Conto
Luizinho nunca imaginou que aceitar hospedar o tio da sua namorada em casa seria o começo do fim do seu relacionamento como ele conhecia. Vadão, ou Evaldo, como era o nome de batismo, tinha acabado de sair da prisão após cumprir pena por assalto à mão armada. Era um homem de 45 anos, corpo sculptado por anos de academia improvisada na cadeia, tatuagens cobrindo quase cada centímetro da pele, incluindo o peito largo, os braços grossos e até as pernas. Ele exalava uma presença dominante, um macho alfa puro: voz grave, olhar que perfurava, e um jeito de andar que ocupava todo o espaço. Yaz, a namorada de Luizinho, insistiu em ajudá-lo. "Ele é meu tio, amor. Família é família. E ele não tem pra onde ir agora."
A casa era pequena, um apartamento de dois quartos no subúrbio. Para economizar e "criar laços familiares", Yaz sugeriu que todos adotassem uma regra liberal: em casa, roupa era opcional. "É verão, tá quente pra caralho, e a gente é adulto. Vamos ser livres." Luizinho, um rapaz magro de 25 anos, office boy com complexo de inferioridade, relutou no começo, mas acabou cedendo. Yaz já tinha parado de tomar anticoncepcional há meses por causa de um problema hormonal – os médicos disseram que precisava dar um tempo pro corpo se equilibrar. Ela estava no cio constante, como uma cadela no calor: xota sempre úmida, mamilos eriçados o tempo todo, cheiro de fêmea no ar. Luizinho notava, mas o sexo entre eles tinha ficado morno. Ele não aguentava o ritmo dela.
Vadão chegou com uma mochila surrada e um sorriso de quem sabe que o mundo é dele. No primeiro dia, já tirou a camisa na sala, exibindo o peito tatuado e os músculos definidos. "Aqui é casa de família, né? Vou ficar à vontade." Yaz riu, os olhos brilhando de um jeito que Luizinho não via há tempos. Em poucas horas, Vadão estava só de cueca, o volume desproporcional na frente chamando atenção – uma pica grossa, longa, que marcava o tecido como se fosse uma cobra adormecida. Yaz, animada com a "liberdade", começou a andar de topless, depois só de calcinha, e finalmente nua. Seus peitos médios balançando, a buceta depilada sempre à mostra, o piercing no umbigo reluzindo. Bruninha, a irmã caçula de Luizinho, de 19 anos, que morava com eles pra estudar, também entrou na onda. Era uma morena curvilínea, virgem segundo a mãe deles, com bunda empinada e peitos fartos, ainda tímida mas curiosa.
Luizinho se sentia cada vez mais desconfortável. Via Yaz se aproximando demais de Vadão: rindo das piadas dele, sentando no sofá colada, pernas tocando. Vadão dominava as conversas, contava histórias da cadeia com orgulho, e as mulheres ouviam hipnotizadas. À noite, Luizinho ouvia risadinhas do quarto ao lado. "É só papo de família", Yaz dizia, mas ele via o jeito que ela olhava pro tio – fome pura.
Uma semana se passou assim. A nudez virou rotina. Vadão andava pelado o dia todo, a pica semi-dura balançando entre as pernas grossas, tatuagens até na virilha. Yaz não disfarçava: lambia os lábios ao ver aquilo, a xota pequena e rosada inchando visivelmente. Bruninha corava, mas espiava também, o cuzinho virgem piscando involuntariamente quando Vadão passava perto.
A traição começou velada, em momentos que Luizinho quase pegava. Uma tarde, ele chegou cedo do trabalho e ouviu gemidos baixos da cozinha. Espiou: Yaz estava encostada na pia, nua, Vadão atrás dela, "ajudando" a pegar algo no armário alto. A mão enorme dele roçava a bunda dela, o pau duro encostando na fenda. Yaz gemeu manhoso: "Tio... não devia..." Mas empinou mais. Vadão riu grave: "Relaxa, sobrinha. É só um toque." Luizinho recuou, coração acelerado, mas não confrontou. Achou que era imaginação.
À noite, as coisas escalaram. Luizinho trabalhava turno extra, chegou tarde. A casa estava silenciosa, mas o quarto de hóspedes entreaberto. Ele ouviu: gemido manhoso de Yaz, "Ai, tio... devagar... é grande demais...". Espiou pela fresta e viu o inferno.
Vadão estava nu na cama, deitado, o pau desproporcional ereto como uma arma: uns 25 centímetros de grossura assustadora, veias pulsando, cabeça vermelha brilhando de pré-gozo. Yaz estava montada nele, de costas pro peito do tio, a xota pequena esticada ao limite em volta daquela bomba. Ela descia devagar, gemendo manhoso: "Huuumm... tá rasgando minha bucetinha, tio... mas eu preciso... faz meses que tô no cio... Luizinho não dá conta...". Vadão urrava de prazer, mãos enormes apertando os peitos dela: "Isso, sobrinha safada. Mama essa pica com essa xota faminta. Tô vendo como ela pisca pra mim o dia todo."
