Contratei a namorada do meu filho como modelo cap2



Cap 2

Após gozar com Eva, paguei, me vesti e fui para casa. Por sorte, Luan havia saído e pude ir tomar um banho e relaxar um pouco. Moura mandou dois novos vídeos, mas eu não quis ver. Até pensei em desligar o celular, mas tinha investimentos e coisas que precisava observar como empresário, então não podia me dar a esse luxo.

Ficava aquela dúvida: revelar tudo ao meu filho ou continuar tentando deixar tudo na encolha?

Quando contei a Eva sobre o problema que estava vivendo, ela riu e disse que a garota estava curtindo a libertinagem da vida como puta de rico e que, se eu quisesse, podia “facilitar” uma situação: organizar um encontro onde eu também pudesse provar da Juju, enquanto ela distraía meus sócios. Eu não respondi nada na hora, mas aquilo ficou na minha cabeça, martelando, me fazendo pensar nela como mulher. Eu não nego, Juju era bem gostosinha e adoraria passar a vara naquela raba… Mas não, eu não podia pensar essas coisas. Luan era louco pela garota. Eu tinha que tentar dar um jeito de trazê-la de volta à razão, fazê-la valorizar o relacionamento com ele.

Ainda assim, as palavras de Eva tinham certo sentido. Talvez ela estivesse curtindo ser puta de rico por um tempo, e isso podia ser só uma fase que logo ia passar.

Logo meu filho chegou arrastado por um amigo. Ele havia bebido e estava meio apagado. Eu agradeci Rodrigo e fui levar Luan para o banheiro. Dei um banho nele enquanto ouvia seus devaneios, mas depois de colocá-lo na cama ouvi ele, com uma voz chorosa, repetir:

— Júlia… onde você está?

No dia seguinte, era sábado, e Luan dormiu até tarde. Eu o chamei para almoçar fora, tentei a todo custo tirar a mente dele de Júlia. Estava até conseguindo fazê-lo sorrir, quando precisei me ausentar um pouco da mesa que estávamos. Ao voltar, vi ele com meu celular na mão. Cheguei rápido e, praticamente arrancando o aparelho dele, disse:

— Isso não é seu.

O clima azedou. Ele se desculpou, dizendo que só queria ver que horas eram, mas eu estava preocupado que visse algo no meu celular que não devia.

Pedi desculpas depois e tentei passar o resto do sábado com ele, mas aquela cena tinha deixado tudo meio azedo.

No domingo, eu que resolvi sumir um pouco de casa. Passei o dia fora inventando coisas para fazer, só para não ficar no ambiente e encarar meu filho.

Na segunda, meus sócios fingiam que nada tinha acontecido e nos tratávamos com normalidade na empresa. Mas a cada reunião, conversas discretas sobre Juju, mensagens e vídeos dela gemendo eram trocados entre eles. Percebi que, ali, ela era um grande pedaço de filé compartilhado por Moura, Barboza e Almeida.

Depois do fim de semana, lá estava Júlia na minha casa, fazendo um doce com meu filho. Eles pareciam ter voltado ao normal, mas ela já não era a mesma. Tinha agora um olhar provocante, me tocava sempre que vinha falar qualquer coisa comigo e entrava no meu quarto sem ser solicitada. Parecia estar testando os meus limites.

Cheguei até a pegá-la no banheiro, tirando uma selfie só de sutiã e calcinha. Ela passou por mim me encarando e rebolando o rabo. Antes de sumir da minha vista, deu um sorrisinho vulgar, como se estivesse se insinuando para mim.

Eu lembrava da voz sensual dela no meu ouvido: “Não conta pro Luan.”

Aquela primeira semana com Juju na minha casa, depois de tudo que eu sabia, foi um tormento para mim. Quem pagava o pato era Eva, que levou vara minha a semana inteira. Para ela era rotina de trabalho, mas eu sabia que aquele tesão absurdo não ia passar — pelo menos não enquanto eu não cometesse o desatino de foder Juju de todas as formas mais despudoradas possíveis.

Nesse tempo, aconteceu que outras marcas de produtos adultos também ficaram interessadas em fazer plano de marketing conosco, mas exigiam que a modelo fosse Júlia L. Eles adoravam ela e uma pesquisa de mercado havia constatado que o consumidor final desses produtos — ou seja, o público das marcas Bem Putinha, Coisa de Quenga e Mamãe Eu Virei Puta — adorava Júlia. Ela era um dos assuntos mais comentados nos fóruns.

