Mulata Casada Entregue ao Prazer Proibido com um Branco Casado: Minha Noite de Traição Interracial



Oi, gente... Meu nome é Mirian (todos nomes fictício por motivos óbvios rs), tenho 39 anos, e eu nunca imaginei que ia escrever algo assim. Tipo, eu sou casada há 15 anos com o Paulo, uma mulata caramelo com cabelos lisos no estilo chanel, caindo um pouquinho abaixo dos ombros, e uma franjinha que me dá um ar mais jovem, sabe? A vida é boa, mas rotina, né? Trabalho, casa, a filhota... Ah, a Ana, minha menina de 12 anos, que é o amor da minha vida. Mas olha, vou contar uma loucura que aconteceu comigo há pouco tempo. Tipo, ninguém sabe, e vai ficar no off pra sempre. Eu nunca fui infiel, juro. O Paulo é um cara legal, bom pai, mas o fogo... ah, o fogo apagou faz tempo. Sexo rápido, luz apagada, nada de aventura. E eu, com 39, me sentindo ainda gata, curvas no lugar, pele macia... comecei a fantasiar. "E se eu experimentasse algo novo? Só uma vez, longe de tudo?" Pensei isso mil vezes, lendo romances eróticos no celular às escondidas.

A oportunidade veio do nada. A Ana precisava de uma fisio especializada numa cidade vizinha, duas horinhas de carro de casa. O Paulo não pôde ir por causa do trampo, então eu fui sozinha com ela. Mas a Tânia, minha prima que mora lá, se ofereceu pra ficar com a Ana na casa dela durante a noite. "Vai, Mi, relaxa um pouco no hotel. Você merece", ela disse. Eu deixei a Ana lá depois da sessão, dei um beijo na bochecha dela, falei pra se comportar, e voltei pro hotel com o coração acelerado. Sozinha! Sem marido, sem filha por perto, sem amigos na cidade. Anonimato total. Foi aí que eu decidi: vou viver essa fantasia.
Semanas antes, por impulso, baixei um app de encontros casuais. Nada sério, só curiosidade. Conheci o Bruno: 40 anos, branco, sem barba, casado como eu, procurando discrição. Trocamos mensagens leves, flertes, nada explícito. Ele tava na cidade a trabalho, sozinho, sem a esposa saber. "Perfeito", pensei. Um homem casado não ia querer nada além de uma noite, né? Tudo no sigilo. Marquei com ele num bar discreto, daqueles com luz baixa e mesas escondidas.

Cheguei no hotel, tomei um banho demorado, a água quente escorrendo pelo corpo, relaxando cada músculo tenso. Me perfumei com meu cheiro favorito, um floral suave que me faz sentir mulherão. Escolhi o vestido: preto, mega curto, coladinho, decote generoso. Sem sutiã, só uma calcinha de renda fininha. Me olhei no espelho, passando batom vermelho, arrumando a franjinha. "Que loucura, Mi... mas você tá gata pra caralho." Calcei os saltos altos e saí, o vestido subindo um pouquinho nas coxas. Me sentia poderosa, desejável, algo que o Paulo não nota mais há anos.

Cheguei no bar por volta das 8 da noite, pedi uma caipirinha de limão pra acalmar o nervoso. Sentei no balcão, cruzei as pernas, e esperei. O lugar tava calmo: casais conversando baixinho, música suave ao fundo. Então, ele apareceu. Bruno era exatamente como nas fotos: alto, pele branca, cabelos curtos castanhos, sem barba, camisa social aberta no colarinho, calça jeans. Sorriu pra mim, um sorriso confiante, mas fofo. "Mirian? Oi, sou o Bruno." Apertei a mão dele, sentindo o calor da pele. "Oi, prazer. Senta aqui." A voz saiu um pouco trêmula, mas eu disfarcei.

