Contratei a namorada do meu filho como modelo cap1



Cap 1

Quando decidi dar uma renovada no marketing da empresa, queria uma cara nova, jovem, que chamasse atenção. Meu filho apareceu com a solução na ponta da língua: “Pai, e que tal a Júlia?"

A Julia sua namorada filho?

Sim pai, minha namorada tem presença, sabe se mostrar, vai ser perfeito.”

No início hesitei, afinal, misturar negócios e família é receita pra confusão. Mas resolvi dar uma oportunidade para a garota e bastou a primeira sessão de fotos pra eu entender. Júlia tinha aquele brilho natural, um corpo que prendia olhares e uma desenvoltura que fazia qualquer câmera obedecer.

As campanhas começaram a rodar e os sócios ficaram em polvorosa. Nas reuniões, em vez de discutir números, os olhos deles seguiam cada cartaz, cada vídeo dela desfilando de biquíni com o logotipo da empresa estampado ao lado das curvas.

Até que, num jantar de negócios, um deles não aguentou e soltou a pergunta atravessada, entre taças de vinho e risadas:
— Mas me diz, ela cobra quanto por fora?

Eu travei por um segundo, sem saber se ria, se brigava ou se fingia que não ouvi. Mas Júlia, sentada ao meu lado, cruzou as pernas devagar, olhou para os homens à mesa com aquele sorriso de malícia e com audácia falou:

— E se eu cobrasse, você pagaria quanto?

O clima virou. Os sócios se entreolharam, rindo nervosos, mas já excitados. Aquele mal-entendido — ou provocação dela? — abriu espaço para fantasias perigosas. Eles começaram a cochichar, imaginar, planejar.

E ali, no fundo da minha cabeça, uma pergunta latejava: será que Júlia só estava interpretando o papel de garota de programa de luxo que meus sócios tanto desejavam provar?

Os sócios ainda não esqueciam a provocação dela no jantar. Cada reunião parecia mais carregada de tensão, e eu sabia que, no fundo, eles a viam menos como a “garota propaganda” e mais como uma fantasia em potencial.

Foi então que pintou a proposta de uma marca secundária, de uma empresa maior que era voltada para o nicho de sexy shop. O título da marca era direto, sem pudor: “Coisa de Quenga”. Meus sócios arregalaram os olhos assim que ouviram o briefing. Um deles Barboza falou, em tom zombeteiro e riso sujo:

— Se ela posar com esse slogan estampado nos peitos, não vai ter homem que resista.

A ideia incendiou a sala. Eles já não falavam mais em conversão de vendas, mas em corpos, posições, usos. Eu percebia a excitação crescente: não estavam contratando uma modelo, estavam alimentando um fetiche coletivo.

Na primeira prova de figurino, Júlia vestiu a blusa justa com o logo enorme. A câmera disparou cliques, mas o que realmente capturava era a respiração pesada dos sócios, a língua passando pelos lábios, as calças ajustando discretamente por baixo da mesa.

Ela percebeu. Ajeitou o biquíni em baixo e, riu com malícia, olhando para eles, disparou:
— Querem mesmo que eu represente a marca… ou querem que eu faça jus ao nome?

As gargalhadas foram gerais. A partir dali, a campanha deixou de ser só publicidade — virou uma promessa carnal, um convite velado que deixava todos se perguntando quando o “marketing” daria lugar ao que realmente desejavam, Fode-la.

Cheguei em casa ao final da tarde e encontrei meu filho no sofá. Ele levantou os olhos da tela e falou, meio confuso:

— Pai? Você tá aqui? A Ju disse que hoje teria um cocktail da empresa, que não podia sair comigo…

Meu estômago virou. Respirei fundo, disfarçando.

— Dor de cabeça forte — falei seco. — Resolvi vir pra casa.

Ele acreditou sem insistir, mas minha mente já não parava. Cocktail, é? Eu sabia muito bem o que aqueles safados eram capazes de aprontar. E conhecendo o jeito como a Ju estava se deixando levar no meio das provocações deles, não era difícil imaginar que ela já podia estar rindo, brindando… e sabe-se mais oque.

