Curtição com os outros sobrinhos da minha esposa



    Conforme relatei no outro conto “brotheragem com os sobrinhos da minha esposa”, mamei três dos 5 sobrinhos dela. Agora faltavam Cadu e Pedro.
    A oportunidade surgiu quando fizemos uma viagem para a praia. Alugamos uma casa grande, com três suítes e mais três quartos. Eram no total 11 pessoas divididas em três casais, minha cunhada, três sobrinhos da minha esposa e mais um adolescente (Rodrigo, filho do Rafa). Nas suítes ficaram eu e minha esposa, André e sua mulher e Cadu com sua esposa. Nos outros quartos ficaram Bernardo e Pedro, Rafael e seu filho Rodrigo e minha cunhada sozinha no outro.
Passávamos os dias passeando pelas praias da região e à tarde voltávamos pra casa, onde descansávamos dando um cochilo ou relaxando na beira da piscina.
    Numa tarde as mulheres saíram juntas para ir passear nas feiras típicas da cidade. Ficamos então os sete homens na casa. Alguns aproveitaram e tiraram a sunga, ficando totalmentte nús pela casa. Os demais se juntaram e eu também me juntei a eles. Fomos para a piscina aproveitar o sol. Fiquei com tesão só de ver aqueles belos corpos jovens, entre 15 e 35 anos (e eu com meus 50). Ficamos tomando umas e curtindo a piscina, até que ficou só eu dentro da água. Na borda mais rasa da piscina André, Bernardo e Rafael se sentaram. Rodrigo sentou do lado do pai e Cadu e Pedro até então ocupavam algumas cadeiras de sol. Bernardo então me chamou: “ei tio, chego aí! Hora da diversão! “ Os três então começaram a se masturbar e Rafa convidou o filho a se juntar a eles. Eu então nadei até eles e cheguei em André, que iniciava a sequência. Abaixei-me então e abocanhei seu membro. Ele apoiou os braços no chão e jogou-se um pouco para trás, para facilitar minha mamada. Ao mesmo tempo comecei a punhetar Bernardo, que ansiava pela sua vez. André gozou na minha boca e eu engoli tudo. Larguei-o então e fui para Bernardo, que puxava minha cabeça para que eu engolisse tudo. Logo ele explodiu em gozo, enchendo mais uma vez minha boca. Engoli seu leite e passei para o pau do Rafa. Ele falou pro Rodrigo: “olha só que delícia filho, daqui a pouco é você!“ Peguei então no pau do Rodrigo e o senti crescer na minha mão. Acelerei os movimentos na cabeça do pau do Rafael, fazendo ele jorrar seu leite, que aproveitei cada gota. Passei então para Rodrigo. Ele demonstrava sua ansiedade pelo olhar, e seu pai me falou: “aí tio, vai com carinho que é o primeiro boquete que ele recebe!” Só falei então: “pode deixar que vai ser algo inesquecível pra ele”. Fitei então aquele adolescente virgem e sorri para ele. Comecei beijando sua cabeça e fui abocanhando aos poucos, descendo devagar enquanto usava a língua. Ele fechou os olhos e começou a gemer baixinho, caindo para trás. ‘Caralho, que delícia que é, mano!” Fui acelerando aos poucos enquanto sentia seu mastro latejando dentro de mim. Estava começando a subir e descer quando senti seu forte gozo, que esguichou na minha garganta. Continuei os movimentos até sua mangueira esvaziar. Subi então e massageei sua cabeça com os lábios, enquanto fui com a mão na base do seu pênis e o ordenhei, esvaziando seu saco. Tirei-o então pra fora da minha boca, segurei novamente sua base e o lambi por completo, sorvendo seu esperma residual. Levantei-me então e com os braços para o alto comecei a bater palmas, e fui seguido pelos demais.
    A essa hora Cadu e Pedro já estava sentados depois de Rodrigo. Eu iria agora mamar os dois sobrinhos restantes. Passei para frente de Cadu e ele me olhava mais ansioso do que o Rodrigo. Comecei primeiro com a mão massageando suas bolas e peguei no seu mastro, que me parecia ser o maior de todos. Elogiei-o então fazenda ele dar um belo sorriso. Segurei sua base antes de ir pro ataque, pois senti que ainda estava crescendo. Comecei a chupá-lo com os lábios, abocanhando aos poucos até enfiá-lo em minha boca. Desci o máximo que pude, mas não consegui chegar até a metade, pois era enorme. Cavalguei em movimentos rápidos enquanto escutava seus gemidos. Como um débil adolescente gozou rápido, quase me fazendo engasgar diante de tanta porra. Parei de chupar para engolir seu leite e limpei os cantos da boca. Caí de boca novamente e o chupei como um gostoso picolé derretido. Ele permaneceu ainda duro e rígido, como se quisesse mais. Soquei-o em minhas bochechas e eu o engoli pela última vez. Beijei sua cabeça e dei um tapinha em suas coxas dizendo: “garanhão hein? Tava escondendo o jogo!” Fui então para Pedro, fechando a sessão chupeta do dia. Com casamento marcado, Pedro me falou: “ vai lá tio; se você for bom vai participar da minha despedida de solteiro!