Assim que entrei e acendi algumas luzes. Pendurei no cabideiro aberto, ao lado da porta do banheiro, o terno preto que usaria no dia seguinte, ainda dentro do saco de proteção. Encostei a mala ali e, sem cerimônia, deixei meu corpo desabar naquela cama com lençóis brancos impecáveis. Deitado de barriga para cima, fiquei encarando o teto branco pontuado por pequenas luzes amareladas. Peguei o celular no bolso, e ao desbloqueá-lo surgiram várias notificações do Instagram, WhatsApp e outros aplicativos. Ignorei todas. Fui direto para a Apple Store e baixei o Grindr. Nunca fui usuário assíduo do aplicativo, sempre preferi o contato pessoal ao conhecer alguém. Mas, quando viajo, costumo baixar para a possibilidade de encontrar alguém interessante. Fiz login assim que terminou a instalação. Enquanto os perfis carregavam, o primeiro que apareceu na tela chamou minha atenção: estava a pouquíssimos metros de mim. Aquele cara provavelmente estava no mesmo hotel que eu.
Não tinha foto no perfil, nem nome e muito menos qualquer informação na descrição, absolutamente nada! Ainda assim, estava por perto, e pensei que talvez valesse a pena arriscar. Meu dedo deslizou até o ícone do chat e, antes mesmo de abrir, uma notificação surgiu: era mensagem daquele perfil misterioso. A tela carregou junto com a primeira frase:
?? Boa noite | ?? Lindo corpo você tem, estamos bem próximos.
Respondi ao cumprimento, agradeci pelo elogio e, em seguida, lamentei não poder ver nada dele também, já que não havia fotos. Quase que instantaneamente, outra mensagem apareceu. Era uma imagem no modo temporário. Cliquei. Esperei carregar. O que vi me interessou bastante. Na foto ele não mostrava o rosto, estava sentado em um sofá, celular à frente, braços erguidos, pernas abertas e o pau duro em evidência. De propósito, inclinara-se de forma a deixar parte da reta da bunda à mostra, o máximo permitido naquela posição. A foto revelava exatamente o que eu queria ver: pau, saco, parte do traço da bunda, além do corpo e das axilas. Então chegou a minha vez de mandar uma foto. Escolhi uma bem parecida com a que ele havia me enviado e, claro, também no modo temporário. Não demorou muito e outra mensagem apareceu na tela:
?? Que bonito corpo você tem, quero você | ?? Preciso de total sigilo.
Na hora pensei: “Ou é casado, ou é daqueles que não se assumem.” Respondi dizendo que não costumava sair por aí comentando com quem transava. Depois disso, silêncio. Os minutos foram passando e nada de resposta. Levantei da cama, deixei o celular sobre ela e fui até minha mala. Coloquei-a no suporte ao lado da cama, abri o zíper e peguei a nécessaire. “Acho que não fui grosso… mas é sempre assim. Esses sigilosos nunca vão até o fim nesse app.” Estendi o corpo por cima da mala e puxei a toalha que estava embalada em um saco plástico transparente, junto de dois mini sabonetes e sachês de shampoo e condicionador. Abri os botões da camisa e a tirei, esticando os braços para trás. Quando soltei o botão da calça jeans, o clássico som de notificação do Grindr ecoou pelo quarto. Meus olhos voaram para a tela acesa. Me joguei de volta na cama, dessa vez de bruços, e alcancei o celular com a mão direita. Ao desbloqueá-lo, lá estava a mensagem:
?? Desculpe a demora, estava em uma ligação | ?? Quer vir até meu quarto?
Quando o tesão bate, a gente deixa de pensar direito. Respondi que sim, mas avisei que precisava tomar banho. A resposta veio imediata:
?? Não tome, quero sentir o cheiro de macho, de pau e suor | ?? Quarto 415
“Nossa, esse cara deve estar em um cio danado”, pensei, enquanto sentia o tesão crescer ainda mais. Aquela foto já tinha me deixado cheio de vontade. Talvez, se eu o visse na rua, nem desse tanta atenção. Mas ali, com toda aquela urgência, o sigilo, a proximidade, o jeito direto, sem enrolação, e principalmente o desejo de sentir meu cheiro… tudo se transformava em um combo irresistível.
