Túlio: O vizinho de pau duro na mão



Alguns anos atrás, quando mudei para minha casa atual, percebi um detalhe curioso: os muros que dividiam as casas eram bem baixos. A construtora, para economizar, deixou a missão para os moradores, se quiséssemos mais privacidade, teríamos que subir os muros por conta própria. O terreno, no entanto, é uma ladeira bem íngreme. Por causa disso, minha casa fica localizada em um nível um pouco mais alto que a do vizinho do lado direito. Resultado? A junção de muros baixos com o desnível do solo me dava uma visão privilegiada da lateral inteira da casa dele. Se eu olhasse pela janela do quarto que usava como escritório, conseguia ver diretamente o escritório da casa vizinha também. Já se eu fosse para o quintal, onde tenho uma pequena piscina e uma espreguiçadeira que adoro usar para cochilar, ler um bom livro ou ser deliciosamente fodido por um homem gostoso (quem já leu A Primeira Foda com o Cara da Praia vai entender bem essa referência), a visão era ainda mais completa dava para observar todo o quintal do vizinho.

Naquela casa moravam a Gaby e o Túlio, um casal gente boa com quem, em poucos meses, acabei criando uma amizade inesperada. A verdade é que a gente se via quase todo dia, mesmo sem planejar, então, por que não transformar isso em amizade? Era algo natural. Pelo menos uma vez por mês rolava um churrasco na casa deles. A gente conversava muito, bebia umas cervejas geladas e, invariavelmente, acabávamos encerrando o dia na piscina da minha casa. Tudo numa boa, sem segundas intenções, apenas aquela convivência gostosa de vizinhos que realmente se dão bem. E posso falar? Eles eram um casal transão! Quase toda noite eu ouvia a Gaby soltar uns gemidos que, sinceramente, de gemido não tinham nada… eram verdadeiros gritos, acompanhados do barulho da cama batendo contra a parede. E detalhe: o quarto deles nem ficava do lado do muro da minha casa, mas sim virado para o lado do outro vizinho! I Confesso que, no fundo, era até divertido de ouvir.
Nos meus dias de trabalho em casa, e até hoje mantenho esse hábito, costumo abrir as cortinas do quarto que transformei em escritório e deslizar as janelas de vidro para deixar o ambiente mais fresco e arejado. Quase sempre, quando fazia isso, lá estava o Túlio, a poucos metros de mim. Ele também trabalhava em home office, enquanto a Gaby passava o dia inteiro fora, já que o trabalho dela era totalmente presencial. Com o tempo, ficou comum passarmos horas conversando besteiras de uma janela para outra. Eram piadinhas, comentários aleatórios sobre o trabalho, às vezes até confidências rápidas. As nossas mesas ficavam exatamente na mesma posição. Eu, da minha janela, conseguia vê-lo sentado de lado, do topo da cabeça até a cintura. Ele, por sua vez, tinha uma visão minha até um pouco abaixo dos ombros. Era curioso… quase como se tivéssemos um escritório compartilhado separado apenas por um muro baixo.

Eu costumava viajar uma ou duas vezes por mês e, nessas ocasiões, sempre deixava uma cópia da minha chave com eles. Como geralmente ficava uma semana fora, pedia para que um dos dois, quase sempre o Túlio, regasse minhas poucas plantas. No domingo, durante nosso churrasco, avisei que viajaria no dia seguinte. Tudo certo. Mas, na segunda-feira, quando o despertador do celular tocou, vi uma mensagem inesperada do meu gerente: a cidade para onde eu iria estava em feriado municipal. Ou seja, naquela segunda eu só precisaria participar de uma reunião pelo Skype, às 10h. “Maravilha”, pensei, quase rindo de alívio. Respondi com um simples “OK” e voltei a me enroscar na cama. Só despertei de vez pouco antes das 9h. Tomei um banho rápido, preparei um café reforçado e, já mais animado, fui para o escritório e no meu ritual de sempre, segurei as cortinas para abri-las. No exato instante em que estendi a mão para puxá-las, um detalhe me prendeu. Pelas frestas, vi meu vizinho um pouco mais afastado do que costumava ficar de sua mesa de trabalho. Essa distância inesperada me deu uma visão ainda mais clara: ele estava completamente pelado, com a mão direita envolta no próprio pau, duro, que segurava com força e os olhos fixos na tela à sua frente.

