No final do ano passado, a empresa fez aquela festa de confraternização clássica, num salão chique no centro da cidade. Todo mundo de roupa arrumada, bebida liberada, música alta e gente fingindo que se ama depois de um ano inteiro de estresse. Eu fui sozinha, como sempre – solteira e sem pressa pra mudar isso. Coloquei um vestido vermelho justo, que realçava minhas coxas grossas e o decote que deixa os peitos bem evidentes, mas sem ser vulgar demais pro ambiente corporativo. Maquiagem caprichada, batom vermelho pra combinar, e um salto que me deixava alta o suficiente pra me sentir rainha.
Cheguei cedo, peguei uma taça de espumante e comecei a circular. Conversei com as colegas do RH, ri das piadas ruins do chefe, mas meus olhos já estavam varrendo o salão atrás de algo interessante. E aí eu vi ele: Lucas, do departamento de vendas. Um branquinho alto, uns 1,85m, cabelo castanho claro bagunçado de um jeito charmoso, olhos verdes que pareciam brilhar sob as luzes da festa. Ele tava vestindo uma camisa social branca que marcava o peito definido – não era bombado, mas tinha um corpo atlético, daqueles que correm ou jogam futebol nos fins de semana. E o pior: ele tava com a namorada, uma loirinha magrinha chamada Ana. Ela era bonitinha, com cabelo liso até a cintura, olhos azuis e um vestidinho florido que a fazia parecer uma bonequinha. Eles pareciam felizes, de mãos dadas, rindo juntos. Mas eu notei como ele olhava pros lados, como se estivesse entediado. E aí nossos olhares se cruzaram pela primeira vez.
Eu sorri de leve, daqueles sorrisos que dizem "eu te vi". Ele retribuiu, mas disfarçou rápido porque a Ana tava do lado. Meu coração acelerou na hora. Ah, esses branquinhos... Eles me deixam louca. Passei a noite inteira de olho neles, mas sem forçar.
Dancei com uns amigos, bebi mais um pouco, e em algum momento, vi que a Ana foi pro banheiro sozinha. Foi aí que eu me aproximei dele, fingindo que tava pegando um drink no bar perto.
"Oi, Lucas, né? A gente se vê no elevador às vezes", eu disse, com a voz mais doce que consegui, inclinando o corpo pra frente só um pouquinho pra ele notar o decote.
Ele piscou, surpreso, mas sorriu. "É, Jéssica, do marketing. Tudo bem? Festa animada, hein?"
Conversamos sobre bobagens do trabalho, rimos de como o chefe dança mal, e eu fui jogando uns elogios sutis. "Você tem um sorriso bonito, sabia? Ilumina o salão." Ele corou um pouco – branquinhos coram fácil, e isso me excita mais ainda. Senti o cheiro dele, um perfume amadeirado misturado com suor leve da dança. Meu corpo já tava reagindo, um formigamento entre as pernas que eu conheço bem. Mas a Ana voltou, e eu me afastei educadamente, desejando boa noite pros dois. No olhar dele, porém, vi que o gancho tava lá.
A noite foi rolando, e eu continuei dançando, mas sempre de olho. Em um momento, vi a Ana discutindo com ele sobre algo bobo – tipo, ele bebendo demais ou dançando com outra colega. Ela ficou brava e foi sentar com as amigas, deixando ele sozinho no bar. Foi a deixa perfeita.
Me aproximei de novo, dessa vez mais direta. "Brigou com a loirinha? Relaxa, festas são assim mesmo." Ele riu, nervoso, e começamos a conversar mais intimamente. Falei sobre como adoro viajar, ele sobre futebol. Toquei no braço dele de leve, sentindo a pele macia e clara contra meus dedos morenos. O contraste me arrepiou toda.
Não demorou pra eu sugerir: "Tá quente aqui, né? Vamos pegar um ar lá fora?" Ele hesitou, olhou pros lados, mas veio. Saímos pro jardim do salão, onde tinha menos gente. Ali, no escuro, eu me encostei nele, roçando o peito no braço dele. "Sabe, Lucas, eu sempre te achei atraente. Esses olhos verdes... Me deixam doida." Ele não recuou. Em vez disso, me puxou pra um beijo. Foi intenso, a língua dele explorando a minha, as mãos apertando minha cintura. Senti o pau dele endurecendo contra minha coxa, e meu Deus, que tesão. Branquelos assim me fazem perder o controle.
"Mas...as pessoas aqui podem ver?", ele murmurou, ofegante.
"Ninguém precisa saber", eu respondi, mordendo o lábio inferior dele. "Só uma rapidinha, pra gente se divertir."
