Ele entrou na agência como gerente de projetos uns seis meses atrás. Alto, uns 1,85m, com pele morena clara, barba curta e bem cuidada, e uns olhos castanhos lindos. Corpo firme, de quem malha de vez em quando, ombros largos, braços definidos, mas sem exageros. Ele tem 35 anos, casado há dez com a Amanda, e no começo, era só profissional: reuniões, e-mails, piadinhas leves no almoço coletivo. Mas aí veio o flerte. Um dia, no café da empresa, ele me ofereceu um cappuccino e disse, com aquele sorriso torto:
— Você fica tão bonitinha quando concentra no trabalho, Milena. Parece que o mundo some ao seu redor.
Eu corei na hora, gaguejei um obrigado e saí dali rapidinho. Mas as mensagens no WhatsApp começaram: "Bom dia, designer talentosa", "O que achou do projeto novo?". Aos poucos, virou pessoal. "Você é tímida, mas tem um brilho nos olhos que me deixa curioso." Eu respondia curta, mas por dentro, meu coração acelerava. Eu sabia que ele era casado via a aliança, as fotos no celular, mas o tesão foi crescendo devagar, como uma chama que você alimenta sem querer. À noite, sozinha na cama, eu me tocava pensando nele, dedos deslizando devagar na minha buceta, imaginando aquelas mãos grandes me tocando. Era errado, eu sabia, mas excitante demais pra ignorar.
oprimeiro beijo aconteceu numa noite chuvosa, no estacionamento da agência. A gente ficou trabalhando até tarde num prazo apertado, e na hora de ir embora, ele me acompanhou até o carro. A chuva batia no teto, e ele parou perto de mim todo cheiroso.
— Milena, eu não aguento mais. Posso te beijar?
Eu congelei, mas assenti, tremendo. Seus lábios tocaram os meus devagar, quentes e macios, num beijo como se tivesse todo o tempo do mundo. Minhas mãos foram pro peito dele, sentindo o coração bater forte, e eu me derreti ali mesmo. Durou minutos, beijos molhados, mãos no meu cabelo, na minha cintura. Quando paramos, ofegantes, ele sussurrou no meu ouvido, mordiscando a orelha levemente:
— Minha esposa sabe. E ela... aprova.
Meu mundo parou. Eu me afastei, olhos arregalados.
— Como assim, aprova? Vocês são casados!
Ele explicou, voz baixa, enquanto a chuva caía. Amanda era cuckquean, palavra que eu nem conhecia direito. Ela se excitava com a ideia dele com outras mulheres. Não era aberta, tipo swing; era mais sutil, ela gostando de saber, de imaginar, mas sem admitir abertamente. Orgulhosa demais pra isso. Fingia que permitia pra agradá-lo, mas no fundo, morria de tesão. Eu fiquei chocada, confusa. Tímida como sou, mal conseguia processar.
— Eu não sei se consigo entrar nisso, Marcelo. Parece complicado demais, pra não dizer outra coisa.
Mas ele me convenceu com mais beijos, e nos dias seguintes, a gente se encontrou em motéis discretos. Confesso que nunca fui de ir pro Motel assim tão....vcs entendem o que eu quero dize. No primeiro, um lugar simples na Marginal, ele foi gentil, tirando minha roupa devagar, blusa, sutiã, revelando meus peitos sensíveis, mamilos rosados endurecendo no ar fresco. Ele chupava, língua girando em círculos, dentes mordiscando de leve, e eu gemia baixinho, envergonhada, pernas tremendo. Sua boca desceu pela barriga, beijando cada centímetro, até chegar na minha calcinha, já molhada. Ele a tirou com os dentes, devagar, e lambeu minha buceta língua quente no clitóris inchado, dedos entrando e saindo. Eu gozei ali, arqueando as costas, unhas cravadas nos lençóis baratos.
Depois, ele me penetrou de frente, pau grosso uns 18cm, veias pulsando, cabeça rosada brilhando de pré-gozo deslizando devagar pra dentro de mim, esticando, preenchendo. Ia fundo, devagar no começo, depois mais rápido, corpos suados colando, cheiro de sexo no ar. Ele gemia no meu ouvido:
— Você é tão gostosa, Milena. Tão apertadinha.
Eu respondia com gemidos, me sentindo viva como nunca. Mas depois, ele contava tudo pra Amanda. Mostrava as mensagens dela: "Me diz como ela era, amor. Gemeu alto?". Ela pedia detalhes, fingindo ciúme, mas eu via o tom excitado. "Você gozou dentro dela? Me conta tudo." Eu lutava comigo mesma. Parte de mim se sentia culpada, suja; outra, poderosa, amando o segredo. E o emocional? Eu estava me "apaixonando" pelo Marcelo, pelos olhares dele, pela forma como me fazia rir. Mas e a Amanda? Ela me intrigava. Eu via fotos dela no celular dele: loira linda, 32 anos, cabelos lisos até a cintura, mais ou menos 1,70 uns 55kg olhos azuis, corpo tonificado peitos cheios e firmes, cintura fina, pernas longas de quem corre todo dia. Ela era executiva, sempre no controle, vestida com roupas elegantes, salto alto clicando no chão como se o mundo fosse dela.
