e fascínio. Mais tarde, percebi que tudo aquilo mudaria, e de um jeito que eu jamais imaginaria. No horizonte, surgiu uma figura masculina caminhando em nossa direção. Era alto, forte. Meu olhar se prendeu nele sem que eu percebesse, e Fernando comentou “é disso que estou falando…” Desviei o olhar para Fernando, mas no instante em que nossos olhos se encontraram, ele parou de caminhar de repente. Dei dois passos à frente, surpreso com sua parada brusca, e quando me virei, ele já estava me puxando pela mão. Meu corpo foi naturalmente em direção ao dele. Nossos peitos se chocaram, e senti meus mamilos roçarem contra os pelos do corpo dele. O impacto me arrancou um suspiro profundo, e antes que eu pudesse reagir, sua boca encostou na minha. Um beijo cheio de vontade, sem aviso. Nossa, como aquilo era bom! Ele guiou minha mão, a mesma que segurava com firmeza, até suas costas largas. Entendi o convite e deslizei as duas mãos pelo seu corpo, até alcançar o meio de suas costas. Seus dedos, então, desceram lentamente pelas minhas, passando pela trilha de pelos até alcançar a base do meu cóccix. Com firmeza, agarrou minha bunda, uma mão de cada lado, apertando com vontade, puxando e repuxando meus pelos com cada movimento. Senti, ao mesmo tempo, a pressão inconfundível do pau dele roçando contra minha barriga. Meu pau já estava completamente duro, latejando… Aquilo durou tempo suficiente para que a figura masculina que havíamos visto à frente se aproximasse. Nossos lábios ainda grudados, foi interrompido por um sussurro baixo. Senti o ar quente da boca de Fernando invadir a minha “abre os olhos… e encara”. Obedeci. Nossos olhos se abriram juntos, ainda tão próximos, e viramos os rostos na direção dele. O homem vinha caminhando em passos firmes, cada vez mais perto de nós. Caraca… que tesão de homem!
Vamos para a Parte 2? Vem comigo, porque a putaria está só começando… Como sempre digo, as fotos que acompanham meus contos são o mais próximas possível das pessoas reais que descrevo aqui. Cada detalhe tem inspiração direta, nada inventado demais, só o prazer de reviver com vocês aquilo que realmente rolou.
Sempre tive vontade de ir a uma praia de nudismo, mas nunca tive oportunidade.