Sou o cara da foto do perfil aqui de verdade. 1,85m, 90kg, moreno claro. Não gosto de conversa de zap e nem aplicativos (apesar de já ter testado durante a pandemia), só olho no olho no acaso. Sou ativo, adoro comer bunda de casado, e sou meio exibicionista com minha rola, kkkk, e doador universal de leite (geralmente dentro do carro).
Um amigo meu me chamou para ir jogar bola ou mesmo só ver o futebol lá em Camaragibe (cidade vizinha de Recife na região metropolitana), eu já fui várias vezes, e ele tem um amigo casado que é vigilante de posto de gasolina à noite e de madrugada, é parrudo e barrigudo, um cara normal, nem feio e nem bonito, é um brincalhão, gente boa. Resumindo, apesar da barriga grande, no uniforme de vigilante (eu já passei junto desse amigo meu no posto de gasolina que ele trabalhava e vi ele de uniforme), eu pegava ele fácil, ele tem as pernas grossas e bundão, no uniforme evidencia bem. Já passei vez e outra sozinho no posto no Pina onde ele trabalhava pra jogar conversa mole, mas deu em nada. Nem sempre conseguimos o que queremos. kkkk.
Vou ser bem resumido. Várias vezes o irmão desse vigilante aparecia lá e ficava com a gente no futebol e na cervejinha depois. O irmão dele é parrudão tipo ele, menor que eu, mas um pouco alto (1,80m creio) e grandão e largão também, cor de pele mais branca, e mais bonito de rosto, e um bração mais forte, pois ele é pedreiro. E o melhor de tudo, sem aquela barriga grande do irmão mais velho, e ambos têm umas coxas grossas e bunda grande.
Eu vou confessar que tava meio na seca. E lá no bar eu tava meio que muito muito sorrateiramente, sem ninguém perceber, dando umas olhadas pra 2 garotos e quando percebi esse irmão tava me olhando diferente das outras vezes que tínhamos estado lá. Um dos garotos acho que era demente mesmo, o outro até percebeu eu olhando, mas não entendeu o lance, e resolvi partir para olhar mais o irmão. Cara, eu nem acreditei que aquele cara parrudão, gostosão tava também discretamente me olhando no meio daquele barrulho e daquela zoada toda, eram umas 15 pessoas bebendo e falando e gargalhando, só na nossa mesa, fora as outras pessoas no bar, tinha umas 40 pessoas, fazendo muito barrulho.
Fui mijar pra ver se ele ia atrás e nada. O mictório do bar era feito uma calha onde todo mundo botava a rola pra fora e mijava, e dava pra ver umas rolas de vez em qdo, algumas às vezes a meia bomba mijando, rolão de véio, rolão de novinho, rola pequena, rola média, dava pra ver tudo. E eu sou exibicionista, puxei o short de futebol com toda força pro lado e coloquei a minha bem pra fora e bem a vista de todos, e ela não tava mole não, kkkk, puxei a pele da cabeça, mostrando bem a glande e comecei a mijar, dane-se, gosto de exibir, kkk, mas tinha que disfarçar e ir mijando devagar, até porque eu achava que o pedreirão ia sacar o lance e vir mijar também. Nesse mictório desse bar o povo que entrava e mijava conseguia ver a rola um do outro. Adorava esse boteco. Só presta assim! kkkk. O irmão do vigilante nada de aparecer no banheiro, ele não entendeu a jogada. Ficou um véio feio manjando a minha rola semi dura, e outro véio que ficou secando e foi embora, e uns outros 2 caras tb, mas nada de bom. Eu tava demorando um pouco mais pra ver se ele aparecia, mas nada, tive de voltar pra mesa pra não dar muita bandeira.
Na volta do banheiro mudei de posição e fiquei de pé mais perto do vigilante (que estava de pé e falando, contando piada e zoando com todo mundo) e do irmão dele pedreiro que estava sentado do lado oposto da mesa, e ele percebeu a rola semi dura esticada naquele short de futebol e disfarçava para olhar. Na posição que eu tava de pé, tava meio de lado, ele era o único da nossa mesa que conseguia ver minha rola inchada no short. Das outras mesas dava pra ver também minha rola no short, mas ninguém respondeu ao chamado. kkk. Depois de muita conversa e gargalhada a rola baixou, bebemos todos ainda mais, e parei de olhar pro irmão dele para não dar bandeira. Nesses ambientes supostamente "super héteros", qualquer vacilo dá em merda. Vc pega fama de viado fácil. Daí todo cuidado é pouco. Eu não concordo com isso, mas estou falando a verdade pra vocês.
Chegou a hora de ir embora. Meu amigo que sempre me chamava pra lá, foi embora no carro dele. E coube a mim levar os 2 irmãos pra casa deles. O vigilante morava mais pra dentro do bairro, mais longe da pista principal, e o irmão gostosão mais no começo. O vigilante queria que eu deixasse o irmão primeiro, mas eu disse que ia deixar ele primeiro, pois podia me perder dentro do bairro pra voltar e sair até chegar na avenida principal de novo. Claro que era conversa mole, eu queria mesmo ficar sozinho com o irmão no carro. Chegando na casa do vigilante, ele saiu do carro e o irmão veio pro banco da frente. Tudo que eu queria. Tinha uns 2 minutos com aquele parrudão para saber o que ele queria. Saí dirigindo e coloquei logo a minha mão grande naquele coxão dele, e dei uma apertada e disse alguma merda, tipo: "e aí, bebeu muito?" Ele disse que sim, e perguntei por que ele não jogou futebol, etc, etc, só conversa mole até chegar na casa dele.
