Conforme relatei no conto “ dando atestado pro porteiro do meu prédio”, aquela foi minha iniciação bissexual. Depois dela só dava umas escapadas com o Beto, e depois com os vizinhos da república do meu prédio. Não sou daqueles que saía por aí caçando um pau alheio; primeiro vem amizade e depois algo mais. Em 2020 devido ao experimento a que fomos submetidos, tornou-se mais difícil para minha esposa viajar ao interior, pois quase todos os ônibus foram cortados. Eu me protegia no hospital e busquei alívio folgando uma semana por mês, trocando meus plantões com os colegas. Eu então viajava com ela e levava-a ao interior onde ela trabalha sendo seu motorista, levando e buscando ela nos atendimentos. Ela sempre saía de manhã só voltava no fim da tarde. Nessas ocasiões ficávamos hospedados na casa da irmã dela, que tinha alguns quartos vagos. Ela dividiu o andar de cima da casa fazendo lá outra casa, onde morava seu filho Rafael com seu neto Rodrigo. Nessa época Rafael ainda estava casado, porém em 2022 eles se separaram. Na época tiveram muitas fofocas na cidade, mas na verdade o motivo foi que sua mulher chegou e pegou o filho do padeiro caindo de boca na bronha dele. Minha mulher que descobriu conversando com ela. Já em 2023 nós passamos a ficar na casa dele, ocupando o quarto vago. Minha esposa comprou uma cama de casal para o quarto e instalou ar-condicionado para o nosso conforto. Ele ficou no quarto dele e Rodrigo no outro. Minha rotina era de descanso: de manhã levava minha esposa para o trabalho, lia um livro, ficava no computador e jogava videogame com Rodrigo, então como 12 anos. De tarde ele ia pra escola e eu ficava na casa. Rafael às vezes ficava de bobeira à tarde, e conversávamos sobre tudo. Mas tudo começou foi em 2022, um mês após sua separação. Chegamos de viagem já de noite e entramos para minha cunhada. Ele desceu de sua casa e nos ajudou a descarregar as malas. Minha esposa foi para cozinha com minha cunhada papear, e Rodrigo entrou pro quarto comigo. Era fim de ano e o forte calor fazia ele estar bem à vontade, estando descalço e vestindo apenas um short e de boné para trás. Apesar de estar com apenas 33 anos ele já tinha se aventurado muito, tendo engravidado sua namorada com 21 anos, mas o relacionamento terminou após Rafael nascer. Acabou conhecendo sua ex-mulher uns anos depois, mas a relação terminou após três anos. Ele falou que tinha algo pra me mostrar, mas ao ver que elas voltavam da cozinha falou pra mim passar lá depois do almoço. No outro dia após o almoço voltei para o quarto, escovei os dentes, apanhei meu celular e ao abrir o WhatsApp vi uma mensagem de Rodrigo com um vídeo. Era ele exibindo seu pau para mim. Ele mandou um áudio dizendo que tinha uma manchinha nele, e me pediu para subir assim que pudesse. Vi que estava on-line e respondi que estava subindo. Saí e toquei sem Interfone. Ele nem falou nada e já abriu a porta. Entrei e subi até lá. Ele estava como no dia anterior: apenas de boné e bermuda. Convidou-me para ficar à vontade pois estava muito quente. Tirei minha camiseta regata e os chinelos. Fomos para sala de entrada e ele arrumou a mesa de sinuca. Iniciou o jogo e abriu o freezer, abrindo uma cerveja gelada. Tomamos umas e jogamos duas partidas. Como estávamos empatados fomos para a terceira rodada. Eu saí em vantagem mas ele acabou virando o jogo e fechou. Comemorou como uma criança alegre, e veio me zoar, me abraçando por trás e sacudindo sua mão em meu cabelo. Eu entrei na brincadeira e voltei meus braços para trás, prendendo-o por trás de mim. Ele tentava se desvencilhar indo e voltando sobre mim, e notei que seu membro crescia dentro do short. Como estávamos entrando na sala de TV acabei tropeçando e caindo deitado no sofá. Sentei-me então e ele se aproximou de mim com cara do sério. Perguntei a ele sobre a lesão no pênis. Ele ficou de pé na minha frente e falou: “examina aí!” Falei então que ia dar uma olhada, e abaixei sua bermuda, que caiu até as canelas. Ele estava sem cueca, facilitando meu exame. Segurei seu pinto pelo meio e notei que enrijecia em minha mão. Aproximei-me para melhor visão, e ele pôs sua mão direita do meu ombro. Nessa hora imaginei sua real intenção, mas me fiz de bobo e continuei a manusear seu pau. Levantei-o e o larguei., fazendo ele crescer mais. Segurei nele novamente e dessa vez eu o apertei. Virei-o para os lados, fazendo ele ficar em ponto de bala. Ele então me perguntou:” e aí tio, o que achou?” Falei a ele que estava zerado, pronto para o uso. Ele então só me falou:” então vai, cai de boca que eu não aguento mais!” Olhei para aquela vara enorme na minha frente e lambi os beiços. Deslizou sua mão subindo do ombro para minha nuca, me conduzindo em sua direção. Levantou a perna esquerda e apoiou o seu pé no sofá, se abrindo mais para que eu o atingisse. Comecei então a satisfazê-lo, abocanhando sua cabeça rosa. Chupei-o como um delicioso pirulito, e senti sua gala salgadinha molhando meus lábios. Fui descendo aos poucos, iniciando um vaivém. Ele contragolpeava fudendo em minha boca. Eu aguentava suas estocadas, sentindo sua glande arranhar o céu da minha boca. Ele gemia e se contorcia, diante do prazer que sentia. Eu deslizava minha língua por baixo, arrancando dele gemidos de prazer. Isso o fez explodir em gozo, me inundando todo. Seu sêmen era tanto que escorreu no meu queixo e eu engolia o que podia. Tirei-o para fora e engoli seu leite. Terminei de satisfazê-lo iniciando uma punheta, e ele esguichou as últimas gotas em minha bochecha. Engoli ele novamente chupando sua cabeça, buscando seu último gozo. Por fim ele o esfregou em meu rosto, empurrando para mim a porra que restava. Passei meu dedo no meu queixo retirando a porra que escorria e o saboreei. Ele me olhava com cara de dominador e me falou:” aê tio, agora você vai ter mais trabalho nessa casa!” Caí de costas no sofá, buscando me recuperar. Ele se vestiu e foi para o seu quarto. Fui até o banheiro do corredor e lavei meu rosto. Passei na cozinha e tomei uma generosa porção de água,, bochechando os cantos da boca para descer tudo. Vesti então minha blusa e calcei os chinelos, descendo de volta para casa de minha cunhada. Desde então tenho sido seu bezerro desmamado , pronto para satisfazê-lo até me dar leite. Ele já me pediu para dar o cuzinho, mas minha brotheragem fica só no boquete…
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