“ Falei pra ele: “aí Pedrão, hoje você vai receber a melhor chupeta da sua vida! “Abaixei-me então e fui para os trabalhos: apertei sua carne, que estava bem rígida. Caí de boca em sua cabeça, chupando-a com a língua, enquanto ia descendo devagar. Comecei a subir e descer, primeiro devagar e fui aumentando a intensidade. Arranquei-lhe então suspiros e ele caiu para trás. “ Caralho velho, cê tá brincando comigo! Vai chupar bem assim,sô!“ Isso me estimulou a ir mais fundo, e foi descendo até a sua cabeça atingir o fundo da minha boca. Parei ali e usei o céu da boca para massagear sua cabeça. Não deu outra: ele não se aguentou e encheu minha boca com seu leite. Fui subindo devagarinho e tirei pra fora. Sua porra acabou escorrendo, descendo pelo seu pau. Rapidamente fui com a língua lambendo seu gozo que escorria. Lambia e engolia seu mel, enquanto ele me elogiava pela felação. “Delícia, tio! Você tem a manha.“
    Levantei-me então e dei um mergulho, quando escutei os caras: “volta aqui pro início da fila, porra“ — disse André. Bernardo falou: “vamos outra rodada, caralho! “ Falei pra eles que não aguentava mais, minha boca tava quase travada. Fui até à beirada da piscina e saí. Peguei uma cerveja e tomei generosos goles, bochechando no final antes de engolir a porra residual. Deitei-me numa das cadeiras e fechei os olhos para relaxar . Dali a pouco percebi que estava cercado de sombra. Achei que tinha uma nuvem no sol, mas escutei barulhos de alguém punhetando. Abri os olhos e olhei para os lados, e me deparei com o seis do meu lado em pé. Eles se masturbavam, querendo gozar no meu corpo. Fechei os olhos e esperei as sensações. Senti meu corpo ser atingido por seus jatos de esperma; fui atingido no abdômen, tórax… senti um jato atingir meu rosto. Pisquei os olhos instintivamente mas sem abrir fiquei ali até todos gozarem. Eles depois se agacharam e esfregavam seus paus no gozo em meu corpo. Melaram seus cacetes e me puseram para chupar. Fui para a grama e me ajoelhei; eles fizeram um círculo ao meu redor e eu fui limpando seus paus, um por um. Terminei a sessão chupando o Rodriguinho, o caçula da turma, com 15 anos. Levantei-me e passei o braço por trás de seus ombros, indo de encontro a seu pai. Falei ao ouvido do Rafael: “hoje ele foi batizado. Vamos jogar o moleque na piscina “. Continuei então abraçado a ele e fomos caminhando de encontro à piscina, com Rafael do outro lado dele. Abaixei-me então e peguei-o pelos tornozelos enquanto seu pai o segurou pelos braços. Ele se contorcia sem sucesso, e nós o arremessamos na piscina. Pulamos todos dentro da água e nos divertimos como moleques, um jogando água no outro, dando caldo no outro … Saímos depois da água e fomos tomar sol nas cadeiras. Pouco depois escutamos um carro buzinando, e vemos que era as mulheres voltando. Rapidamente vestimos nossas sungas e fui abrir o portão para elas. Perguntei se elas tinha se divertido, e elas comentaram: “deveríamos fazer mais vezes. Foi muito divertido só com mulheres“. Os rapazes falaram: “tem razão, nós também nos divertimos mais só com homens!Sem frescuragem, tudo tranquilo“…

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Comentários


foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 19/10/2025

adoro degustar porra delicia.

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rotta10 Comentou em 18/10/2025

Maravilha




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Ficha do conto

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pedropohada

Nome do conto:
Curtição com os outros sobrinhos da minha esposa

Codigo do conto:
244956

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/10/2025

Quant.de Votos:
7

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