Conheço Daniel desde a adolescência. Estudamos juntos no colégio e durante a faculdade mantivemos a amizade. No entanto depois de 2020 nos falávamos só pelo WhatsApp, pois ele é um daqueles quase neurótico, com medo da doença. Seu apelido entre a turma era danierva, pois sempre tinha um pra salvar a galera. Crescemos e ele foi o único solteiro do grupo. Gosta de colecionar placas de carros com referência a países. Como eu tinha viajado há um tempo, tinha pra ele duas placas. Em 2023 ele já estava mais tranquilo, e combinei de ir ao seu apartamento. Fui no fim de tarde eu o encontrei do mesmo jeito: corpo magrinho, usando óculos e com os primeiros fios grisalhos no seu cabelo preto. Ele me recepcionou e entrei, não sem antes tirar o tênis e as meias (acho esse hábito higiênico, como fazem os orientais). Ele trajava só um shortinho preto da adidas e uma blusa regata branca. Entreguei a ele seu presente e ele me agradeceu. Convidou-me a conhecer o apartamento. No seu quarto-escritório havia dezenas de placas pelas paredes. Sua suíte tinha uma cama de casal e falei com ele:” aqui é o seu abatedouro, garanhão?” Ele deu uma risadinha mas nada falou. Sempre foi muito tímido e quase sempre não pegava nada à noite. Voltamos para sala e ele me ofereceu um lanche. Como eu dirigia aceitei um suco acompanhado com pão de queijo. Após comermos saímos da mesa e fomos pra sala. Sentei-me no sofá e ele numa poltrona. Lembrei a ele:” cara, lembra que sempre que comíamos depois tinha o dagesta? E o Danierva, tá ativo ainda?” Ele se levantou e foi para dentro. Pensei que talvez o tivesse magoado. Ele voltou então trazendo um estojinho. Deu para mim e falou:”Tchava aí que eu aperto ele.” Ajoelhei-me então no tapete e pus-me a trabalhar. Passei então pra ele que apertou a criança. acendeu e me passou a bola. Agachei até próximo a ele e curtimos o beck. Ele tinha tirado os óculos e de olhos fechados reparei sua face relaxada. Perguntei a ele:” e você cara, está namorando? Alguma paquera?” Ele me disse que estava só na punheta há três anos. “nossa cara! Você precisa de uma relaxada! Está na hora de quebrar esse jejum!” Nisso decidi ir pro ataque. Aproveitei que estava sentado sobre seus pés e comecei a acariciar uma de suas pernas. Deslizei sobre seus pelos e fui subindo até o joelho. Ele curtia a sensação de olhos fechados. Falei pra ele: ”relaxa que eu vou te ajudar.” Pus-me então de joelhos à sua frente e levantei meu corpo. Continuei a acariciá-lo, agora com as duas mãos. Deslizava elas junto com meus braços e fui subindo, chegando à sua cintura. Ele tirou sua camiseta e entendi seu gesto receptivo. Cheguei meu rosto até seu peito e comecei a beijá-lo. Ele só gemia baixinho e falou ”delícia!” Fui descendo até seu umbigo e percebi seu pau endurecendo por sobre o short. Pedi pra ele levantar a cintura de leve. Assim que o fez arranquei-lhe o short, e me deparei com seu cacete. Era do tipo que tem aquela pele flexível cobrindo a cabeça. Puxei então sua pele e caí de boca em sua grande. Nessa hora ele gemeu mais alto diante do prazer que sentia. Massageei suas bolas e segurei na base da sua vara. Iniciei então um vaivém subindo e descendo em sua pistola. Ele ia se contorcendo mais e mais. Subi então com a boca na sua cabeça e usei a língua e os lábios, fazendo ele chegar no clímax. Soltou um gemido contínuo e agudo, enquanto explodia em minha boca. Eu sorvia seus jatos de esperma, que encheram minha boca. Fui engolindo seu leite e parte escorreu por sua vara. Voltei então a chupá-lo o quanto podia, limpando-a completamente. Com uma das mãos masturbei-o até terminar seu gozo. Larguei-o então e levantei meu corpo, beijando seus mamilos. Falei pra ele: ”aí garanhão, agora cê tá bem!”. Só então ele abriu os olhos e me encarou sorrindo. Falou timidamente: ” nossa cara valeu demais! Tava precisando disso!” Levantei-me então e fui até a cozinha beber água. Trouxe um copo para ele, que bebeu aos poucos. Vestiu sua roupa e falei a ele que precisava ir. Nos despedimos e ele sorriu agradecido, feliz pelo prazer que lhe dei. Como hoje moro no interior, nos falamos mais pelo Zap. Mas de vez em quando nos encontramos e mato a sede no seu gozo.
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