Respondi que estaria lá em um minuto. Deixei o celular sobre a cama, levantei e vesti a mesma camisa que havia tirado minutos antes, abotoando apenas os quatro primeiros botões de baixo para cima, de propósito, deixando boa parte do meu peito e dos pelos à mostra. O toque do tecido contra a pele arrepiada fez meus mamilos endurecerem ainda mais. O tesão estava forte, meu pau latejava, fisgando dentro da calça, ameaçando endurecer a cada passo. Fechei a porta atrás de mim e segui pelo corredor silencioso. Passei pelo elevador parado no sétimo andar e fui direto para a porta corta-fogo, empurrando-a com firmeza. Assim que entrei, o sensor de presença acendeu as luzes frias, iluminando a escada deserta. Subi rápido, dois degraus de cada vez. Quando percebi, já estava no quarto andar. A respiração acelerada, o peito subindo e descendo, o pau pulsando forte dentro da calça. Caminhei pelo corredor, cada vez mais próximo da porta do quarto 415. Parei diante dela. Levantei a mão para bater, mas antes mesmo de tocar na madeira, a maçaneta girou. A porta se abriu lentamente, como se ele tivesse adivinhado meu pensamento. Ali estava ele, de sorriso discreto e com o corpo meio escondido pela fresta. Ouvi sua voz baixa e rouca sussurrando: “Entre!”. Sem pensar duas vezes, cruzei a porta. Assim que entrei, ele fechou a porta atrás de mim com firmeza. O quarto era idêntico ao meu, porém muito mais iluminado. Ainda de costas para a porta, pensei em me virar devagar para finalmente cruzar o olhar com ele, mas não tive tempo. Foi mais rápido do que eu esperava: passou rente a mim, o corpo roçando intencionalmente no meu, e se colocou a apenas três passos de distância, de frente para mim. Foi nesse instante que pude observá-lo com clareza.
Aparentemente não tinha mais que 40 anos, não era um homem muito alto, devia ter entre 1,60 e 1,65 de altura. Mas a primeira coisa que me prendeu foram seus olhos azuis, intensos e vivos. Havia neles uma mistura de doçura e desejo. As bochechas, levemente coradas, conferiam a ele um ar quase inocente, que destoava do clima carregado de tesão. A boca com lábios finos e rosados e a barba, baixa e bem aparada, mesclava fios grisalhos com castanhos claros, reforçando uma expressão madura e segura. O cabelo seguia o mesmo padrão: laterais baixas, bem cuidadas, e no topo, fios finos, grisalhos misturados ao castanho claro, caíam naturalmente sobre a testa. Eu não conseguia parar de pensar “Esses traços parecem tão familiares.” mas pouco me importava. Estava vestido com uma camisa azul-clara com finas listras brancas horizontais, de mangas curtas, e um short preto de tecido leve, que terminava acima dos joelhos. As pernas, parcialmente expostas, deixavam à mostra as coxas firmes e uma camada sutil de pelos claros.
Estudamos o corpo um do outro em silêncio, até que, ao voltar a encarar seu rosto, percebi que nossas cabeças haviam se movido juntas, quase num reflexo. Sorri, e ele retribuiu de imediato. Aproximou-se devagar, levando as mãos à minha camisa entreaberta e, com calma, começou a desabotoar os poucos botões que ainda restavam fechados. Seu rosto afundou contra o meu peito, o nariz roçando nos pelos, enquanto sua respiração ofegante esquentava minha pele. Quando a camisa enfim se abriu por completo, envolvi-o num abraço firme. Seu corpo miúdo se encaixou no meu com perfeição. Ficamos assim por alguns segundos, ouvindo apenas a respiração um do outro. Então, deslizei as mãos por suas costas até alcançar a barra de sua camisa. Levantei-a lentamente, deixando que meus dedos explorassem sua pele quente a cada centímetro descoberto. Quando o tecido alcançou a altura do peito, ele afastou o corpo do meu, ergueu os braços e deixou que a camisa escorregasse por suas mangas até desaparecer por sobre a cabeça. Assim que ficou livre dela, voltou a se aproximar, mas antes que pudesse encostar-se em mim novamente, pedi suavemente: deixa eu te admirar assim” Recuei dois passos, abrindo espaço entre nós para que meus olhos percorressem cada detalhe de seu corpo exposto.
