Eu e minha esposa somos um casal bonito. Tenho mais de 1,90, treino todos os dias junto com ela, que pesa menos de 70kg, com tudo bem distribuído. Loira, olhos claros, estilo garotinha de academia. Apesar de já estarmos mais perto dos 30 do que dos 20, é comum ela ter que explicar que já passou dos 18, porque quando usa roupas mais molecotas parece uma colegial.
Nós tínhamos um casal de amigos, Igor e Roberta. Gente boa, mas Igor não é muito bonito. Já Roberta eu sempre achei linda, daquele jeito cavalona, seios grandes, bundona, coxão. A gente sempre saía junto, mas nunca tinha o hábito de jantar na casa de ninguém, era sempre um restaurante, uma picanha na pedra. Um dia saímos os quatro para jantar e estava muito calor no restaurante. O ambiente não estava agradável, então eles sugeriram levar a comida para a casa deles e beber algo lá.
Como era perto, aceitamos. Chegamos, comemos, rimos, bebemos, e em certo momento comecei a notar coisas estranhas. Roberta tocava demais na minha mulher, e às vezes até em mim. Igor tirou a camisa, mas era a casa dele. Depois os dois saíram para a cozinha e voltaram propondo ver um filme. Eu não queria, mas aceitei. E aí tudo começou a esquentar.
Roberta disse que ia tomar um banho rápido porque estava suada. Voltou só de camisola. Nós quatro deitados no mesmo sofá, ar condicionado ligado, foi questão de tempo até as meninas pedirem uma coberta. Ficamos ali, conversando, bebendo, enquanto passava algo na Netflix.
Minha mulher nunca tinha ficado com outra mulher até aquele dia. Ela me contou depois que, debaixo da coberta, Roberta ficou escorada nela, quase abraçando, e depois começou a fazer carinho em sua cabeça. Eu nem percebi. Só fui notar quando Igor falou: Acho que as meninas não querem assistir nada não. Olhei e vi as duas se beijando. Fiquei sem ação.
Naquele momento fiquei confuso. Igor passava a mão na bunda de Roberta e eu pensei se ele era bi. Eu não sou, então não sabia como agir. Apenas deixei as coisas acontecerem. Minha esposa parou, olhou sem graça, sorriu e disse: acho que tô tonta. Roberta respondeu: e gostosa também. Já estava com as mãos nos peitos da minha mulher, de quatro para Igor, olhando para mim de forma maliciosa, e começou a chupar os seios dela.
Eu perguntei: vai rolar o que eu tô pensando? Me referindo às duas transarem juntas. Roberta tomou a frente e disse: acho que me empolguei, olha, se vocês estiverem a fim de brincar um pouco, o que me dizem? Perguntou para minha esposa, que me olhou em busca de aprovação. Eu só disse para ficarem à vontade.
E foi. Elas se pegando, chupando, dedando. Eu acariciava minha mulher e Igor a dele. Roberta perguntou para minha esposa se podia segurar o meu pau e, sem esperar resposta, já foi fazendo. Tudo fluiu naturalmente.
Minutos depois Roberta estava cavalgando no meu colo enquanto Igor comia minha mulher. Ficamos transando assim por bastante tempo. Rolou de tudo, menos anal e menos contato entre eu e Igor. Eu deixava claro, durante a transa, que meu lance era só com mulheres, e acho que ele entendeu.
No final Igor gozou na cara da minha esposa, e Roberta logo se abaixou para lamber e engolir a porra dele. Eu gozei dentro de Roberta. Tudo sem camisinha. Não pensei em gravidez, DST, nada. E foi aí que bateu a bad.
No caminho de volta para casa tivemos uma DR horrível. Ciúmes, insegurança, culpa. Mas tudo da parte dela. Brigamos quase uma semana. Cheguei a achar que tinha perdido a amizade e vivido a pior experiência sexual possível.
Passado o choque inicial, conversamos. O ciúme foi ignorado. Eu não queria outra esposa, não me imaginava casado com outra mulher. Aquela noite tinha sido só prazer físico. Nada além.
Demorei a falar de novo com Igor e Roberta. Quando finalmente conversamos, foi ótimo. Eles disseram que nada tinha sido planejado, apenas aconteceu, e que também estavam confusos. Roberta comentou que usava DIU. Não sei se era verdade ou se só para me tranquilizar, mas funcionou.
Algum tempo depois, transando com minha esposa, começamos a fantasiar sobre aquela noite. Isso foi alimentando a vontade de repetir. Tivemos mais duas experiências com eles e foram maravilhosas. Ver minha esposa tomando rola, sendo chupada e beijando outra mulher apaixonada foi perfeito. O melhor é o pós-sexo, quando elas ficam aninhadas, se beijando, trocando afagos e elogios. Transar de lado com elas no meio é uma sensação indescritível. Naqueles momentos o mundo acabava e só restava o prazer e o desejo.
carlosalves