Esse conto é verídico e aconteceu semana passada, dezembro 2025. Voltando do trabalho, eu fui de tarde numa dessas lojas grandes e famosas de material de construção (com iniciais F.C.), situada numa grande avenida de Recife, o objetivo era comprar um chuveiro elétrico e mais nada. Neste dia eu até tava bem calmo, sem pensar em putaria, mas quando entrei na loja logo na minha frente entrou um cara de camisa e short de time de futebol com um bundão da porra. A camisa era mais curta, daí aquele bundão gostoso ficava bem grandão na minha frente. Ele estava de mão dada com a esposa ou namorada, mas eu fingi que tava procurando algo e ainda segui aquele rabo por uns 2 minutos dentro da loja (eu faço isso às vezes quando vejo um rabão de macho que tenha gostado), mas sabia que aquele ali não ia dar em nada, mas minha rola já tava a meio mastro e nesse dia eu estava de calça social com tecido mais fino e a rola marcava na calça.
Eu sou exibicionista, e esses momentos me dão tesão. Esse dia eu estava até mais bem arrumado, pois tinha vindo de um encontro com um cliente. Estava de calça social cinza claro com tecido que estica e uma das minhas melhores camisa branca de manga comprida, tava bem bonitão, pelo menos eu me achando bonitão. kkkk.
Atravessei então de um lado pro outro da loja pelo corredor principal com a rola marcando e fui procurar os chuveiros elétricos. Qdo comecei a olhar a diferença entre cada chuveiro para escolher, a rola baixou de novo.
Eu ali parado escolhendo, e então chegou um cara bonito, gostoso, com aliança no dedo, todo bem vestido, camisa social, calça social, cabelo arrumado e liso, mais baixo que eu, na faixa dos 30 anos. Só para lembrar, eu tenho 1,86m, sou mais parrudo, moreno claro. Ele vinha com um vendedor da loja que mostrou para ele onde estavam os chuveiros elétricos. Assim que eles chegaram naquele corredor, eu já bati olho com olho com o gostosão. Percebi que ali tinha coisa. O vendedor ficou explicando os chuveiros pra ele, e nisso ele me olhou de novo olho no olho. Eu já tava olhando e sorrindo de volta. Já tava certo que ele tinha entendido a mensagem.
O vendedor foi embora, e ele ficou sozinho ali terminando de escolher o modelo. Eu já tava com o meu chuveiro na mão, e fui puxar papo perto dele. E comecei a conversa fiada, e apertei a rola sobre a calça para ele ver. Ele percebeu, mas disse que ia perguntar pro vendedor se aquele chuveiro servia. Fiquei meio sem entender o que tava acontecendo, se ele tava dando um jeito de escapar da minha investida ou não, me dando um fora. Parecia meio desorientado.
Eu fui então pro corredor central e fiquei discretamente olhando de longe para ele, que estava falando com o vendedor. Depois ele veio na direção do corredor central, e eu que fui atrás dele e eu perguntei: "E aí, tudo certo? Vai ver mais alguma coisa?", e ele disse que não, eu puxei papo e contei a razão de trocar o meu chuveiro, e que sou casado, e que morava em Boa Viagem (falei de mim para poder criar confiança para ele falar depois), e falei que ele devia ser casado também, pois tinha visto a aliança gigante dele no dedo. Eu já estava segurando a embalagem do chuveiro cobrindo a frente da calça, pois meu pau já tava durão.
Conversa rápida, fomos direto pro auto-atendimento da loja para pagar. Eu fiquei numa máquina de pagamento e ele na outra ao lado. Eu tratei de girar o corpo para ficar de frente pra ele e de costas pro resto das pessoas pra ele ver o tamanho da rola, e peguei nela e apertei para ele ficar manjando, e ele, lógico, que estava olhando. Pagamos. Eu coloquei a sacolinha da loja na frente da calça para sair dali. Fomos em direção ao estacionamento.
Era agora ou nunca. Perguntei onde estava o carro dele e mostrei onde estava o meu, bem lá no fundo do estacionamento, de frente para uma parede, e disse: "queria te mostrar um negócio lá no meu carro. Bora lá." Ele riu e disse "bora", e me seguiu.
Entrou no carro, e eu coloquei a rola pra ele pegar por cima da calça. O cara apertou com vontade. E eu disse que tava doido pra meter, e que ele tinha me dado muito tesão, e que tava a fim de ir no motel rapidinho ali perto.