Enquanto estava no banheiro, meu telefone tocou. Era uma chamada de vídeo do Almeida, um dos meus sócios. Atendi sem pensar muito. Na tela, ele aparecia rindo, taça na mão, claramente num bar. Ao lado dele, o Barboza, igualmente animado.

— Ei, filho da mãe! — gritou o Almeida, já meio alto. — Diz aí… quem é que tá aqui com a gente?

Eu, inocente, completei:

— Quem?

Ele riu e moveu o celular, descendo devagar. O enquadramento mudou, e meu coração quase parou: ali, entre as pernas abertas deles, estava Júlia. Meus olhos fixaram no impossível — minha nora, a namorada do meu filho, de joelhos, os seios de fora, entre os dois, chupando o pau de um enquanto batia punheta para o outro, com a boca melada e o olhar safado, ela chupa e lambia a rola do Almeda como se fosse um doce.

O riso dos dois enchia a chamada, enquanto ela trabalhava para satisfazê-los como se fosse a atração principal daquela noite.

Naquele instante, não havia mais dúvida: os cretinos tinham feito a cabeça da garota. E, pior… ela parecia estar gostando.

Então Barboza pegou um maço de dinheiro e folheou bem ao lado do rosto dela, dizendo:

— Hoje a gente vai comer muito essa putinha! — disse ele, com uma voz misturada de tesão e deboche.

Almeida bateu com a piroca na cara dela e gritou:

— Mira la plata!

Barboza desceu a mão e esfregou o dinheiro no rosto de Júlia, ordenando:

— Fala, putinha!

Ela tirou o pau da boca devagar, lambendo os lábios, e riu com o olhar incendiado:

— La plataaaa!

Os dois gargalharam como lobos famintos, o celular tremeu, a imagem ficou turva… e a chamada se encerrou de repente, me deixando sozinho, encarando meu reflexo na tela preta.

Meu coração disparava, o pau duro latejava e a mente fervia: entre o choque e a excitação, eu sabia que Júlia não era mais apenas a namorada do meu filho… ela tinha se transformado numa piranha para os meus sócios.

Mais tarde, meu filho veio me oferece um chá e perguntou preocupado.

— Pai… essas festas costumam demorar muito? — perguntou, coçando a nuca.

Disfarcei.
— Não sei, depende, filhão… por quê?

— É que eu ligo pra Ju faz horas e nada dela atender. Já vai dar uma da manhã…

Engoli em seco, mantendo a máscara.
— Relaxa, filho. Ela vai ficar bem…

Ele assentiu, meio conformado.
— Tá certo, pai. Vou lá ver o seu chá.

Assim que ele saiu do quarto, meu celular vibrou. Uma nova notificação de vídeo. Minhas mãos tremeram ao apertar o play.

Na tela, Júlia estava de quatro entre Almeida e Barboza. Os dois a comiam em uma DP, estocando sem piedade, enquanto lambiam o rosto dela, ela gemia lânguida, com aquele olhar baixo, vidrado na câmera.

Foi então que Almeida sussurou algo no ouvido dela e Júlia, arfando disse:
— Boa noite, sogrão… não conta nada pro Luan tá.

O sangue gelou nas minhas veias. O vídeo seguiu por mais três minutos, mostrando cada estocada, cada gemido de Ju que repetia que tava com o cu ardendo e por fim um close dos paus deles enfiados nos buracos dela. então a tela escureceu.

No instante seguinte, meu filho bateu na porta e entrou com a xícara fumegante nas mãos.
— Aqui, pai… quem era? — perguntou, inocente.

Endireitei o celular rapidamente, escondendo a tela.
— Nada, filho… coisa da empresa.

Ele sorriu sem desconfiar, me entregando o chá, enquanto meu coração ainda martelava com a última frase de Júlia ecoando na minha mente.

