Café da manhã com porra

Os raios de sol que batiam no meu rosto esta manhã me acordaram. Procurei meu celular, que estava ao lado da cama. Devemos ter pegado no sono imediatamente ontem à noite. Nossa, não... Pensei, são apenas 8 horas. Levantei-me com cuidado para não acordar Pedro e Ana, que ainda dormiam profundamente. Tive que sorrir ao vê-los deitados nus na cama, de braços dados; eles provavelmente nunca teriam imaginado isso antes, pensei. A noite tinha sido completamente diferente do que eu havia imaginado. Saí discretamente do quarto porque queria tomar um banho rápido. Depois, é claro, eu queria falar com Carlos; não era justo da minha parte simplesmente fazer um boquete nele sem perguntar se ele queria.

Caminhei silenciosamente pelo corredor até o banheiro, descalça. Abri a porta e rapidamente entrei no chuveiro, liguei a água e passei um momento simplesmente apreciando o fluxo morno da água na minha pele. Então, ensaboei-me bem e, depois de enxaguar a espuma, saí do chuveiro, sequei-me brevemente e esfreguei o cabelo. Eu conseguia secá-lo com secador mesmo estando vestida. Ao sair do banheiro e atravessar o corredor, ouvi barulhos na cozinha. Entrei, pensando que Ana já tivesse acordado, mas Carlos estava na cozinha, arrumando a mesa. E ele estava... nu?

Um tanto irritada, fiquei parada na cozinha quando Carlos me notou. Ele não pareceu nem um pouco chateado nem nada; pelo contrário, até sorriu ao me ver. "Bom dia, dorminhoco", sorriu ele. "Bem, os outros dois também estão acordados?"
"O quê?... Ah, não, eles ainda estão dormindo", eu disse. "Eu só queria tomar um banho rápido, então me levantei."

"Sim, dá para ver", ele sorriu, e eu só percebi que estava parada na frente dele completamente nua e com o cabelo bagunçado. "Combina com você", ele riu, apontando para o meu cabelo.

"Obrigada, você também", sorri descaradamente e acenei para o seu pau, que agora estava bem duro e balançando para frente e para trás enquanto ele continuava arrumando a mesa. Carlos sorriu de volta. Felizmente, o clima estava bem relaxado, diferente da noite passada. Olhei para a mesa. Nossa, Carlos tinha se esforçado bastante. Ele tinha feito torradas, e havia Nutella e geleia na mesa... Ele até colocou uma tigela de morangos e chantilly na mesa. "Parece realmente delicioso", eu disse.

"Obrigado", respondeu Carlos. "Se você trouxer a Ana e o Pedro, podemos tomar café da manhã juntos, e todos nós podemos tomar café da manhã nus, não acha? Seria algo diferente e, de alguma forma, maravilhosamente informal.

"Sim... sim, claro, você tem razão, vou convidar os dois", eu disse e fui para o quarto da Ana. Quando abri a porta, Ana já estava se espreguiçando e bocejando; ela também tinha acabado de acordar.

"Bom dia, querida", disse ela, semicerrando os olhos porque o sol batia em seu rosto. "Você já acordou?"

"Sim, tomei um banho rápido", respondi. "E então conheci o Carlos. Ele fez café da manhã para todos nós e perguntou se queríamos tomar café da manhã juntos nus?"

Ana me olhou interrogativamente. "Nuas? ... Mas por quê? Ele não está bravo ou algo assim?"

"Não, acho que não. Ele não disse mais nada, e eu acho essa coisa toda de tomar café da manhã pelado bem legal", sorri. Pedro também se virou de costas, sua ereção matinal ainda dura e ereta. Leo e eu sorrimos um para o outro, então Leo simplesmente pegou seu pau na mão e começou a se masturbar.

Cansado, Pedro abriu os olhos. "Nossa, Leo, ainda não acordei", resmungou.

Ana soltou seu pau novamente. "Vamos, Pedro, o Carlos fez o café da manhã para nós." "Você não precisa se vestir, pode ficar assim", ela riu, agarrou Pedro pelo pulso e o puxou. Relutantemente, ele se levantou e trotou conosco.

