Foi sem querer




Jully havia convencido o pai a deixá-la ir sozinha para o resort naturista nas Ilhas Fiji. Aos 19 anos, ela queria experimentar a liberdade total: sol, mar e a sensação de nudez sem julgamentos. Seu pai, um empresário rígido chamado Roberto, relutou muito, mas acabou cedendo. "Só tome cuidado com quem você anda, filha. Lembra daquele maldito Jason... Nossa ele é o pior..." Jully riu na hora. Jason? Quem diabos era Jason? Ela nem se lembrava do nome que o pai mencionava em brigas antigas, para ela, era só mais uma paranoia paterna.
O resort era um paraíso: cabanas com teto de palha, vista para o oceano turquesa, piscinas infinitas e praias privativas onde todos andavam nus como vieram ao mundo. Jully chegou animada, tirou a roupa assim que pisou no quarto e desceu para a área comum. Seu corpo jovem e curvilíneo — seios fartos e firmes, cintura fina, quadris generosos e uma pele bronzeada impecável — chamava atenção, mas ali era normal. Ela se sentia liberta, o sol beijando cada centímetro de sua pele.
No bar à beira-mar, ela pediu um drink tropical e sentou-se em um banco alto. Foi quando ele se aproximou: um homem alto, musculoso, pele negra reluzente sob o sol, coberto de tatuagens intricadas que desciam do peito até as coxas grossas. Ele era imponente, com ombros largos, abdômen definido e um colar de pedras no pescoço. E o que mais chamou atenção de Jully foi o que pendia entre suas pernas — um pau grosso, longo mesmo flácido, balançando levemente enquanto ele caminhava. Ela corou, mas não desviou o olhar. No resort naturista, era impossível ignorar.
"Oi, linda. Primeira vez aqui?" ele disse com uma voz grave e confiante, sentando-se ao lado dela. Seu nome era Jason. Ele sorriu, revelando dentes perfeitos, e pediu uma bebida. Jully achou ele charmoso, perigoso de um jeito bom. Conversaram por horas: ele era Contador, viajava o mundo, adorava a vibe do lugar. Ela contou sobre a faculdade, sobre querer se soltar. Não trocaram sobrenomes. Para quê? Era só diversão.
À medida que o sol baixava, os drinks fluíam. Jason era tocante — roçava a perna na dela "sem querer", colocava a mão em sua coxa ao rir de uma piada. Jully sentia um calor subindo entre as pernas. Tinha namorado, mas a oportunidade de experimentar tal colosso não podia passar batido, e ali, nua, com aquele homem ao lado exibindo um corpo escultural e um membro que parecia crescer a cada olhar, ela estava excitadissima. Seus mamilos endureceram, e ela notou que o pau dele começava a inchar, erguendo-se devagar, grosso como seu punho, com veias marcadas e a cabeça roxa aparecendo.
"Vamos dar um mergulho na piscina privativa?" ele sugeriu, com um olhar malicioso. Jully aceitou. Era "sem querer" que aquilo estava acontecendo, pensou ela, mas seu corpo queria.
Na piscina, sob a luz do crepúsculo, eles nadaram nus. Jason a puxou para perto, suas mãos grandes apertando sua bunda firme. "Você é deliciosa", murmurou, beijando seu pescoço. Jully gemeu, sentindo o pau dele agora totalmente duro pressionando contra sua barriga — era enorme, pelo menos 25 centímetros, grosso e pulsante. Ela o segurou com as duas mãos, mal conseguindo abarcar. "Meu Deus, que pau grande...", sussurrou ela, masturbando-o devagar na água.
Ele a ergueu com facilidade, encostando-a na borda da piscina. Chupou seus seios com fome, mordiscando os bicos rosados enquanto dedos grossos invadiam sua buceta depilada, já molhada e escorrendo. "Tá toda molhadinha pra mim, safada", ele rosnou. Jully arqueou as costas, gemendo alto. Dois dedos dele a fodiam rápido, o polegar circulando o clitóris inchado. Ela gozou rápido, tremendo, o orgasmo explodindo enquanto gritava seu nome.
Jason não esperou. Virou-a de costas, empinando sua bunda redonda. "Vai devagar, é grande...", ela pediu, mas ele sorriu. Esfregou a cabeça do pau na entrada dela, lubrificando com seus sucos. Empurrou devagar — a buceta dela se abrindo ao redor daquela rola monstruosa, centímetro por centímetro. Doía um pouco de tão grosso, mas o prazer era intenso. "Ahh, caralho, tá me rasgando...", ela gemeu, mas empurrou contra ele, querendo mais.
Ele meteu fundo, as bolas pesadas batendo na bunda dela. Começou a bombar forte, a água chapinhando ao redor. Cada estocada fazia seus seios balançarem, o pau dele acertando pontos que ela nem sabia que existiam. "Isso, toma pau, sua putinha", ele grunhia, puxando seu cabelo. Jully gozou de novo, a buceta contraindo ao redor dele, esguichando na água.
Eles saíram da piscina e foram para a suíte dele. Jason a deitou na cama grande de madeira, abriu suas pernas e chupou sua buceta com maestria — língua grossa lambendo o clitóris, sugando os lábios inchados, enfiando fundo. Ela gritava de prazer, segurando a cabeça dele. Depois, ela retribuiu: ajoelhou-se e tentou engolir aquele pauzão. Mal cabia na boca, mas ela chupava a cabeça, lambia as veias, masturbava o resto com as mãos. Jason gemia, fudendo sua boca devagar.
Finalmente, ele a colocou de quatro. Entrou de novo, dessa vez sem piedade. Socava forte, a bunda dela vermelha das palmadas que ele dava. "Vai me chama de papai, vai?", ele mandava. Jully gozava chamando ele de papai, o corpo suado, a buceta cremosa melando as coxas dele. Jason acelerou, o pau inchando mais. "Vou gozar gatinha!". Ela, perdida de tesão, só gemeu. Ele explodiu, jatos quentes e grossos enchendo sua buceta, escorrendo pelas pernas enquanto ele rugia.
Eles caíram exaustos, rindo. Foi só o começo, naquela noite eles transaram seis vezes, estavam insaciáveis de tesão. No resto do mês que se seguiu naquela viagem, Jully deu para Jason de tudo que foi jeito e bebeu litros da porra dele sem nem saber direito da vida do sujeito, quando voltou ja tinha ate trocado número com ele para manter o contato, pensava até numa desculpa qualquer para terminar com o namorado. Dois dias depois de sua chegada, enquanto mostrava fotos de sua viagem para as primas acabou revelando uma foto de Jason no meio, elas riram e brincaram com ela, dizendo que Jully tinha arrumado um namorado de verão. Neste momento chegou o pai de Jully no ambiente e sorrindo perguntou que algazarra era aquela, uma das primas pegou a foto de Jully com Jason no Resort e correu dizendo para o tio, "Olha tio o novo namorado da Jully" Jully sorriu sem graça, mas logo seu sorriso se findou com a expressão de seu pai enquanto segura a foto em suas mãos dizendo "Não pode ser?" A prima também ficou séria e perguntou ao tio oque tinha de errado, ele chocado disse incrédulo, "Este é o desgraçado! Este é Jason Lázarro!" Neste momento Jully pensou e só uma frase veio a sua mente em resposta ao seupai. "Foi sem querer".