Algum tempo depois que vi meu filho adormecido no sofá, fui para o quarto com o celular na mão. Um novo vídeo brilhava na tela, e não resisti, assisti cada detalhe. Júlia gemendo, ensanduichada por Almeda e Barboza, suada, os gemidos manhosos, o olhar provocador direto para a câmera e ela repetindo que queria rola, minha mão acompanhava o ritmo das estocadas deles e quando ouvi ela gemendo alto, eu gozei e gozei pesado, lembro deles mostrarem o cu e a buceta dela abertos e vazando porra e só então apaguei no sono.

Na manhã seguinte, o peso da noite anterior ainda me corroía. Assim que deu sete horas, saí de casa decidido. Fui direto para a casa do Almeda.

Ele estava à mesa, tomando café tranquilamente, jornal aberto, xícara na mão. Quando me viu na porta, quase se engasgou, surpreso com a minha chegada tão cedo.

— Você ficou maluco, Almeda? — explodi, avançando para dentro. — Ela é namorada do meu filho! Vocês não deveriam ter feito aquilo!

Ele ergueu os olhos lentamente, como se eu fosse apenas um detalhe incômodo naquela manhã. Tomou mais um gole do café, passou a língua nos lábios e deu um risinho leve, carregado de desdém.

— Você as vezes é tão melodramático meu amigo. — disse, apoiando a xícara no pires. —

Meu sangue ferveu. A calma dele diante do meu destempero só piorava as coisas.

Foi quando Juju veio do quarto em direção ao banheiro e cruzou comigo ali na sala.

— Bom dia, tio. — disse ela, tentando parecer educada.

Mas não pude deixar de notar que vestia apenas o sutiã e nada por baixo.

— Você dormiu aqui? — perguntei.

Ela fez que sim com a cabeça, mas Almeda, rindo, disse:
— Dormiu não… ela passou a noite dando o cu e a xota.

Ela ficou com a face rubra e entrou no banheiro, enquanto Almeda gesticulava sobre o tamanho do rabo dela. Barboza veio de lá de dentro nesse momento, dizendo:
— Caralho! E que cu… esvaziei meu saco no fundo dessa puta.

Eu o olhava com reprovação, enquanto eles se divertiam.

Tentei emendar uma conversa séria, mas eles logo me dissuadiram, pois em outras ocasiões eu tinha participado desse tipo de festa com eles e outras garotas de programa. Mas eu retruquei:
— Só que ela não é garota de programa! Essa menina é namorada do meu filho. Ele é louco por ela.

— Calma, gente… vamos comer alguma coisa. — disse Almeda. — Senta, você deve nem ter comido nada para chegar aqui uma hora dessas. Maria, põe a mesa para todo mundo!

— Sim, senhor Almeda. — respondeu Maria, a empregada.

Júlia saiu do banheiro ainda meio corada de vergonha por eu saber que ela tinha galinhado com eles a noite toda e, num sussurro, em tom quase choroso, confirmou o pedido anterior:
— Por favor, tio, não conta nada pro Luan.

Nesse momento falei:
— É… o papo tá bom. Obrigado pela comida, Almeda, mas nós temos que ir. Vai, Júlia, vai vestir o resto da sua roupa.

— Tio, eu já tenho carona.

Nesse momento, Barboza que fumava um charuto na janela pigarreou e riu.

Almeda disse:
— Relaxa, meu amigo… tudo se ajeita.

— Como assim, Júlia? Você vai com quem? — perguntei.

— Sabe o que é… — começou Almeda a falar, quando surgiu atrás de mim, na porta, meu outro sócio, o Moura, dizendo:
— Bom dia a todos.

— Então, tio, eu vou com o tio Moura...

— Você vai com ele?

Moura completou, apertando meus ombros: — Mas é claro, meu amigo, ela vai passar esse fim de semana na minha casa em Itatiaia, né, Juju?

Ela, cabisbaixa, fez que sim.

— Mas você vai assim mesmo ou vai por outra roupa? — completou Moura.

Ela, timidamente, acredito por estar na minha presença, disse que ia pegar as coisas dela e se levantou.

Quando ela passou por ele, Moura deu um tapa forte no seu rabo e disse: — Vai logo, putinha, vou te comer muito esse final de semana.