Meus sócios me pressionavam para fechar contrato pelo dinheiro, mas eu sabia como aquilo iria marcar a reputação da namorada do meu filho. O convívio com as pessoas por trás daquelas marcas só iria intensificar a transformação de Juju

Juju insiste em preparar um jantar especial em minha casa, então fui ao supermercado com eles, enquanto faziamos compras acabamos cruzando com Eva, que fez uma cara e meu filho percebeu e perguntou pai você a conhece? Foi inevitavel eu dizer, sim filho ela é uma amiga do papai, Tudo bem Eva? Oiii, tudo bem sim, que rapaz bonitão, deve ser o seu filho Luan de quem ja ouvi falar. Luan sorri com o gracejo de Eva, então Eva se aproxima de Julia e diz com uma conotação quase maliciosa, Está deve ser a Juju! Julia responde: Oi tudo bem? Agora eu vejo, claro Juju, você não imagina como seu sogro adora falar de você... Digo, de vocês dos dois. Julia olha para Eva sem compreender muito bem. Então Eva diz, Gente olha a hora eu tenho que me apressar ainda tenho um trabalho em alguns minutos, Eva pisca pra mim e diz, Ver você é sempre um prazer. Em seguida me da um beijo no rosto e se despede de nós. Meu filho ficou dizendo para Julia, Viu ai como meu coroa é Gatão? A ruiva deu maior mole para ele kkkkk.

Julia responde enquanto olha para mim lambendo os lábios, Vi sim, ele é um charme. Depois disso seguimos para o caixa e uma hora depois estavamos a mesa. Durante a refeição, Julia e eu ouviamos as historias da videogame de Luan, quando senti as unhas dela alisando a minha coxa, ela olhava para mim e sem Luan perceber piscava o olho, dando a entender que sabia muito bem oque estava fazendo. Eu fui me levantar e acabei deixando a taça de vinho cair sobre a minha roupa. Antes de qualquer comoção da parte deles, eu disse que estava tudo bem e me dirige para o meu quarto, Julia de pé pergunto, Não quer ajuda Tio? Luan não percebe o clima pesado, mas o ápice acontece enquando estava tentando limpar a bermuda na pia, senti a mão da Juju agarrar com firmeza meu caralho e em seguida falar suave no meu ouvido, Que piru grosso! Pq você resiste tanto em titio? Me desvencilho dela e pergunto, Que isso Julia? Doque você ta falando? Me fazendo de desentendido. Ela cruza os braços e diz, Sei... Então ainda me encarando pergunta, Quem era aquela ruiva hein? Ah é so uma amiga! Tentei responder sem parecer muito interessado. Julia com um olhar provocante retrucou, Fiquei com ciumes... Eu rindo fazendo parecer uma converva boba disse que ela era namorada do meu filho e não minha para ter ciumes de mim, foi quando pareceu que ela ia avançar em cima de mim que ouvimos a voz do Luan chegando ao quarto. Oi ta tudo bem ai? Vocês sumiram oque tanto conversam? Julia se adiantou e disse, Nada vida, só estávamos conversando amenidades enquanto ajudava seu pai com a mancha. Ah ta vem amor deixa o velho ai que ele se vira muito melhor que eu. Então antes de sair do meu banheiro Julia lambeu a mão que estava segurando meu pau e disse: Aposto que sim! Saindo em seguida.

Aquela putinha estava brincando comigo, brincando com o meu juizo.

No dia seguinte meus sócios haviam combinado uma reunião num clube isolado, mas quando cheguei, de cara que não era nada de bom, Juju estava lá, só de lingerie, sentada no colo de Almeda, alem de outras garotas no lugar que pareciam estar lá apenas como entretenimento sexual nosso e de alguns de nossos clientes, me fizeram sentar e tomar algo, Moura perguntou pq agora eu só vivia com essa cara azeda, com a palma da mão apontei para Juju e Almeda, ele começou a rir e ela levantou como no sentido de um dos comodos, mas vi um dos nossos clientes seguindo atrás dela. Eles ficaram tentando me dissoadir, dizendo que eu deveria parar de bancar o "pai de família” mas eles sabiam que eles não me dobravam e que sempre fora assim que eu que os dobrava sempre e que se hoje eles tinham alguma coisa é pq eu visualizei e os puxei para subir comigo, por isso que eles estavam sendo tão cautelosos, porque sabiam que eu tinha um limite e preferiam me ter como amigo do que o contrário, mas mesmo assim insistiam que Juju era uma putinha e que todos ja tinham visto isso... Então Moura completou, menos o corninho do seu filho, quando ele começou a rir nem viu o soco que atingiu sua boca, tentou avançar em mim enquanto o nariz vertia sangue. Porra Moura! Eu falei para você não tocar nesse detalhe, olha ai que merda! Disse Almeda tentando contornar Esse Filha da puta... Tentou balbuciar Moura enquanto continha o sangue do nariz. Oh puta vem cá! Brandiu Barboza a uma das garotas enquanto a moça vinha e lhe foi mandado acompanhar Moura ate o lavabo para dar um jeito no nariz. Almeda contínuo, Cara você também tem que se conter, poxa, essa violência num vai deixar o cu da putinha da Julia menos roto vai? Não começa Almeda! Tá tá relaxa e senta ai, bebe alguma coisa. Comecei a tomar um scott quando percebi que Julia havia saido ha um bom tempo e estava demorando, foi quando Almeda começou a falar: Meu amigo isso de você não dar o aval está nos atrapalhando, essa é uma grana alta que que custa liberar a putinha logo de vez? Eu brandi: Eu não vou fazer isso Almeda, você sabe muito bem que uma vez que ela se popularize nesse meio a cara dela vai ficar marcada, ela pode não ter noção disso agora e ta ai nessa aventura com vocês, mas uma hora ela vai se tocar que esse mundo é sujo. E por falar nisso cadê ela? Nesse momento Juju volta do quarto abraçada com o cliente enquanto comentava: Nossa e que homem você é!

