Tonhão, o grandão




    Conforme relatei no conto anterior “ o sobrinho da minha esposa”, começamos a ficar hospedados na casa de Rafael. Um dia ele saiu depois do almoço e me disse que seu amigo Tonhão iria lá para montar um armário e sua nova cama.
    Estava então lendo em meu quarto quando o interfone tocou. Era Tonhão, que faria o serviço no quarto do Rafael. Ele subiu e me assustei com o seu tamanho. Olhando seus pés nos chinelos chutei 45/46 e ele confirmou. Tinha 1,90 metro e era o cara mais alto da cidade, o que lhe dava certa fama. Trouxe suas ferramentas e as madeiras já estavam lá. Entrou então e voltei pro meu quarto. Cerca de uma hora depois ele me chamou para ajudá-lo na montagem da cama de casal. Ele já tinha montado o armário e colocou lá as roupas de cama que estavam empilhadas num criado mudo.
    Ele tinha tirado os chinelos e vestia apenas uma bermuda jeans e uma blusa regata. Notei seu corpo suado, e ele se queixou do calor. Tirou então sua blusa e me pediu para ir segurando as partes da cama enquanto ele montava. Segurei a cabeceira da cama e ele encaixou as partes laterais. Eu escorregava no piso e ele me falou pra tirar os chinelos, o que fiz na hora. Ele me pediu para me abaixar e segurar a lateral. Fiquei então de joelhos no chão e enquanto segurava a peça ele trouxe os pés da cama para encaixar com a parte que eu segurava, ficando bem próximo a mim. Contemplei seu tórax e abdômen definidos e sentir seu cheiro de macho que vinha do seu períneo. Elogiei suas formas e ele me falou:”ah tio, logo você verá mais!” Imaginei se ele sabia das intimidades entre eu e Rafael, mas não comentei. Terminando um lado, fui para o outro lado da cama. Me arrastei até lá engatinhando, o que fez ele soltar:” é bebê, você vai querer mamar? Vou te dar depois, e se mamar direito vai tomar leite quentinho!” entendi o duplo sentido daquela frase, e deixei o jogo seguir.
    Terminada a montagem, foi até a sala externa e trouxe o estrago da cama. Encaixou nela e eu o ajudei. Trouxe então o colchão e colocamos ele na cama. Ele então abriu o armário, tirou dois travesseiros e jogou na cabeceira da cama, me falando:” vamos lá então bebê, hora de inaugurar!” Contemplei então ele tirar sua bermuda e cueca juntas. Sentou-se nú e deitou na cama, esticando as pernas. Abriu-as para mim e bateu no colchão, me chamando:” vem cá neném, cai de boca e vem mamar!” Espantei-me com tamanho de seu pau, que devia ter uns 20 cm. Nunca tinha visto um tão grande assim. Era fino e cumprido, proporcional ao seu corpo longilíneo.
    Ajoelhe-me à sua frente e abaixei a cabeça, abocanhando sua enorme vara. Deslizava por ela subindo e descendo, mas não conseguia chegar nem na metade. Colocou uma de suas mãos por trás da minha cabeça e começou um vaivém, fudendo minha boca. Segurei seu pau como das mãos e tirei-o pra fora, dizendo a ele: “ calma garotão, deixa que o tio aqui vai chupar gostoso! Relaxa e deixa comigo.” Fui então e voltei a trabalhar, primeiro fazendo uma chupeta gostosa na cabeça, e depois descia e subia por ela. Segurando em sua base, punhetava-o de leve e fui acelerando os movimentos com a boca e a mão. Ele gemia e a medida que se contorcia percebi que iria gozar. Encaixei sua glande no céu da minha boca, arranhando minha mucosa. Ao mesmo tempo acelerei a punheta e sentir ele explodir em minha boca. Fui engolindo seus jatos de esperma e voltei a mamar seu cacete. Foi diminuindo seus gemidos e tirei-o pra fora. Continuei a ordenhá-lo, extraindo o resto de seu leite. Parei então e levei minha mão a boca, sem deixar desperdiçar seu mel.
    Levantei-me então e vi ele olhando pela porta. Virei-me e vi que Rafael admirava a cena. “ muito bonito né Tonhão? Inaugurando minha cama antes de mim?” ele falou. Respondi então:” ah Rafa, não seja por isso. Vem cá que a gente resolve isso agora!” mas ele me falou que agora não poderia pois em breve seu filho Rodrigo iria chegar. Tonhão então se vestiu e falou pro Rafa:” cara, foi a melhor chupada que já recebi. Você podia usar ele pra inaugurar o Rodriguinho!” Rafa falou que na hora certa isso ia acontecer (em breve contarei essa história num conto).
    Levantei-me então, calcei os chinelos e fui para o meu quarto. Tonhão saiu e o Rafa veio me falar:” cê tá virando uma bezerrinha mesmo, hein? Vai gostar de mamar assim!” respondi a ele:” olha, tá com ciúme é? Depois a gente resolve isso.”
    Tonhão acabou virando uma transa frequente, e todo mês ele me dá leite pelo menos uma vez. Mas sempre com Rafael junto. Afinal, realmente ele é ciumento!

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 09/10/2025

Adoro um cu e queria ser seu freguês. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil pedropohada
pedropohada

Nome do conto:
Tonhão, o grandão

Codigo do conto:
244250

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/10/2025

Quant.de Votos:
5

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