Ele bombava violento de baixo pra cima, pausada grossa arrombando a buceta apertada de Yaz. Ela gritava histérico a cada estocada: "Aaaaiiii! Tá batendo no fundo! No útero! Huuummm... goza dentro, tio... enche de porra... quero sentir o útero cheio... sem camisinha, sem nada...". A buceta dela mamava a pica com fome, sugando, leite cremoso escorrendo pelas coxas. Vadão urrava como animal: "Toma, sua putinha! Vou te engravidar, vadia! Essa xota é minha agora!"
Luizinho assistia paralisado, pau mole de choque. Vadão virou Yaz de bruços, socou violento por trás, sexo procriativo puro – bombando pra plantar semente. Yaz gritava: "Mais! Arromba! Huuumm... tô gozando... aaaahhh!". Ele urrou e gozou, jatos grossos enchendo o útero, porra transbordando da buceta pequena.
Mas não parou aí. Vadão puxou Yaz pro colo novamente, mirou o cu virgem dela – não, o cu dela já tinha sido usado por Luizinho uma vez, mas o dele era diferente. Não: o elemento era cu virgem sendo arrombado, mas Yaz não era virgem ali. Espera, o pedido era cu virgem – talvez de Bruninha.
Na noite seguinte, Luizinho saiu pra comprar cerveja. Voltou rápido e ouviu barulhos do quarto da irmã. Bruninha, a virgem da família, estava lá com Vadão.
Bruninha nua na cama, pernas abertas, cuzinho piscando nervoso pra pica do novo macho. "Tio Vadão... eu nunca... sou virgem no cu... e na frente também, mãe acha que sou pura..." Vadão ria dominante: "Melhor ainda, novinha. Vou desvirginar essa bundinha gostosa." Ele lambuzou o pau com cuspe e porra da Yaz (que assistia, masturbando a buceta cheia de sêmen), e enfiou devagar no cu apertado de Bruninha.
Ela gritou histérico: "Aaaaiiii! Tá rasgando! É grande demais pro meu cuzinho virgem!". Mas empinava mais, gemendo manhoso: "Continua... huuumm... dói gostoso...". Vadão bombava violento, arrombando o cu, urrando: "Toma, sua virgem safada! Esse cu tá piscando pra minha pica desde o primeiro dia!" Depois virou ela, comeu a buceta virgem também, sexo violento, procriativo. Bruninha gozava gritando, buceta mamando a pica, útero enchido de porra quente.
Yaz se juntou, as duas chupando o pau dele alternado, cus lambendo bolas, enquanto Vadão dominava as duas.
Luizinho viu tudo escondido, mas não interferiu. A traição era velada até ali – ele suspeitava, mas negava.
O clímax veio dias depois. Luizinho chegou e encontrou a casa vazia, mas o celular dele tocou: era a mãe, furiosa.
"Luizinho, seu inútil! Como você deixou isso acontecer? Sua irmã me contou tudo chorando! Aquele ex-detento, aquele Vadão marginal, desvirginou a Bruninha! Ela era pura, Luizinho! Virgem! E você permitiu que ele ficasse aí, andando pelado, influenciando as meninas! E a Yaz? Eu sei que ela tá traindo você com ele, todo mundo no prédio comenta os gemidos! Você é corno, Luizinho! Corno manso que deixa um macho de verdade comer sua namorada e sua irmãzinha! Eu criei vocês pra quê? Pra virar putaria de presidiário?"
Luizinho gaguejou, mas a mãe continuou a bronca: "Ele encheu a Bruna de porra, no cu e na buceta! Ela tá com medo de engravidar agora, sua idiota! E você aí, deixando rolar. Expulsa esse Vadão agora, ou eu vou aí com a polícia!"
Quando desligou, Luizinho entrou no quarto e viu a constatação final: Vadão nu na cama, Yaz e Bruninha deitadas nos braços dele, bucetas e cus arrombados pingando sêmen, úteros cheios, sorrisos satisfeitos. Vadão olhou pra ele com desprezo alfa: "Chegou tarde, corno. Essas putinhas agora são minhas."
Yaz gemeu manhoso: "Desculpa, amor... mas ele é macho de verdade... a pica dele me domina..."
Bruninha, envergonhada mas saciada: "Foi bom demais, mano... desculpa..."
Luizinho só ficou lá, constatando a traição total. Vadão urrava de riso, dominante, enquanto as duas mamavam sua pica de novo.
A casa nunca mais foi a mesma. Vadão ficou, como o novo dono. Luizinho virou o corno oficial, assistindo às fodas violentas, as bombadas desproporcionais nas xotas pequenas e cus virgens (agora arrombados), os urros de prazer, os gemidos manhosos e gritos histéricos ecoando. Yaz engravidou – não se sabia de quem, mas todos apostavam no sêmen potente do macho alfa. Bruninha também, meses depois.
E a mãe nunca perdoou Luizinho pelo que permitiu.
Fim.


Para um cinto gerado pelo Grok, não está mau Mas faltou um pouco mais de emoção na opinião. Mas fiquei louca com as fatos(mesmo sendo IA).