Ele concordou, e fomos pro quarto de hóspedes que o salão tinha pros funcionários – um daqueles espaços reservados pra emergências. Trancamos a porta, e aí começou de verdade. Eu o empurrei na cama, subindo em cima dele, beijando seu pescoço clarinho enquanto desabotoava a camisa. A pele dele era tão lisa, sem pelos, contrastando com a minha morena e macia. Tirei o vestido devagar, revelando a lingerie preta que eu tinha escolhido pensando em algo assim. Meus peitos grandes pularam pra fora, e ele os agarrou, chupando os mamilos com fome. "Você é linda, Jéssica", ele disse, e eu gemi, sentindo o calor subindo.
Desci beijando o peito dele, lambendo a barriga definida, até chegar na calça. Abri o zíper e puxei pra baixo, revelando o pau dele – branco, reto, uns 17cm, com veias pulsando. Eu amo chupar branquelos; é como se fosse um troféu. Comecei lambendo a cabeça, devagar, sentindo o gosto salgado. Ele gemeu alto, segurando meu cabelo. Enfiei na boca, sugando forte, subindo e descendo enquanto massageava as bolas. Ele tremia todo, dizendo que era incrível. Fiz garganta profunda, engolindo até o fundo, e ele quase gozou ali mesmo.
Mas eu queria mais. "Agora é minha vez", eu disse, deitando na cama e abrindo as pernas. Ele desceu, beijando minha barriga, minhas coxas grossas. Tirou minha calcinha e mergulhou na minha buceta – molhada, inchada de tesão. A língua dele era habilidosa, lambendo o clitóris em círculos, chupando os lábios. Enfiou dois dedos, curvando pra acertar o ponto G, enquanto sugava. Eu gemia baixinho, pra não chamar atenção, mas tava enlouquecendo. "Isso, Lucas, chupa essa mulata safada... Me faz gozar." E gozei forte, tremendo, apertando a cabeça dele entre as pernas.
Ele pegou uma camisinha da carteira – ainda bem, é, responsável – e colocou. Começamos de frente: ele em cima, entrando devagar, sentindo cada centímetro. A sensação de ser preenchida por ele, vendo aquela pele branca contra a minha morena, me deixava louca. Ele bombava devagar no início, beijando minha boca, depois acelerou, batendo forte. Mudei pra cowgirl: subi em cima, cavalgando, rebolando os quadris enquanto ele apertava meus peitos. "Você é gostosa demais", ele grunhia.
Viramos de lado, ele atrás de mim, enfiando por trás enquanto mordia meu ombro. Eu empinava a bunda, sentindo ele fundo. Depois, de quatro: ele me pegou pela cintura, socando ritmado, batendo na minha bunda que balançava. Gemi mais alto, pedindo mais. Por fim, de pé contra a parede: ele me levantou uma perna, entrando acertando todos os pontos. Durou uns 20 minutos assim, suando, ofegando, trocando posições como se a gente se conhecesse há anos.
No final, tirei a camisinha e ajoelhei. "Goza na minha boca, branquinho." Chupei de novo, forte, até ele explodir. O jato quente encheu minha boca, salgado e grosso. Engoli tudo, lambendo os lábios, olhando pra ele com cara de safada. Ele caiu na cama, exausto, dizendo que nunca tinha sido assim.
Mas aí veio o drama. Ouvimos vozes do lado de fora – a Ana chamando por ele. Ela deve ter notado a ausência e procurado. Ele se vestiu correndo, pálido. "Merda, Jéssica, vai embora pela janela ou algo assim." O quarto tinha uma saída pros fundos, tipo uma varanda. Eu me arrumei rápido, peguei minhas coisas e saí escondida, pulando uma cerca baixa pro estacionamento. Meu coração batia forte, mas não de medo – de adrenalina. Atrás de mim, ouvi ela brigando com ele: "Onde você tava? Com quem? Eu vi você saindo com aquela morena!" Ele negava, gaguejando, mas ela chorava, gritava. Fiquei escondida atrás de um carro.. Coitada da loirinha, mas quem mandou deixar o namorado solto?
Voltei pra casa de táxi, satisfeita como nunca. Meu corpo ainda formigava, minha buceta latejava de tanto prazer. Branquelos são minha perdição, e roubar um de uma loirinha assim? Foi o ápice. Não me arrependo nem um pouco. No dia seguinte, no trabalho, ele evitou meu olhar, mas eu sorri pra ele do outro lado da sala. Quem sabe não rola de novo? Vida que segue, né?
Tô disponível, viu? Rsrsrs
mari69