"Por que eu não preciso usar nada?"

"Porque vamos tomar café da manhã pelados hoje", Ana riu. Então chegamos à cozinha e entramos. Leo olhou para a mesa. "Mmm, parece realmente delicioso, Carlos", disse ela. Todos nos sentamos e eu peguei uma torrada e espalhei Nutella.

"O que você gostaria de beber, Erica?", Carlos me perguntou.

"Um latte, se quiser", eu disse.
Ah, já terminei essa", ele riu, segurando seu pau duro na minha cara.

"Ah, Carlos", eu disse, irritada, empurrando seu pau duro para o lado porque estava com fome. "Quero dizer, um latte macchiato, não o seu latte."

"Ah, desculpe, foi um mal-entendido", ele sorriu. "Talvez você goste do chocolate mais comprido do mundo?", ele continuou mergulhando seu pau duro no pote de Nutella ainda aberto. Quando o puxou novamente, estava meio coberto de Nutella, e um longo fio de chocolate pendia da ponta de seu pau. Então, provocativamente, ele segurou seu caralho de chocolate na minha cara. "E aí? É melhor assim?", ele sorriu para mim. A Nutella escorreu e pousou na minha coxa.

"Ah, Carlos, você está gozando muito", eu o repreendi.

"Então lamba tudo rapidinho", ele riu, já esfregando sua coisa contra meus lábios.

Na verdade, foi uma ótima ideia, pensei, e finalmente coloquei o pau dele na minha boca antes que ele continuasse a me sufocar. A Nutella já estava bem quente, e eu gostei, ainda mais do que o normal. Tentei lamber a Nutella do seu membro com a língua, mas a coisa estava tão pegajosa que tive que me esforçar para tirar tudo. Chupei o pau dele com toda a força que pude, o que provavelmente foi um pouco demais para ele, porque suas bolas se contraíram. Enquanto gemia alto, tirou o pau da minha boca e começou a esguichar. Carlos sacudiu o pau e gozou uma atrás da outra na minha torrada, onde a gosma se espalhou. Depois de engolir as últimas gotas, sorriu para mim, satisfeito. "Então, seu café da manhã está pronto", ele riu.

Olhei para a torrada de Nutella coberta de porra com os olhos arregalados. "Eu não vou comer", eu disse.

Pedro me olhou com expectativa. "Ah, qual é, Erica, isso é tão gostoso."

"Você não precisa comer", eu disse a Pedro, irritada.

"Você também gostou do meu gozo ontem", Carlos sorriu atrevidamente para mim. Então era isso, aquela era a vingança dele pela noite passada, quando eu acabei de fazer um boquete nele. "Ok, eu vou fazer isso então", pensei, e cuidadosamente tirei a torrada do prato para que todo o gozo não escorresse pelo meu rosto e a levei lentamente à boca.

Ana me olhou horrorizada. "Ela realmente faz isso!", disse ela com desgosto, observando enquanto eu enfiava a torrada na boca com um sorriso. Dei uma grande mordida e, infelizmente, um pouco de gozo escorreu pelo meu queixo e pingou dos meus seios. Mastiguei minha torrada com prazer e, devo dizer, o gosto não era nada ruim, embora provavelmente fosse mais por causa da Nutella do que do gozo.

"Você também quer", eu disse a Ana, com a boca cheia, que se virou com desgosto.

"Nossa, Erica, não, como você consegue comer uma coisa dessas?"

Pedro, por outro lado, olhou para mim, espantado. "Que gostoso!", disse ele, e obviamente também o excitou, porque ele estava se masturbando com entusiasmo. Levantei-me e me inclinei sobre a mesa, estendendo a torrada para Leo.

"Vamos, só um pedacinho", provoquei-a, e enquanto estava curvada sobre a mesa, de repente senti a mão de Carlos na minha bunda.

"Fique assim, Erica", disse ele, estendendo a outra mão sobre mim para pegar o chantilly. O que ele planejava fazer com ele agora?, perguntei-me.