O ambiente bem iluminado realçava os contornos delicados de seus músculos. Seu peitoral e abdômen, totalmente lisos e sem pelos, em contraste com o meu corpo coberto pelos, exibiam firmeza e definição, como o de um jovem que começa a se desenvolver na academia. Os mamilos eram bem delineados, com bicos discretos, mas firmes, que se destacavam no centro do peito. A barriga era reta, com apenas uma leve curvatura quase imperceptível, que lhe conferia uma beleza natural, sem excessos. Seus braços e bíceps eram proporcionais, fortes na medida exata, revelando vigor sem a rigidez exagerada de quem busca perfeição. Eu não sabia ao certo se ele frequentava a academia, mas, se frequentava, conseguia manter o corpo de forma espontânea, com um ar de naturalidade. Dessa vez fui eu quem tomou a iniciativa. Avancei sem pensar, agarrando-o com firmeza pela cintura e puxando seu corpo contra o meu, sentindo a pele dele colar na minha. Nossos rostos ficaram tão próximos que a respiração dele, quente e acelerada, esquentava o meu queixo. A diferença de altura me fez inclinar a cabeça e até flexionar um pouco os joelhos para alcançar sua boca. Nesse instante, as mãos dele deslizaram por dentro da minha camisa aberta, roçando na pele das minhas costas. Quando minha boca finalmente pressionou a dele, não houve espaço para hesitação. Minha língua cheia de saliva , invadiu aqueles lábios finos. Ele correspondeu com a mesma intensidade, abrindo sua boca ao máximo para mim, como se quisesse me engolir por inteiro. Minhas mãos deslizaram pelas costas dele, descendo devagar, sentindo cada músculo contrair com o toque. No instante em que nossas línguas se encontraram, se enroscando num ritmo que nos deixava sem fôlego. Eu o puxava para mim com força, esmagando nossos corpos, enquanto ele gemia baixo contra minha boca. Era um beijo molhado, descontrolado, como se estivéssemos tentando nos devorar pela boca. Foi nesse momento que me agachei ainda mais , e minhas mãos, que estavam em suas costas, deslizaram para baixo até alcançarem suas coxas. Segurei firme logo acima dos joelhos e, com um movimento decidido, o ergui em meu colo. Ele acompanhou naturalmente, sem desgrudar a boca da minha, a língua dele ainda enroscada na minha. No mesmo instante, percebeu minha intenção: tirou as mãos debaixo da minha camisa e as levou para trás do meu pescoço, cruzando os braços como quem se prendia a mim. Senti os pelos da axila dele roçarem perto dos meus mamilos. Aquilo me deixou ainda mais excitado. Suas pernas se enrolaram em torno dos meus quadris, travando-se ali, deixando-o completamente seguro e colado contra mim. Nossos corpos estavam tão juntos que o atrito era inevitável: mamilo contra mamilo, peito contra peito, barriga contra barriga. Abri os olhos por um instante, procurando apoio. Dois passos depois da porta do banheiro, antes do cabideiro aberto, vi a parede perfeita. Sem hesitar, caminhei com ele seguro em meus braços, sem interromper o beijo intenso. Quando finalmente encostei seu corpo na parede, pressionei-o ali com força, esmagando-o entre a frieza da parede e o calor do meu peito. Minhas mãos o seguravam firmemente pelas coxas, enquanto nossas bocas continuavam coladas, sem dar espaço para respirar.