As semanas viraram um turbilhão. Eu e Marcelo nos víamos duas, três vezes por semana. Num motel com banheira, ele me comeu de pé, contra a parede, água quente caindo, pau entrando por trás enquanto chupava meu pescoço. Noutra vez, no carro dele, num estacionamento escuro, eu o chupei devagar língua no pau inteiro, chupando a cabeça, engolindo fundo até engasgar um pouco, ele gemendo e puxando meu cabelo. Mas sempre, depois, a Amanda entrava na conversa. Marcelo dizia que ela se masturbava ouvindo os detalhes, mas negava quando ele perguntava diretamente. "É só pra te fazer feliz, amor", ela respondia, mas ele via o brilho nos olhos dela.
Finalmente, ela quis me conhecer. Marcelo me convidou pra ir na casa deles, um apê moderno em Moema, com vista pra cidade. Eu relutei mas fui nervosa pra caramba, vestindo um vestido simples, azul claro, que realçava meus olhos, maquiagem leve pra não parecer tentando demais. Meu coração batia forte no elevador. Amanda abriu a porta, sorriso educado mas olhos avaliadores. Ela estava impecável: blusa decotada mostrando o colo bronzeado, saia justa marcando as curvas, perfume floral sutil.
— Entre, Milena. Marcelo falou tanto de você. Sente-se, por favor.
Tomamos vinho e foi tenso, mas carregado de uma energia esquisita. Conversamos sobre trabalho, São Paulo, filmes. Mas os olhares... Marcelo tocava minha mão por baixo da mesa, dedos entrelaçando, e Amanda notava, mordendo o lábio inferior. Ela era dominadora na conversa, fazendo perguntas diretas:
— Então, Milena, o que você vê no meu marido? Ele é charmoso, né? Mas casado.
Eu corei, gaguejei:
— Ele... ele é gentil. Me faz rir.
Ela riu, um riso afiado.
— Gentil. Que fofo. Eu sei tudo sobre vocês, viu? Os motéis, os beijos. Me excita imaginar, mas dói um pouco também. Ciúme, sabe?
Marcelo interveio:
— Amor, vai devagar.
Mas Amanda continuou, olhos fixos nos meus:
— Eu permito porque amo ele. Mas você... você é tímida, né? Como lida com isso?
Eu senti um misto de medo e excitação. bateu a vontade de ir embora correndo, mas o vinho ajudava, soltando a língua
— Eu luto com isso todo dia. Mas o tesão é mais forte.
Depois do jantar, no sofá da sala, as coisas esquentaram. Marcelo me puxou pro colo dele, beijando meu pescoço devagar, mãos na minha coxa. Amanda assistia, pernas cruzadas, taça na mão.
— Continuem. Finjam que eu não tô aqui.
Mas ela estava, e aquilo era elétrico. Marcelo tirou minha blusa, beijando meus peitos, chupando os mamilos com vontade. Eu gemia baixinho, olhos na Amanda. Ela se tocava por cima da saia, respiração acelerada. Seu rosto mostrava luta: ciúme nos olhos franzidos, mas desejo na forma como lambia os lábios.
— Vem pra cama, vocês dois ela disse, voz rouca.
No quarto, cama grande com lençóis macios, luz baixa. Marcelo me deitou, tirando o resto da roupa devagar, expondo minha nudez, buceta depilada, lábios rosados úmidos. Ele lambeu tudo: pescoço, peitos, barriga, até chegar lá embaixo, língua dançando no clitóris, dedos curvados acertando o ponto certo dentro de mim. Eu gemia mais alto agora, esquecendo a timidez. Amanda sentou na poltrona, assistindo, mão dentro da calcinha.
Aproveitei pra mamar gostoso lambendo e chupando de olhos fechados sentindo Amanda nos olhar. Coloquei camisinha.
— Ela geme bonitinho, amor. Mas eu sou melhor, né?
Marcelo riu, mas continuou. Quando ele me penetrou de frente, pau deslizando fundo, ritmado, eu olhei pra ela:
— Vem mais perto, Amanda. Assiste direito. Talvez fosse o vinho me deixando ousada
Ela veio, hesitante, sentando na beira da cama. Seu cheiro misturava com o nosso suor, excitação. Marcelo mudou: me colocou de lado, fodia devagar, uma perna minha erguida. Amanda tocou meu peito, apertando, e aquilo foi um choque.
— Você é macia, ela murmurou.
Mas aí veio a virada. Eu, que sempre fui submissa, senti uma onda de poder. Puxei o cabelo dela, trazendo o rosto pro meu.
— Você gosta de ver seu marido me fodendo, né? Admite.
Ela negou, orgulhosa, olhos flamejando de ciúme.
— Talvez. Mas... mas me excita.
Sua voz tremia, luta interna evidente. Ela era a dominadora, sempre no controle da vida, do casamento, mas ali, vendo Marcelo me comer, seu pau grosso entrando e saindo da minha buceta molhada, ela fraquejava. Ciúme a corroía "Ele é meu", pensava, mas o prazer em ser traída, em se sentir humilhada, a fazia pulsar de tesão.