Carlos sacudiu o frasco e enfiou a ponta no meu cu. "Ei, o que você está fazendo?", perguntei, assustada, mas então ele apertou o botão de spray, e senti o creme espirrar na minha bunda, mas também se espalhou entre as minhas pernas e as minhas nádegas. Carlos colocou o frasco na mesa. "Agora é a minha vez de tomar café da manhã", ele riu e se ajoelhou atrás de mim. Com as mãos, ele abriu bem as nádegas da minha bunda e lambeu avidamente o creme dos meus buracos e da minha fenda. Repetidamente, sua língua penetrou fundo no meu cu e na minha boceta já molhada. A coisa toda era totalmente pervertida, mas me excitou incrivelmente. Os estalos que Carlos fazia enquanto sua língua explorava meus buracos, lambendo o creme de mim. Sim, isso também me deixou completamente excitada.
De repente, ele se levantou, pegou o frasco novamente e borrifou uma grande quantidade na minha bunda, onde espalhou completamente entre as minhas pernas com a mão. O creme e meu esperma deixaram tudo incrivelmente escorregadio, e Carlos deslizou os dedos indicador e médio na minha boceta molhada. Ele primeiro massageou meu cu com o polegar e depois o empurrou para dentro, me fazendo gemer. "Você gosta disso, não é?", ele riu e começou a me foder com os dedos. Ele não fez isso lentamente; em vez disso, enfiou os dedos descontroladamente na minha boceta e bunda escorregadias a uma velocidade incrível. Ouviu-se um som de estalos e tapas, e o creme espirrou para todos os lados.

A essa altura, Pedro também se juntou a mim para ter uma visão melhor. Ele ficou do outro lado e abriu bem minhas nádegas para que Carlos pudesse me foder sem impedimentos com a mão. Foi incrível, a velocidade, os sons. Senti que não conseguia mais conter meu orgasmo. Gozei e gozei como nunca antes. Eu não gemi, gritei de prazer, minhas pernas tremeram e até desmaiei por um momento. Carlos continuou me fodendo em seu ritmo insano e outro orgasmo poderoso me sacudiu, de modo que um jato de mijo jorrou de mim incontrolavelmente. "Ai, merda, isso é quente", Pedro ofegou. "Não aguento mais", ele ofegou, ficando atrás de mim e simplesmente enfiando seu pau na minha boceta escancarada. "Quente... quente... quente", ele ofegou e me fodeu com estocadas fortes. Eu mal sentia mais, porque minha boceta estava quase dormente do tratamento intensivo de Carlos e eu estava completamente exausta na mesa. Mas Pedro já estava tão excitado que não demorou muito para gozar. "Agora... Ahhh", ele gemeu.

Carlos pegou a tigela de morangos e mostrou a Pedro que ele deveria gozar nela. "Ana ainda não comeu nada", ele riu. Pedro entendeu imediatamente, tirou o pau de dentro de mim e gozou nos morangos deliciosos. Ao contrário do esperma do Carlos, o do Pedro não era tão viscoso, mas quase cremoso e completamente branco, então parecia iogurte nos morangos. Só notei uma mistura de creme e meu suco escorrendo pela parte interna das minhas coxas. Exausta, afundei na cadeira e o Carlos empurrou os morangos para Ana. "Vamos lá", disse ele, "Então vocês pelo menos tomaram um pouco do nosso café da manhã juntos."
"Ok", Ana finalmente cedeu e pegou um morango. O esperma do Pedro estava praticamente grudado nele, e ele tinha gozado bastante. Ela o colocou na boca e começou a mastigar. A princípio, fez uma careta, mas depois sorriu. "Uhmmmm... mmm... o gosto não é ruim mesmo", disse ela, pegando outro morango coberto de esperma e mastigando com um sorriso. "Você pode comer um também, Erica." Claro, não precisei pedir duas vezes e coloquei um na boca, mastigando com gosto.

Carlos e Pedro nos observaram comendo os morangos cobertos de porra e sorriram um para o outro. Eu ainda estava completamente exausto, mas também totalmente satisfeito. Foi de longe o café da manhã mais pervertido que já tomei até então, mas também o mais picante.