Pra quem mora em Boa Viagem, Recife, sabe que nas redondezas da estação do metrô Antônio Falcão e rua Antônio Falcão tem vários motéis, do mais ou menos até uns bem populares em questão de preço.
Ele tentou inventar umas desculpas por causa do tempo, mas eu disse que era ali do lado, bem pertinho dessa loja onde estávamos e que eu trazia ele de volta num instante pra buscar o carro dele. Fomos. O que o desejo de uma rola não faz. kkk.
Peguei um motel safadinho que tem uma bancada de granito que fica bem na altura da minha cintura, perfeita para comer um cú. E eu sempre vou lá pq eu gosto dessa bancada, e estou cagando pra categoria do motel, eu quero é meter e gozar.
O cara já entrou fazendo cara de desgosto, reclamou da rua do motel, da entrada do motel, do tamanho da garagem, da escada que sobe pro quarto, e quando chegou na cama aí piorou, reclamou do lençol, do travesseiro, do banheiro, da privada, da ducha, do ar-condicionado, da tv. kkk. Eita cara chato da porra. Eu até brinquei com ele e disse: "Foca em mim. Foca nesse morenão que tá aqui pra você. kkkk."
O sujeito era gostoso, mas reclamava muito. Eu disse que estávamos lá porque era pra ser rapidinho e era o que tinha pra agora, da próxima vez a gente pegava um quarto no Sheraton. kkk. Também o cara era corretor imobiliário de imóvel de rico, de alto padrão mesmo, eu vi umas fotos depois, casas e aptos realmente bonitos. Aí então eu entendi a frescura toda dele. kkkk.
Bom, usei isso ao meu favor e disse que era ali, naquela espelunca, que eu trazia meus safados. E que naquela hora ele seria um safado meu que ia levar rola até não aguentar mais. Fui pro chuveiro rapidinho, ensaboei bem a rola, lavei direitinho a cabeça do pau, saí do chuveiro, me secando e com a rola já durona fui pro quarto. Ele ainda tirando devagar a roupa, meio com os nojinhos dele, tinha tirado o sapato, a meia e a camisa, tava de calça ainda, sentado na cama.
Nem perdi meu tempo, ele sentado na cama mesmo, eu parei na frente dele e já mandei ele segurar na mamadeira e começar a me chupar. Meu corretor segurou na base da rola e mamou direitinho. Agora com a boca ocupada, ele tava bem mais legal. Coisa linda de ver, ele me mamando, aqueles peitos rosados dele, eu passava a mão na pele branca, no ombro, no cabelo, coçava a cabeça dele. Ele mamava que parecia não querer perder nada.
Eu, como já disse, consigo segurar um pouco a gozada quando quero, ele parecia estar com vontade de arrancar leite do meu pau, mas claro que segurei. Depois de um tempo eu mandei ele parar e ficar de pé. Coloquei ele de frente pra parede vestido de calça ainda, mandei ele ficar com as mãos no alto encostadas na parede que eu ia meter nele assim por trás. Que costas lindas, o cara era gostoso pra caralho, nem magro e nem gordão, cheinho no ponto certo, peito rosado, macho todo, braços fortes, nada de gemer feito mulher.
Eu arriei as calças e a cueca dele um pouco para mostrar a bunda, disse pra ele deixar assim, não baixar a calça toda não, eu queria meter nele assim. Ele ficou lá paradinho feito meu escravo obediente enquanto pegava o gel e a camisinha. Que cena linda. Que bunda branca linda redonda carnuda da porra. Hoje não era dia de chupar cú não, eu adoro chupar um cú bonito, fico um tempão chupando, mas hoje eu tava doido pra meter. Camisinha colocada e tubo de gel na mão.
Voltei pra trás dele, um tapão nas nádegas da minha putinha corretora de imóveis obediente, um gemido de homem, gostoso de ouvir. Dei mais alguns tapas naquele bumbum, e fui colocando os dedos com gel para lubrificar o anel e não machucar minha cadelinha. Cada vez que eu chamava de putinha e cadelinha, a bunda empinava mais, e veio o pedido: "me fode". Eu disse: "O senhor é que manda, só não se arrependa depois".
Enfiei foi tudo no cuzinho, lembrando que ele ainda tava de calça social arriada pela metade, sem camisa e descalço, só mostrando a bunda, ele empinou pro alto mais ainda pra receber tudo. E eu disse: "Olha, parece que alguém aqui gosta de levar na bundinha, entrou tudo, e não ouvi nem um AI".