Túlio tinha uma aparência meio nerd. Beirando os quarenta anos, era calvo, mas compensava com uma barba cheia, média e sempre bem cuidada; às vezes preferia deixar apenas o bigode. Nunca foi muito de academia, mas tinha bíceps naturalmente bonitos. Os pelos escuros do seu corpo, se destacavam ainda mais contra a pele clara. Seu peitoral era natural, sem exageros, com poucos pelos que se concentravam no centro do peito e logo abaixo dos mamilos pequenos, pontudos e rosados. As axilas, sempre fartamente peludas, eram um detalhe impossível de ignorar, principalmente nos nossos banhos de piscina. Não era nem magro nem gordo; tinha uma barriguinha discreta, coberta por pelos que se espalhava acima, ao redor e abaixo do umbigo. Sempre admirei suas coxas e pernas grossas. Era o típico corpo estilo paizão. Na piscina, sua sunga deixava escapar sempre um volume generoso. Eu vivia na dúvida se era o saco avantajado ou um pauzão escondido ali dentro. E, pelo jeito que a Gaby gemia quando transava com ele, dava a impressão de que ela recebia dentro de si algo do tamanho de um braço. Agora, naquele flagra, percebia que não se tratava de nada monstruoso, e sim de um pau médio, grosso na medida certa, com a cabeça rosada e uma pentelhada bonita que emoldurava todo o conjunto. Da posição em que eu estava, não conseguia ver bem o saco, mas imaginava que também não fosse tão grande. E então me veio a dúvida: afinal, de onde vinha aquele volumão que sempre chamava tanta atenção na sunga?

Mantive meu olho firme na fresta, tomando todo o cuidado para não ser percebido. Apesar da limitação do ângulo, a visão era deliciosa. Não sei há quanto tempo ele já estava batendo aquela punheta, nem sei quem ou que via na tela, mas o tesão que o consumia era evidente. Eu queria ver mais, queria cada detalhe. Sentia meu pau duro, por baixo do short, sem cueca, roçando contra a quina da mesa, a fricção me deixando ainda mais doido. A figura de um homem se masturbando sempre foi um ponto fraco meu, a forma como o corpo se move acompanhando o ritmo da mão, a tensão dos músculos, as expressões faciais carregadas de prazer. Tudo nesse ritual me hipnotiza, tudo em uma punheta me encanta.

Afastei um pouco mais a cortina, o suficiente para aumentar meu campo de visão sem correr o risco de ser flagrado. Queria as duas mãos livres, não apenas para espiar, mas para poder tocar no meu pau sem pressa. Ele continuava, a mão subindo e descendo e o pau apontado para cima, em um ritmo frenético, firme, rápido, batendo nos pentelhos a cada descida ia subindo até cobrir a glande, puxando a pele para trás antes de repetir o movimento com ainda mais força. Em alguns momentos diminuía a intensidade, punhetando devagar, como se controlasse de propósito, mas logo voltava ao mesmo ritmo alucinado, como se não aguentasse prolongar o prazer por muito tempo. Eu já tinha abaixado o short até os joelhos, deixando-o escorregar sobre as pernas. Segurava meu pau duro, alisando-o lentamente, sincronizando quase sem perceber o ritmo da minha mão com o dele. Meus olhos estavam fixos em seu rosto. Que cena hipnótica: os músculos faciais esticados, a boca entreaberta deixando escapar respirações pesadas, carregadas de suspiros e gemidos abafados. Às vezes arregalava os olhos, fixos na tela à sua frente. Pequenas gotas de suor escorriam da testa, deslizando pelo rosto até caírem em seu peito. O lado direito do peito balançava no mesmo compasso da punheta. A outra mão agarrava firme a lateral da cadeira giratória, como se fosse apoio para não perder o controle. A barriga contraída subia e descia com cada respiração funda, inflando o corpo e arrancando longos suspiros, cada vez mais carregados de prazer. E então, num dos momentos em que diminuiu o ritmo, ele inclinou o rosto para a esquerda até encostá-lo próximo ao próprio peito. Deixou um fio de saliva escorrer da boca, cair sobre o mamilo. Com a mão livre, que até então se agarrava à cadeira, esticou o dedo indicador e começou a brincar com o mamilo encharcado, girando em círculos, apertando, estimulando-se ainda mais. De vez em quando, ele inclinava o tronco para trás, arqueando o peito, e o abdômen contraía. As sobrancelhas franzidas e o olhar semicerrado me deixavam com a sensação de que ele estava no limite.