Sentia o pau dele, duro, roçar contra a minha barriga por baixo do short, enquanto o meu, latejando dentro da calça, se pressionava contra a bunda dele. Nossas bocas se descolaram lentamente, a respiração misturada e ofegante. Abri os olhos e encontrei os dele já abertos. Então, com um gesto provocante, sua língua percorreu meus lábios, deixando-os molhados, e seguiu salivando pelo meu rosto até alcançar meu ouvido direito. Ali, bem rente, sussurrou com a voz rouca: “Vou te chupar... posso te chupar?” Um arrepio percorreu minha espinha. Balancei a cabeça em sinal de “sim”. E completei, com a voz carregada de desejo: “Quero meu pau todo dentro da sua boca... quero você engasgando nele”. Ele fez força com as pernas para que eu o soltasse do meu colo, destravando-as dos meus quadris até tocar os pés no chão. Logo se ajoelhou diante de mim, os joelhos encostando no porcelanato frio, enquanto suas mãos subiam lentamente até o zíper da minha calça. Eu, com a cabeça inclinada para baixo, observava cada movimento dele, fascinado. Ele não tirava os olhos dos meus, e aqueles olhos absurdamente azuis, penetrantes, eram impossíveis de esquecer. Com calma provocante, abriu o zíper da minha calça e puxou o elástico da minha cueca, baixando-a devagar. Meu pau, que estava preso e latejando, saltou para fora com força, pulsando no ar. Ele deu um sorrisinho safado ao ver aquilo, puxou o elástico para trás e o prendeu passando por baixo do meu saco, deixando tudo exposto. Ajoelhado, aproximou o rosto do meu pau. O contraste da visão era hipnótico: meu pau duro e pentelhudo, diante do olhar faminto dele. Ele se inclinou ainda mais, encostando o nariz no meu pau e deslizando por todo o seu comprimento, respirando fundo a cada passada. Sua cabeça se balançava em êxtase, como se estivesse embriagado pelo meu cheiro. A mão esquerda subiu devagar e com o polegar e o indicador, formou um anel justo na base do meu pau, apertando com precisão. Os outros dedos se espalharam com naturalidade, acariciando e massageando meu saco cheio. Era impressionante como uma mão aparentemente tão pequena conseguia dominar tudo de uma vez. O aperto exato, a pressão calculada, a forma como controlava cada reação do meu corpo me deixou sem fôlego. Quando seu nariz já parecia satisfeito com o meu cheiro, senti seus lábios finalmente percorrendo todo o corpo do meu pau. De repente, o calor úmido da sua saliva tomou conta da minha glande, e o choque de prazer me fez arquear o corpo para trás, gemendo baixo. Esse movimento empurrou ainda mais meu pau para dentro da boca dele, que o engoliu sem qualquer resistência. A cada centímetro, eu sentia meu pau desaparecer lentamente entre seus lábios, até que o aperto da garganta o fez engasgar. Ele o tirou da boca num estalo molhado, a saliva escorrendo pelo canto da boca. Quando desci o olhar para ele, encontrei suas bochechas coradas, o peito subindo e descendo em respirações profundas, e aqueles olhos azuis fixos em mim, ardendo de tesão. Sem perder tempo, ele voltou a abocanhar minha glande, sugando-a com força, babando sobre ela. Olhava para cima, direto nos meus olhos. Minhas mãos foram até sua cabeça, segurando-a de cada lado, os dedos perto de suas orelhas. Mantive-o firme diante de mim e comecei a mover os quadris para frente e para trás, fodendo sua boca com vontade. O som de estalos, respingos de saliva, gemidos abafados. Entre respirações curtas, eu sussurrava, ofegante “engole o pau do teu macho... vai... engole…” E ele obedecia, a boca acolhendo meu pau cada vez mais fundo, até a metade do comprimento, o olhar nunca se desviando do meu. O contraste da entrega dele e o prazer que me atravessava era tão intenso que parecia impossível segurar por muito tempo…
Tem parte 2 e posso garantir: essa história ainda tem muita coisa gostosa pra você saber… momentos deliciosos e um plot twist no final que você simplesmente não vai acreditar quando descobrir o que aconteceu. Como sempre, as fotos que deixo aqui são as mais fiéis possíveis aos reais caras que descrevo, escolhidas a dedo para que você consiga sentir cada momento quase como se estivesse lá comigo.
Delícia