O pai de Mckenna o carro ligou e a mãe da garota logo avisou.
Filhinha querida não ha de se preocupar, a nossa arvore iremos buscar.
A loira era bela e tinha um corpão, mal sabia ela o fim da canção.
Sozinha em seu lar Mckenna dançava, enquanto um Negão por sua janela entrava.
Tão abobada ela nem viu.
Puff! olha que Negão Puta que Pariu!
O negão gigante sorrindo na sala, tatuado e pauzudo ele a encarava.
— Oh então quem é você?
Mackenna bradou sem perceber.
— Eu sou um Duende do Pau Noel.
Disse o sujeito com um gorro chapéu.
— Duende, desse tamanhão? Eu acho que não você é mesmo um tremendo...
— Negão?
— É, eu sei, não ha como esconder eu sou um duende Africano me chamo Prazer.
— Duende Africano? Nunca ouvi falar.
— Pra quê falar, só precisa chupar!
Mckenna se assustou com aquele mulato, pois ele rasgou sua roupa no ato.
Ela gritou e tentou correr.
pelada na sala e ele querendo meter.
— Mas porquê está fazendo isso oque foi que eu fiz?
O Duende rindo coçou o nariz.
O duende negão num tom perveso falou.
Menina malvada que do pai roubou.
Mas aquilo não era nada um dia irei de pagar.
— Claro safada e eu vim te cobrar!
Cobrar? Não tenho dinheiro como posso pagar? Mckenna levada, seu cu irei arrombar!
Mckenna correu, mas não teve jeito,
no seu cu pequeno o negão entrou sem respeito.
Oh meu santo Nicolau! Ela gritou.
Oque eu vou fazer com o cu cheio de pau? De quatro Mckenna questionou.
No rosto dela o Negão pisava e em seu doce cu ele socava.
Sua buceta ele também provou, mas foi naquele cuzinho que ele gamou.
Do tapete da sala Mackenna gritava, mas sua buceta de porra chorava.
Seu rabo gordo suava vermelho e o Duende africano brilhava no espelho.
Gozada forte o negão urrava, com o joelho rasgado Mckenna gritava.
Vrau vrau vrau a noite inteira até a arvore chegar,
mas na sala o cu de Mackenna continuava a vazar.
Pouco depois o pai de Mckenna chegou.
— Olha filhinha o que o papai comprou!
Mckenna sem graça nem levantava, tadinha nem viu que seu pai entrava.
— Filha oque é isso? seu pai gritou.
E com cara de cu, sua mãe ficou.
— Ah papai não teve jeito...
O Duende Africano alargou meu estreito.
Feliz Natal. ??????
