Rafael experimentou minha fruta

    Para melhor entendimento desse conto, recomendo antes a leitura dos meus 2 contos anteriores, para melhor se situarem na história (244214 e 244250). Feito isso vamos lá…
    Depois de alguns meses indo mensalmente ao interior comecei a gostar dessa vida…sem correria, menos stress - e ainda tinha leite direto da teta (ooops,do saco!). Algumas mudanças nos dois empregos da capital ocorreram, e enfim cedi à vontade de minha esposa de mudar para o interior. Larguei um dos hospitais onde trabalhava e nos mudamos pra uma cidade um pouco maior que sua cidade natal, mas na mesma região. Agora íamos a capital apenas quinzenalmente, pois eu faço 3 plantoes em dias seguidos e retornamos ao interior. Por isso sempre passávamos pela casa de Rafael, seja pra eu deixar ela voltando pro interior ou pra buscá-la depois dela passar a semana atendendo. Ela ficava no quarto de sempre, e eu pernoitava la antes de seguir pra nossa cidade.
    Rafael agora só me encontava duas vezes no mês, e ficava a semana na seca até que seu bezerrinho chegasse pra mamar e o aliviar. Eu o avisava sobre minha chegada e ele ficava no aguardo. Quando chegávamos ele ja ajudava-nos nas malas dela, e como minha esposa sempre descia pra jantar em minha cunhada ele aproveitava e vinha matar minha sede. Quando seu filho Rodrigo estava na sala ele disfarçava e trazia a toalha, com o pretexto de tomar banho em nossa suíte. Ele realmente tomava, mas depois do prazer. Trancava a porta, com o pretexto que poderia ser minha mulher, pois o banheiro da suíte não tinha porta. Uma vez aconteceu isso: minha esposa desceu e retornou pro quarto pra pegar algo pra minha cunhada e se não fosse a porta trancada ela nos pegaria no flagra. Ela entrou então e falei pra não entrar no banheiro pois o Rafa estava tomando banho lá. Um dia ela me falou pra não ficar muito sozinho com ele pois senão fofocariam que ele poderia estar tendo um caso comigo. Cidade pequena já viu né… As notícias correm feito pólvora. Ele mesmo me falou que outras pessoas já tinham comentado que sua ex-mulher o largou porque pegou ele com outro homem.
    Como eu era da família e estava com minha mulher chamava menos a atenção. Mas ficávamos sempre em cima do Tonhão pra ficar de bico calado. Como ele era amigo do Rafa desde menino o pessoal não dava muita atenção. Nosso encontro triplo era sempre na 6a de tarde quinzenalmente, pois era o dia de buscar minha esposa. Eu vinha então da nossa cidade e chegava mais cedo. Tonhao passava la e eu dividia minha boca entre os dois cacetes, alternando entre eles. Pouco depois já era hora dela terminar de atender, e eu a buscava. Aproveitava e geralmente dava carona pro Rodrigo, que voltava da aula.
    Um pouco antes da nossa mudança pro interior, quando ainda ficavamos la a semana toda, conversei com Rafael sobre nós:
- Rafa, você como eu gosta de uma brotheragem. Agora me diga: você já chupou um pau alguma vez?
- Porque da pergunta, Pedro? Fiz algo errado?
- Não, uai! Mas se você me disser que não, vou falar que não se pode falar que não gosta de fruta sem nunca ter provado!
- Brother, nunca experimentei. Quando teve o rolo com o Luís (o filho do padeiro) ele que se ofereceu pra mim, e como a Luana não gostava de boquete encontrei nele a fome com a vontade de comer. No caso dele, a pica com a vontade de chupar!
- Sei… então ele como eu ficava só na brotheragem. Agora, se ele parasse de te procurar e te falasse que só iria continuar se você retribuísse, você se submeteria a ele? Ou ia ficar na seca?
- Cara, nem sei…
- Ah, sabe sim! Se você parou pra pensar é porque já pensou nisso! Olha, vou te dizer que o Tonhão outro dia me chupou!
- Serio, mano? O Tonhao? Não leva jeito…
- É, mas outro dia enquanto eu o chupava ele enfiou um dedo na minha boca logo após gozar. Parei e vi ele com o dedo cheio do próprio gozo levou a boca e chupou. Me disse então que tem um gostinho bom… e então após terminar ele retribuiu meu boquete e me chupou até eu gozar. Engoliu tudo e me falou que gostou; e trocamos um beijo de língua misturando nosso gozo.
- É, desde menino sempre gostei de experimentar minha gala quando bato uma. Mas porra nunca encarei!
    Depois desse dia nada mudou, até que um dia após eu terminar de chupá-lo ele me disse: “levanta agora e fica de frente pra mim!” Fiz o que pediu e ele nada falou, apenas olhou para cima me encarando com cara de sério e chegou pra frente. Abaixou meu short, que caiu sobre meus pés. Com olhar fixo em meu sexo, se aproximou e o beijou de leve, bem na cabeça. Veio de volta e desse vez abriu a boca, engolindo minha glande. Usou os lábios e começou a chupar. Fechou os olhos para melhor se concentrar no ato. Eu gemi de leve e pus minha mão em sua nuca, acariciando seus cabelos. Ele arriscou introduzir mais, e então pegou o jeito da coisa. Abriu os olhos e o fitei, dando um sorriso pra ele como sinal de gratidão. Sentiu-se então liberto para explorar mais fundo, e usou uma das mãos para massagear a base do meu pau. Deixei-o ir até onde ele quisesse, sem forçá-lo a nada. Ele não parou e foi alternando entre chupadas e lambidas. Usou enfim a língua, ora lambendo o pau em si e ora lambendo a cabeça do pau. Sentiu minha gala melando sua boca e falou pra mim:”só me avisa quando for gozar, beleza?”
      Continuou sua primeira felação deixando-se levar pelos instintos. Tirou-o para fora e o bateu sobre suas bochechas, sentindo a textura da vara. Abocanhou novamente minha carne com o lábio superior enquanto dava lambidas por debaixo da glande,até voltar a soboreá-lo novamente. Senti então ele latejando mais, e avisei que estava próximo do gozo. Ele então aumentou a intensidade, convidando-me para encher sua boca de porra, o que fiz em seguida. Em certo momento tirou-o para fora e engoliu o que tinha na boca. Eu ainda gozei em seus lábios, e ele voltou a chupar. Descarreguei tudo o que tinha, e ele o largou sorrindo, com cara de satisfeito. Pegou-o com a mão e o esfregou nas bochechas, tirando a porra residual. Saboreou-o novamente como um gostoso picolé, e por fim parou e o largou, me encarando. Se levantou então ficando à minha frente. Deu-me um abraço apertado e cochichou em meu ouvido: “obrigado por me encorajar a despertar meus instintos secretos. Me perdoe por ter pensado só em mim nesse tempo todo.” Passamos juntos nossas mãos, um na nuca do outro. Nos aproximamos e trocamos um primeiro beijo, roçando nossas línguas. Sorvemos juntos nosso prazer e terminamos encostando nossos rostos um no outro, com o queixo e o nariz. Nks olhamos e dei-lhe um beijo na testa, fazendo ele retribuir. Vestimos nossas roupas e voltamos ao mundo real: fui buscar minha esposa e ele veio de carona, buscando seu filho na escola…