Aquilo não me suou bem e em seguida ouvi o comentário degradante do novo cliente com Barboza, "aquela bunda quicou gostoso em cima do meu saco" concerteza estavam falando de Julia, que foi ao encontro de Almeda dando um selinho nele enquanto meu socio apertava sua bunda, até a forma como Almeda tinha pervertido o apelido dela, Juju parecia agora parecia algo, sujo, vulgar, até pecaminoso quando saia da boca dele.

Então eu me levanto e digo com autoridade: Anda Julia se veste eu vou levar você para casa! Ouço as vaias de todos ali dizendo pra deixar ela que ela sabe o que faz, ela vem com uma voz melosa me dizer relaxa tio... Mas interrompo ela e digo com meu olhar atravessado, Eu estou falando serio! Não queira pagar pra ver! Ela se assusta e diz, calma eu vou pegar minhas coisas. Olho para Almeda e Barboza e digo: Por essa noite já deu ne! Eles ficam mudos e em seguida tendando acalmar os demais.
20 minutos depois estamos em meu carro Juju cabisbaixa, enquanto eu lhe dava uma bronca, falando sobre a oportunidade que dei a ela, que era para ela crescer e não vira uma puta...
Mas eu tinha um fraco, não podia ver mulher chorar que ficava de pau duro, nunca entendi isso, mas acontecia comigo.
Paro de falar e ela olha para mim, aquele bocão com lápis nos lábios realmente deixava ela um tesão, ela olha agora para o volume em minha calças e começa a falar: Sabe tio, de todos ali a sua é a rola que eu mais quero...
Fico em silêncio e ela continua: Deixa eu mamar vai Tio... Só um pouquinho...
Julia isso é errado... Tento lhe dizer, mas ja sentindo suas mãos procurando o ziper da minha calça.
Olhei para ela e vi seu olhar pidão, já com a ponta da língua para fora da boca no canto direito e salivava enquanto falava:
Vai tio... Deixa eu chupar seu caralhão deixa?

Eu juro que depois faço o que o senhor quiser, mas me deixar mamar esse piru grosso… Por favor, vai?

Eu já sentia o bafo quente da boca dela aberta em cima da cabeça do meu pau, que estava duro para fora da calça, foi quando Luan me ligou, a afastei rapidamente e pegando o telefone eu o atendi:

- Oi filho?

- Oi pai, você sabe da Julia?

- A Julia?

Nesse momento a vadia apertou meu pau firme com as duas mãos e ficou gesticulando para mim:

Me dá seu caralhão!

Ficou batendo punheta em mim e sussurrandoo no meu ouvido:

- Quero beber seu mingual tiooo.

- Você vai adorar minha mamada...

- Me dá... me dá seu pau...

- Quero mamar seu saco de macho.

Enquanto isso Luan no telefone dizia.

- Alô? pai você ainda ta ai?

- Tô sim filho, eu vi a Julia mais cedo...

- para... Mas não a vi ela mais depois...

- Ah ta certo, o senhor ja esta chegando?

- Sim filho jaja estou chegando...

Enquanto isso Julia não parava de bater punheta para mim, chupar minha orelha e lamber meu pescoço repetindo que queria beber meu leite de saco.

Contínua...

Foto 1 do Conto erotico: Contratei a namorada do meu filho como modelo cap2

Foto 2 do Conto erotico: Contratei a namorada do meu filho como modelo cap2

Foto 3 do Conto erotico: Contratei a namorada do meu filho como modelo cap2


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 04/10/2025

Q tesão!

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farmaceutico- Comentou em 04/10/2025

Delicia




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Ficha do conto

Foto Perfil gizelecarvalho4
gizelecarvalho4

Nome do conto:
Contratei a namorada do meu filho como modelo cap2

Codigo do conto:
243915

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/10/2025

Quant.de Votos:
13

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3