Meti nele ali daquele jeito por uns bons minutos. Tava bom pra caramba, corpo com corpo, eu metia e apertava aquela bunda branca com as mãos, abria as nádegas com as mãos pra rola ir lá no fundo. O cheiro daquele cara tava me deixando doido. Cheiro de perfume caro no pescoço, que eu não parava de cheirar. Ele ainda estava com as mãos pro alto na parede, e eu ainda metendo nele, daí eu soltei as nádegas e agarrei ele com meus braços por trás e prendi seu corpo, mandei ele segurar nos meus braços agora. Suspendi ele e disse: "Isso me obedeça, vou te jogar de quatro na cama agora", e girei nossos corpos juntos pra cama, com meu pau duro dentro dele, sem tirar a rola, e coloquei ele de quatro com o cuzão pro alto e continuei a meter sem parar.
A calça dele agora tava atrapalhando. Pausa na foda pra ele retirar a calça e a cueca, e reclamar do lençol vagabundo do motel. Eu falei pra ele tirar logo a calça e voltar pra posição, porque toda vez que ele tava com pau na boca ou no cú, ele parava de reclamar. Ele riu. Mas mentira não era. Ainda fiz questão de dizer que ia pegar o travesseiro vagabundo com a fronha vagabunda pra ele enfiar a cara e sufocar os gemidos das roladas que ele ia levar naquele cú. Ele tava peladão agora e de pau duro também.
Mandei ele ficar de quatro de novo em cima da cama, com o cuzão branco lindo redondão pro alto e baixar a cabeça e colar a cara no travesseiro que quando ele tava com a rola no cú, ele se acalmava. "Bora, minha vagabunda, cola essa cara nesse travesseiro, bunda pro alto". O cara se animou, pedia pra eu meter, e eu me animei também, meti e meti e meti.
Peguei minha mão que é meio grande e lasquei um tapão naquele rabo com bastante vontade, pra doer. Nesse dia eu tava a fim de cachorrada. Ele apertava a cara no travesseiro e urrava feito um macho. Eu metia e batia de novo e de novo, só tapão com força, e com aqueles urros de macho, e ele falando "ai, porra, ai, porra, bate", eu terminei enchendo a camisinha de gozo. Caralho que gozada, e depois relaxei, tirei a rola daquele cuzinho e olhei o anel dele que tava vermelhinho agora. E disse pra ele: "tu é uma cachorra da porra! Quem te vê assim, todo pai de família, nem imagina essa cachorrona, você aguenta rola de verdade".
Fui tomar banho, ele tava preocupado com a hora, ele tomou banho pra lavar a bunda, mas ficou com nojinho da toalha do motel vagabundo. O bundão branquinho tava era vermelho de tanto tapa. Paguei, entramos no meu carro, e conversamos como 2 grandes amigos. Nada lembrava aquela puta cachorrona de 10 minutos atrás, por isso adoro meter com homem de verdade.
Voltamos pro estacionamento da loja, perto do carro dele, passei o número do meu celular da putaria (nunca passo o meu número oficial), e não pedi o dele, pois ele disse pra mim que só tinha um número, o oficial. Falei que ele podia mandar zap que eu era de boa, não fico no pé, não mando msg de noite e nem fim de semana, mas que ele podia me mandar zap a hora que desse, dizendo uma hora certa para nos falarmos no horário comercial. Ainda dentro do meu carro mostrei algumas fotos pra ele saber que apesar dessa doideira toda, dessa curtição toda eu sou um cara sério, e que tinha gostado dele e que queria repeteco assim que ele pudesse. Eu tenho meu negócio e meu horário é "relativamente livre", posso dar umas escapadas, principalmente ao meio-dia e de tarde. Ele me mostrou fotos da família também bem rapidinho, e também mostrou os imóveis de rico que ele era corretor.
Não chupei cú, não chupei peito rosado, não comi ele na bancada de granito, ele não sentou no meu pau, faltou um monte de coisas, por causa da pressa dele. kkk. Disse pra ele que a segunda vez ia ser até melhor que essa primeira, e que podia ser num motel melhor, bastava combinar. Nos despedimos, ele saiu do meu carro, e fui embora dali, e agora fico esperando pra ver se vai ter repeteco, se ele vai me ligar algum outro dia e se vou ganhar aquele cú de presente até o Natal desse ano. Se ligar, eu conto pra vocês aqui.
(galera, eu só faço sexo com camisinha, tem gente que me escreve, pedindo para eu leitar o cú do macho, esperando eu dizer que fiz, mas eu não vou mentir não, só gozo na camisinha. Segurança sempre.)