Apesar da minha esposa estar no auge, com menos de 30 anos, loira, malhada, bonequinha meiga de olhos claros e corpinho de quem frequenta academia todo dia, a maioria dos homens acaba desistindo quando ela fala que eu sou o marido. Isso porque eu também treino pesado, tenho 1,93 de altura e mais de 100kg. Foi dessa dificuldade, e do medo de deixar outro homem colocar ela sozinha em um carro, que surgiu a ideia de chamar um uber.
Funciona assim: ela fica no bar, a conversa segue, o clima esquenta e quando o macho sugere ir para o motel, ela não aceita ir no carro dele e dá a ideia de chamar um uber. Ela finge que chama e eu finjo que sou o motorista. No percurso, eles começam a se pegar no banco de trás e eu faço cara de surpreso, dizendo coisas como podem ficar à vontade, tudo bem? Entre as falas clássicas de tem certeza moço? e então tira o telefone do painel pra não me filmar, eles vão se soltando cada vez mais.
A primeira vez que fizemos isso foi ótima, mas a melhor de todas foi quando ela ficou de quatro no banco, mamando o macho. Engolia o pau inteiro enquanto ele passava a mão na bunda dela, levantava o vestido e deixava a calcinha toda atochada no rabo à mostra. Não aguentei e soltei a frase se a senhora sentar no pau dele eu nem cobro a corrida. Ela montou na hora, cavalgando igual uma puta, sentada, gemendo, gritando e pedindo pra ele bater na cara dela. Tenho quase certeza que gozou pelo menos duas vezes nesse trajeto.
Quando chegamos na entrada do motel, ela estava sentada de costas para ele e de frente pra mim. Pedi pra não fazerem barulho para que ninguém percebesse. Assim que entramos na garagem, me ofereci para participar da brincadeira. O macho, com o pau enterrado na buceta da minha mulher, nunca recusa. Foi assim que 90% das nossas aventuras acabaram acontecendo. O melhor desse dia foi que fechei a garagem e ela desceu do carro ainda engatada no pau do comedor. Ele por trás, ela na frente, andando igual uma cachorra trepando. Só se soltaram na hora de subir as escadas.
No quarto eu fiquei sentado a maior parte do tempo, olhando. Ela me encarava sorrindo enquanto mudava de posição com o cara, e eles fodiam, fodiam, fodiam sem parar. Às vezes participo durante, às vezes gosto de comer ela só depois que o cara goza. Mas nesse dia específico deixei ela de quatro, mamando ele, enquanto eu comia. Depois inverti: ele comia e eu recebia boquete.
Quando ela já estava esgotada, falou com voz manhosa que a bucetinha tava ardendo e que já tinha gozado muito. Então o macho disse que ia gozar nela. Pedi para ele tirar a camisinha e gozar na cara dela. Ela se ajoelhou, eu segurei o cabelo dela, e ela recebeu dois jatos de porra no rosto. O cara gozou pouco, mas ainda assim foi bom. Com a cara cheia de porra, ela entrou me mamando até eu gozar também.
No fim vem a melhor parte. Ela toma banho e, se o cara ainda quer comer de novo, ela finge receber uma ligação do marido corno, eu, e inventa que precisa ir embora correndo. Eu deixo o macho em algum ponto qualquer e sigo pra casa com ela. Muitas vezes deixo para gozar nessa hora, quando ela me mama durante o caminho. É nesse momento que ela fica me chamando de corno e falando o quanto está arrombada.
A gente procura fazer isso mês sim, mês não. Nosso casamento sempre fica maravilhoso depois de cada novo encontro.