Começamos a bater papo como se fôssemos velhos amigos. Nada forçado, sabe? Ele contou do trabalho dele como engenheiro, das viagens constantes, da vida casada. Minha mulher é ótima, mas a rotina mata, né? Às vezes a gente precisa de um escape. Eu ri, concordando. "Pois é, o Paulo é assim também. Bom marido, bom pai pra Ana... mas falta aquela faísca, aquela loucura." Contei um pouquinho da viagem, sem detalhes que me entregassem. O flerte veio natural: ele tocou meu braço de leve, elogiou meu vestido. "Você tá linda, Mirian. Essa pele caramelo... combina com tudo." Eu corei, mas me senti viva. "Você também não é nada mal, Bruno. Sem barba, fica mais... acessível, sabe?" Rimos, pedimos mais drinks. Falamos de filmes, de viagens que a gente sonha fazer, jogando gírias como "tá louco" ou "que delícia isso aqui". O ar foi ficando carregado, o joelho dele roçando no meu debaixo da mesa.
Quanto mais a gente bebia, mais a tensão subia. Ele se aproximou, sussurrando: "Sabe, eu nunca fiz isso antes. Mas você me deixou curioso desde as mensagens." Meu corpo esquentou todo. "Eu também. É como uma aventura, né? Sem compromisso, só prazer puro." Ele sorriu, e ali, no cantinho escuro do bar, ele se inclinou. O primeiro beijo foi suave, lábios se tocando, mas logo virou de língua molhado, a língua dele dançando com a minha, as mãos no meu rosto. Eu me entreguei total, um arrepio subindo pela espinha. "Vamos sair daqui?", ele murmurou no meu ouvido, a voz rouca. Assenti, o coração disparado. Pagamos e saímos de mãos dadas, o anonimato da cidade nos protegendo como um manto.

O motel era pertinho, daqueles simples mas limpinhos, com garagem privativa pra ninguém ver. No carro dele, já nos beijamos mais, as mãos dele subindo pela minha coxa, roçando a calcinha. "Você é tão gostosa, Mirian", ele disse, ofegante. No quarto, luzes baixas, cama enorme, espelho no teto. Nos jogamos na cama, nos beijando como se o mundo acabasse ali. As mãos dele explorando meu corpo, tirando o vestido devagar, revelando meus seios nus, os mamilos duros de tesão. Ele lambeu meu pescoço, desceu pros seios, chupando um, depois o outro, mordiscando de leve. Eu gemi baixinho, as mãos nos cabelos dele. "Ah, Bruno... isso é tão bom, caralho." Ele desceu mais, beijando minha barriga, as coxas internas. Tirou minha calcinha com os dentes, brincando, me deixando louca. "Deixa eu te chupar, vai", pediu ele. Abri as pernas, vulnerável e excitada como nunca. A língua dele no meu clitóris, lambendo devagar no começo, circulando, depois mais rápido, os dedos entrando em mim, me preenchendo. Eu me contorcia na cama, gemendo alto. "Tá me matando, Bruno... continua, por favor." O prazer era intenso, emocional – me sentia desejada, viva, como se tivesse acordado de um sono longo.

Agora era minha vez de retribuir. Virei ele de costas, desabotoei a camisa devagar, beijando o peito branco dele, descendo pro abdômen. Tirei a calça, a cueca, e ali tava o pau dele: grosso, ereto, pulsando na minha mão. Maior que do meu marido. Senti o calor, o cheiro masculino. "Que pau gostoso... da outra mulher, né? Mas agora é meu, só por essa noite." Me sentia poderosa, como se estivesse roubando algo proibido, uma casada pegando o macho de outra. Olhei nos olhos dele e levei à boca, mamando devagar, a língua rodando na cabecinha, sentindo o gosto dele. Ele gemeu, as mãos nos meus cabelos. "Porra, Mirian... você mama como ninguém, safada." Acelerei o ritmo, chupando fundo, engolindo o máximo que podia, o poder me deixando molhada de novo.

Ele pegou uma camisinha da carteira Sempre preparado, né? e rolou devagar no pau, enquanto eu assistia, mordendo o lábio de tesão. "Vem, me fode forte", pedi, a voz baixa e rouca. Começamos de frente: ele por cima de mim, entrando devagar, centímetro por centímetro, me preenchendo inteira. Nossos corpos suados se movendo juntos, gemidos ecoando no quarto. Ele beijava minha boca enquanto metia, devagar no início pra me acostumar, depois mais fundo, mais forte. "Você é tão apertadinha... safada, hein?" Cravei as unhas nas costas dele sem deixar marcas, as pernas ao redor da cintura dele, puxando mais pra dentro. "Me come, Bruno... me faz gozar, vai."