Marcelo sugeriu:
— Milena, manda nela. Veja se ela obedece.
Eu hesitei, mas o tesão venceu. Dei um tapa leve na cara dela, estalo suave, de tesão, não dor. Ela piscou, chocada, bochecha avermelhando.
— Sua vadia. Como ousa?
Mas não recuou. Retribuiu, tapa na minha cara, ardendo gostoso. Aquilo me deixou louca. Marcelo me posicionou de quatro em cima dela, eu de quatro na cama, mas sobre o corpo dela, caras coladas. Ele fodia por trás, pau estocando fundo, bolas batendo na minha bunda, cada movimento me fazendo gemer na boca dela. Nossos peitos roçavam, suados, mamilos duros se tocando. Nós nos beijamos, beijo feroz, línguas brigando pelo controle.
Eu bati de novo, tapa na cara dela enquanto Marcelo acelerava.
— Admite que você ama ser corna, Amanda.
Ela gemeu, tocando siririca furiosamente, dedos no clitóris inchado, buceta brilhando de molhado.
— Não... eu sou a que manda. Mas... bate mais.
Sua luta era visível: orgulho quebrando, ciúme misturando com prazer. Ela, sempre dominadora, se sentia humilhada sendo mandada pela "amante tímida", apanhando na cara enquanto o marido me comia. Mas o tesão vencia. Ela implorou, voz quebrada:
— Bate mais forte, Milena. Me faz gozar com isso. Eu... eu quero apanhar - dizia lutando como se tivesse vergonha.
Eu bati, tapas ritmados, vermelhos marcando sua pele clara –, e ela gozou tremendo, gemendo alto, corpo arqueando debaixo de mim.
Mudamos: Marcelo me deitou de costas, pernas abertas, fodia profundo, enquanto Amanda chupava meus peitos, língua nos mamilos. Depois, ele a fez lamber meu clitóris enquanto me penetrava, língua dela quente, misturando com o pau dele, sensações enlouquecedoras. Eu gozei ali, gritando, unhas nas costas dele.
Depois eu de joelhos, chupando o pau dele gosto salgado, veias pulsando na boca , enquanto Amanda me lambia por trás, língua na buceta e no cu, ela estava excitada.
O auge: de volta a de quatro em cima dela, caras coladas. Trocamos tapas, eu dominando, batendo mais, e ela se rendeu completamente:
— Sou sua agora, Milena. Bate na corna orgulhosa aqui. Me humilha na frente do meu marido.
Ela tocava siririca, humilhada ao máximo, mas explodindo de tesão, implorando:
— Mais tapas, por favor. Eu amo isso.
Marcelo gozou na minha boca jatos quentes, grossos, enchendo tudo. Eu segurei, virei pra ela:
— Abre a boca.
Cuspi a porra devagar na boca dela, escorrendo pelos lábios. Ela engoliu, olhos nos meus, e nos beijamos, beijo apaixonado, línguas misturando o sêmen, gosto metálico e quente, emocional transbordando.
Depois, deitadas as três, suadas e ofegantes, o drama veio. Amanda chorou baixinho, abraçando Marcelo, mas olhando pra mim.
— Eu odeio admitir, mas amo ser assim. O ciúme dói, mas o prazer... é viciante.
Eu, ainda tímida no fundo, me senti poderosa e confusa. Chorei também, de overdose de sentimentos.
— Eu nunca imaginei isso. Mas amo vocês dois nisso.
Agora, a gente continua, um trio bagunçado, real, com altos e baixos. Nada perfeito, só humano e tesudo. Quem diria que a tímida aqui viraria a dona da situação?
Só algumas observações:
É a primeira vez que escrevo e tentei lembrar de toda sensação e diálogos pra que fique bom o conto.
Quanto a Amano, foi a primeira vez que ela assistiu presencialmente. Talvez por isso foi tão impactante e excitante pra ela. Normalmente, ela só ouvia do Marcelo os detalhes dele com outra
Quanto a mim, nunca fui de fazer algo assim. Não digo que sou santinha mas desse jeito, foi a primeira vez e foi muito bom. Bom não foi ótimo.
No presente momento sim, estamos juntos mas só quero explicar melhor. Eles são casados. Eu me limito ao papel de amante. Não vivemos juntos mas uma ou duas vez por mês nos encontramos e bom, cada encontro acontece como descrevi aí. Pra mim está ótimo sou solteira e tô aproveitando.
Se não consegui me expressar muito bem peço desculpas mas caso venha escrever novamente, tentarei melhorar ??
Sua escrita está maravilhosa, clara e objetiva. Conto muito gostoso, sonho com esse momento, eu minha esposa e uma amiga.
Menina fiquei de pau duro, que coisa linda, que tesao
Só quem vive entende orgulho de ser corno !
Delicia fazer parte de um casal assim, marido fodedor esposa que é corna e gosta de apanhar pra gozar. Vocês tem muito a ganhar ...
Que delícia de conto, muito excitante. Votado.
mari69