Infelizmente, não durou muito. Ele já não reduzia mais o ritmo da punheta; pelo contrário, a mão deslizava cada vez mais rápido, deixando o pau brilhar com o gozo acumulado na cabeça. O som abafado da respiração pesada misturava-se ao estalo úmido da pele sendo esfregada com força. De repente, ele apertou firme a base do pau, arqueou o corpo para trás, engoliu o ar pela boca aberta e soltou um gemido rouco, abafado, um gemido que eu reconhecia bem, pois já o ouvira diversas vezes quando ele transava com a Gaby. A mão subiu numa punhetada final, e ele apontou o pau para a própria barriga. Jatos fortes e grossos explodiram dele, respingando no peito, no abdômen e até escorrendo pelos pelos molhados. Ainda ofegante, continuou se masturbando devagar, ordenhando cada centímetro, arrancando até a última gota, enquanto o peito subia e descia com a respiração pesada, tentando retomar o fôlego. Eu, do outro lado da cortina, já estava no limite. Com o pau duro na mão, tentava segurar ao máximo para não gozar só de assistir, mas não consegui. A visão foi demais para mim. Em tesão incontrolável, minha porra jorrou forte, voando contra a cortina e respingando também na parede abaixo da janela. Prendi o ar, tentando controlar o barulho da respiração ofegante, engolindo gemidos para não ser descoberto.

Com a respiração finalmente controlada, ainda escorado na lateral da mesa, continuei observando-o. Ele, permanecia sentado, sem se limpar. Girou a cadeira e, finalmente, pude vê-lo de frente. Estendeu o corpo, afastando as costas do encosto, e alcançou o celular que estava sobre uma mesinha abaixo da janela. Voltou à posição anterior, os pelos do peito e da barriga ainda estavam úmidos e grudados de porra, uma imagem que, com certeza, guardarei para sempre na memória. Enquanto mexia na tela, o pau dele foi relaxando, caindo sobre uma das pernas, mas sem encolher. Nesse instante, finalmente entendi a lógica daquele volume aparente na sunga: nem todos os paus murcham completamente; alguns mantêm tamanho quase integral mesmo relaxados. Fiquei ali até ele sair, e logo depois fui ao meu quarto assistir a reunião das 10h, fechando a porta para não arriscar que minha voz denunciasse minha presença.

A noite, abri as cortinas e deslizei a janela, gritando “vizinhos, estou em casa!” um segundo depois, Túlio apareceu na janela, com aquele sorriso meio surpreso “pensei que voltaria na sexta”. “Deu errado, cheguei há pouco” sorri e respondi. A Gaby apareceu logo em seguida: “Quer jantar? Estou fazendo lasanha.” Assenti com a cabeça, e fui até lá. Não sentia desejo por Túlio, embora fosse um homem atraente; mas aquela punheta havia sido um espetáculo. Foi ele também quem me ajudou a instalar a ducha na lateral da casa, próxima à piscina, a famosa ducha que tanto menciono no conto A Primeira Foda com o Cara da Praia. Infelizmente, não tive o privilégio de presenciar outro episódio igual; alguns anos depois, eles se mudaram para fora do Brasil, e hoje temos pouco contato. Para evitar qualquer indiscrição com futuros vizinhos e segurança, mandei subir muros mais altos nos lados da casa.

As fotos escolhidas para ilustrar este conto foram selecionadas para serem o mais fiéis possível à descrição do texto e à aparência real de Túlio.

Foto 1 do Conto erotico: Túlio: O vizinho de pau duro na mão

Foto 2 do Conto erotico: Túlio: O vizinho de pau duro na mão

Foto 3 do Conto erotico: Túlio: O vizinho de pau duro na mão


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Comentários


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edumanso Comentou em 17/09/2025

Puta tesao de vizinho !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Túlio: O vizinho de pau duro na mão

Codigo do conto:
242602

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/09/2025

Quant.de Votos:
8

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