Chegamos na casa dele, eu perguntei se podia entrar para molhar minha perna que tava com sujeira do futebol e tava me coçando. Outra mentira. Ele disse só para eu não reparar na casa que tava bagunçada. No caso eu já sabia que ele morava sozinho, e que tinha separado da mulher há algum tempo e que tinha deixado tudo pra mulher e ido parar naquele lugar. Era uma casa minúscula, super estreita, parece que o proprietário dividiu uma casa pequena em 2, e colocou uma parede fina no meio, pois se ouvia o barulho todo da casa vizinha, a TV ligada dava pra ouvir tudo. Ele até me fez sinal para falar baixo pros vizinhos não escutarem.
Ele me mostrou o banheiro, eu entrei, ele disse que ia pegar uma toalha e eu pedi um copo d'água também. Eu claro que tirei minha roupa toda ligeirinho ligeirinho e já peguei o sabonete para saboar a rola que tava durona instantaneamente. Ele demorou uns 2 minutos, e quando voltou pro banheiro trazendo uma toalha e a água, ele tomou um susto, pois eu tava no box, com o corpo e a rola durona toda ensaboada, puxando a glande pra trás e pra frente. Eu olhei pra cara dele e abri aquele sorrisão, e fiz sinal pra ele vir pro box. Ele ficou meio paralisado, e eu disse, vem cá. Ele se aproximou e peguei a mão dele e coloquei no meu pau. Joguei água na rola pra lavar e bem bem baixinho, disse, "chupa". Ele ainda tava vestido com a roupa que veio do bar e se abaixou ali mesmo, deu uma chupada da porra. Caraca, nem acreditei, aquele parrudo chupando meu pau, minhas bolas, bem quietinho, com muita vontade.
Não queria gozar ali não, eu queria meter, mas ali tinha zero condições, e falei baixinho, "bora pro motel". Ele disse que ia tomar banho e trocar de roupa pro povo ver ele saindo mais arrumado. O povo da casa do lado era fofoqueiro e morava umas 6 pessoas lá no cubículo do lado dele. E meu carro realmente chamava muita atenção naquele lugar.
O cara se vestiu, colocou uma camisa bonita, uma bermuda naquele bundão, uma sandália, e colocou perfume. Pensa num cara gostoso pra caralho e cheiroso. Entramos no carro e desci a via principal da cidade até chegar numa rua cheia de motéis conhecida da zona norte de Recife. Meu irmão, cheguei no motel, eu simplesmente não acreditei que ia comer aquele cara. Irmão do amigo do meu amigo, largão, parrudão, coxão, bundão, pele branca, peludo, o peito dele era meio rosado do jeito que adoro, pouca barriga, bração grande por causa do trabalho de pedreiro. Entrei e já fui sarrando ele de costas pra mim, com a minha rola quase explodindo, o cara tava cheiroso, passei o nariz naquele pescoço, lambi ele na nuca, no ouvido, e depois virei ele pra mim e fui tirando a roupa dele, deixei ele de cueca e tirei minha roupa, e mandei ele abaixar e chupar um pouco.
O cara sabia chupar uma rola. Depois coloquei ele de quatro, com aquele rabão branco pro alto, coloquei camisinha e passei gel com os dedos lá dentro e depois foi só rola pra dentro. Um machão daquele, acima de qualquer suspeita, comendo rola de 4, de lado, de pé, na ducha, no chão, sentando em cima, galopando, deitado com a bunda pra cima. O cara gemia feito um macho, sofria calado, gemia e pedia mais.
Foi uma foda da porra. Eu nunca tinha suspeitado dele. É impossível alguém saber. Perguntei se o irmão vigilante sabia dele e ele disse que nunca. Mas claro que tinha alguém comendo, ele tava desenrolado na foda, e ele me disse que sempre foi ajudante de pedreiro e depois pedreiro. E quando novinho e era ajudante de um outro pedreiro casado, amigo do pai deles, o cara tirou o cabaço dele e comeu ele nas obras que iam fazer por um bom tempo enquanto trabalharam juntos.
Depois da foda fantástica, combinamos outras. E depois ele acabou me contando que um irmão da igreja, casado, da rua de trás da dele, chamava ele pra casa dele quando a esposa 1x no mês tirava o sábado pra ir ela e os filhos na casa da irmã dela passar o dia todos, e só voltavam de noite, quando o irmão ia lá buscar eles de carro. O irmão da igreja ligava pra ele ir lá pra casa dele e metia a rola nele a tarde toda. Fiquei com muita inveja do irmão da igreja, ele tava comendo um rabão gostoso pra caralho.
Vou contar as outras poucas vezes que saímos, inclusive meti nele dentro do casebre de paredes finas, com a TV ligada, ele segurando a dor e os gemidos pra não fazer barulho, levando paulada com o rabãopro alto, empinado no sofá, até eu gozar. O cara era bom mesmo.
Comi ele quando ele veio pra praia de Boa Viagem com o irmão vigilante, a esposa, filhos e outros amigos do bairro deles. Tenho que arrumar é tempo pra escrever. Fui. COMENTEM, VOTEM, PARA ME ANIMAR A ESCREVER MAIS.