Fazendo Júlia dar uma carreirinha para o quarto.

Virei para o Moura e perguntei se ele sabia o que estava fazendo.

Moura, se fazendo de besta, se virou para os meus dois outros sócios e perguntou: — Que bicho mordeu ele?

Barboza então, debochado, disse: — Não liga não, Moura, ele tá tentando defender o chifrudo do filho!

Nesse momento praticamente voei da cadeira em que estava e derrubei Barboza no chão. — Repete o que você falou do meu filho na minha cara! Repete, seu bosta!

Eles me tiraram de cima do Barboza e, nos separando, disseram: — Calma, gente, aqui todo mundo é amigo. Porra, Barboza, também não precisava esticar pro garoto, pede desculpas ao pai dele.

Barboza então, contrariado, disse: — Tá, me desculpe.

Almeda mandou Maria trazer uma água e, enquanto eu tomava, ele disse: — Olha, meu amigo, mas errado ele não tá, e o fato do Moura levar a garota pra meter não vai fazer seu garoto nem menos, nem mais corno do que ele é agora. Me desculpe a franqueza.

Moura já estava impaciente quando Juju veio vestida e maquiada lá de dentro, deu um beijo na minha bochecha e sussurrou no meu ouvido: — Tio, por favor, não esquece o que eu pedi, tá?

Em seguida deu a mão pro Moura e eles saíram porta afora.

— Eu não tenho mais o que fazer aqui, estou indo para a empresa concluir alguns dos prospectos do semestre. —

Barboza, nesse momento, disse: — Olha, foi mal, tá.

Eu acenei com a cabeça e saí, mas, ao parar num sinal, ainda me deparei com Moura no carro ao lado e o que parecia ser a cabeça de Juju se movimentando no colo dele. Ele olhou para mim e sorriu, piscando o olho em seguida. Eu quase bati o carro, saindo dali em disparada antes de fazer alguma bobagem.

Aquela tarde foi torturante para mim, pois Ruan me ligava e eu não atendia, já que não sabia o que dizer ao meu filho caso ele perguntasse da namorada.
Ao final da tarde Moura ainda me mandou uma foto da Juju com um minúsculo biquíni laranja na casa de praia com a frase "A putinha está adorando"

Ao sair da empresa eu precisava aliviar toda aquela tensão e todo aquele tesão, então não fui para casa, mas sim procurei Eva, uma prostituta com quem eu ja tinha certa frequencia de uso.

Enquanto transava com Eva, Moura me mandou uma foto dele arrombando o rabo da Juju e foi inevitável gozar dentro de Eva enquanto eu me imaginava enrabando a Juju.

Contínua...

Foto 1 do Conto erotico: Contratei a namorada do meu filho como modelo cap1

Foto 2 do Conto erotico: Contratei a namorada do meu filho como modelo cap1

Foto 3 do Conto erotico: Contratei a namorada do meu filho como modelo cap1


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario fernando1souza2

fernando1souza2 Comentou em 04/10/2025

Q gata linda!

foto perfil usuario betoegi

betoegi Comentou em 04/10/2025

Nosso voto é para Juju ! Falta Só as fotos dela peladinha e mostrando as carnes íntimas para os comedores apreciarem o que Ela tem de melhor para oferecer !

foto perfil usuario farmaceutico-

farmaceutico- Comentou em 04/10/2025

Votado

foto perfil usuario amominhaesposa

amominhaesposa Comentou em 04/10/2025

Deve ter ficado cheio de vontade e tesao mesmo. Poderia ter participado. Bom conto.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


243917 - Contratei a namorada do meu filho como modelo Cap4 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 14
243916 - Contratei a namorada do meu filho como modelo Cap3 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
243915 - Contratei a namorada do meu filho como modelo cap2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 13

Ficha do conto

Foto Perfil gizelecarvalho4
gizelecarvalho4

Nome do conto:
Contratei a namorada do meu filho como modelo cap1

Codigo do conto:
243914

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/10/2025

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
3