Fim

Foto 1 do Conto erotico: Foi sem querer


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario lozo

lozo Comentou em 20/12/2025

Maravilhoso esse conto. Os filhos tem que ter vida própia mesmo, se soltarem, viver a vida como deve ser vivida em toda sua plenitude, beleza e muitas fodas. Filhota linda e perfeita pra ser bem degustada, e finalmente gozar como deve ser gozada a vida. votado e aprovado

foto perfil usuario fernando1souza2

fernando1souza2 Comentou em 20/12/2025

Vc se supera, q tesão!

foto perfil usuario gatabisolteira

gatabisolteira Comentou em 20/12/2025

Maravilhoso! Minha buceta até ficou molhada!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


246767 - Lagrimas da traição cap 4 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
246766 - Lagrimas da traição cap 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
246764 - Lagrimas da traição cap 3 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
246763 - Lagrimas da traição cap 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
245296 - Como encarar - Parte 03 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16
245295 - Como encarar - Parte 02 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
245293 - Como encarar - Parte 01 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 18
243917 - Contratei a namorada do meu filho como modelo Cap4 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 19
243916 - Contratei a namorada do meu filho como modelo Cap3 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
243915 - Contratei a namorada do meu filho como modelo cap2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 17
243914 - Contratei a namorada do meu filho como modelo cap1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 24

Ficha do conto

Foto Perfil gizelecarvalho4
gizelecarvalho4

Nome do conto:
Foi sem querer

Codigo do conto:
249711

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
20/12/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1