Mudamos e montei: subi em cima dele, montando, controlando o ritmo. Meus seios balançando enquanto eu rebolava devagar, sentindo o pau bater no fundo, roçando no ponto certo. As mãos dele nos meus quadris, guiando, apertando. "Olha pra mim, casado... tô pegando o que não é meu, sentindo esse pau que é da sua mulher." Ele ria, gemendo, apertando meus seios, beliscando os mamilos. Nossos corpos suados, o cheiro de sexo preenchendo o ar, a cama rangendo. Acelerei, rebolando mais rápido, e gozei pela primeira vez, tremendo toda em cima dele, um orgasmo que me deixou mole.

Depois, de ladinho, ele atrás de mim, me abraçando, o pau entrando por trás devagar. Beijava meu pescoço, uma mão no meu seio, massageando, a outra no meu clitóris, circulando. Metia profundo, me fazendo gemer baixinho. "Sente isso, Mi... meu pau te enchendo todo." Virei o rosto pra beijá-lo, nossas línguas se encontrando num beijo molhado, as alianças das nossas mãos se tocando a minha de ouro simples, a dele mais grossa, brilhando sob a luz fraca. "Casado comendo casada... que delícia proibida." Os gemidos se misturavam, o suor escorrendo pelas costas, colando nossos corpos.

Deitei de bruços, ele por cima, me prensando na cama com o peso dele. Metia forte, as mãos nos meus ombros, segurando firme. "Tá gostando, safada? Diz que tá." Mordi o travesseiro, gemendo abafado. "Fode mais... me quebra, caralho." O ritmo acelerado, os corpos colados, suados, o pau dele batendo fundo, me levando ao limite de novo.

Por fim, de quatro: me ajoelhei na cama, empinei o bundão pra ele, as mãos na cabeceira. Ele atrás, pegando pela cintura, entrando com tudo. Metia fundo, puxando meu cabelo com gentileza, virando meu rosto pra um beijo molhado enquanto continuava. "Vira pra mim, vai... beija enquanto eu te como assim." Nossas bocas se encontrando num ângulo torto, línguas dançando, as alianças de novo visíveis, mão sobre mão na cama, simbolizando o proibido. Ele batia forte, os gemidos meus ecoando alto. "Goza pra mim, Bruno... mas espera um pouquinho."

No clímax, virei ele de costas, tirei a camisinha com cuidado, jogando pro lado. "Quero na boca, todo." Não gosto na boca mas queria pacote completo. Voltei a mamar, chupando voraz, a mão massageando as bolas dele, a língua rodando. Ele gemeu alto, segurando meus cabelos. "Porra, Mirian... vou gozar!" E gozou dentro da minha boca, jatos quentes e salgados que eu engoli, sentindo-me empoderada, uma casada safada pegando o gozo do macho de outra. "Você é incrível, Mi", ele disse, ofegante.

Ficamos deitados um tempo, suados, rindo do absurdo da situação. "Foi perfeito. Fica no off, né? Ninguém precisa saber." Ele concordou, me beijou na testa. Saímos separados, pra não dar bandeira.

Voltei pro hotel sozinha, as pernas trêmulas, o corpo dolorido de um jeito bom. Tomei um banho longo, a água lavando o suor, o cheiro dele, mas não as memórias essas ficavam quentes na minha mente. Deitei na cama, sorri pro teto. Nunca imaginei que um branquelo daria a maior foda da minha vida."Foi só uma aventura, Mi. Agora, volta pra realidade."

No dia seguinte, peguei a Ana na casa da Tânia. A menina tava animada, contando da fisio. "Tudo bem, mamãe? Você parece mais feliz hoje." Ri, abraçando ela. "Tudo ótimo, filha. Vamos pra casa, pro papai." Dirigimos de volta, o segredo guardado no meu peito, uma faísca nova acesa dentro de mim. Tudo em off, como combinado. E olha, escrevendo isso agora... me dá um tesão só de lembrar. Quem sabe um dia eu repito? Mas por enquanto, é nosso segredinho.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mari69

Nome do conto:
Mulata Casada Entregue ao Prazer Proibido com um Branco Casado: Minha Noite de Traição Interracial

Codigo do conto:
248493

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
03/12/2025

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