Pedreiro Parrudão Macho Todo, irmão do amigo do meu amigo parte 2

Aquele macho grande parrudo quase sem barriga, mas coxudo e bundudo, me tirou do sério aquela semana.

Marcamos de novo e lá fui eu desviar muito meu caminho pra passar lá na cidade dele, na região metropolitana, pra comer aquele rabão. O sacrifício da distância de carro valia a pena sim.

Marcamos na pista principal da cidade, pois ele ainda com medo de que algum conhecido, parente ou vizinho da rua pudesse ver. Passei por lá, ele entrou no carro, vindo do trabalho e partimos pro motel de novo.

Chegando no motel, a coisa tava mais quente. Já fazia praticamente 1 semana que tínhamos saído a primeira vez. Cheguei por trás, sarrando com a rola dura com ele ainda vestido. Ele encostado na parede, abaixei a calça um pouco, abaixei a cueca dele e tive a visão daquela bundona. Afastava as nádegas com as mãos e roçava a rola no cuzinho dele que gemia feito macho, e pedia pra meter. Eu ainda de roupa, arriei as calças, coloquei a rola dura pra fora, peguei a camisinha, passei gel na rola e disse "empina amor que eu vou meter". Eu tirei a camisa dele com uma rapidez, pois as costas brancas e os braços fortes daquele macho me davam um tesão da porra.   Ele com as mãos na parede, deu aquela empinadinha na bunda e foi rola pra dentro de uma vez só. O cara nem chiou. Engoliu tudo de uma vez só com o cuzinho. Macho sem frescura nenhuma, gosto assim. Eu, por trás, segurava naquele bração grosso dele (que parecia mais que o cara malhava, mas não, era por causa dos anos e anos de trabalho de pedreiro) e metia, metia.

A brincadeira tava só começando.

Resolvemos tirar toda roupa e dali partimos pra cama e foi mais rola pra dentro. Sentei na cama apoiado as costas no encosto da cama e pedi para ele sentar na rola de frente, olhando pra mim, e assim foi feito. O galope do garanhão. Aquele macho coxudão arriando pra levar rolada. A rola dele tava durona também. Já passei gel na mão e fui punhetando ele enquanto ele subia e descia. O cara endoidava, gemia, sentava, fechava o olho e mandava ver na sentada. Eu disse que ia parar de punhetar porque não era hora dele gozar não.

Depois coloquei ele de galeto na beirada do colchão e fui metendo, eu de pé, e mandei ele bater punheta pra gente dar a primeira gozada juntos. Coloquei as pernas dele pro alto, os pés passando pelos meus ombros, eu agarrava as pernas dele e metia e metia, e ele ia batendo punheta. Um pé meu tava no chão e o outro em cima da cama para eu controlar melhor a metida e a gozada que ia dar dentro daquele rabo. Na hora de gozar ele apertou a bunda, o corpo dele endureceu e travou minha rola que entrava cada vez mais resistente e assim foi a primeira gozada da noite.

Conversamos, e descobri que o irmão da igreja comia ele na casa dele também, ligavam a TV e ficavam metendo sem fazer barulho, pros vizinhos não ouvirem. Davam uma rapidinha pra ninguém desconfiar. E que a maioria das vezes o irmão da igreja nem tirava a roupa toda, só abaixava as calças e comia ele de 4 na cama ou no sofá da sala, por causa do medo dele de chegar algum familiar na hora e pegar os 2 pelados. Então descobri que ele e o irmão da igreja trepavam bem mais frequentemente do que eu imaginava. Eu gostei de saber disso, disse que ia querer comer ele lá também, assim do mesmo jeito. Ele disse que meu pau era bem maior que o do irmão e que era difícil não fazer barulho. Eu disse que era problema dele, ia levar o gel, o anestésico pomada, ia massagear um pouco aquele cuzinho lindo com meus dedinhos e depois ia meter de uma vez só. Ele riu e fez que gostou, mas não concordou. Eu disse que ia dizer o dia que iria passar lá pra ele já ficar me esperando cheirosinho pra levar rolada.

Dessa conversa minha rola já tava dura de novo, e falei pra ele que a gente ia ensaiar a metida. Mandei ele ficar de quatro na cama. Eita porra, que cuzão de macho, branco, grande, redondo, gostoso da porra, e falei com ele: "SEGURA!". Meti direto de vez, ele deu um gemido alto (quase um berro) e engoliu a rola todinha pelo cú. Eu disse: "Bora repetir, que vc não pode fazer barulho". E retirei a rola, preparei, apontei e meti de novo. Ele gemeu mais baixo. E eu disse "bora repetir, vc fez barulho. É pra engolir a seco. Pode sair lágrimas dos olhos, só não pode gemer", e repeti a enfiada de uma vez só. Nessa putaria fui repetindo e repetindo, e ele tava adorando. Depois fui metendo nele assim mesmo e dando umas palmadas naquele rabão e já foi dando vontade de gozar de novo. Mandei ele colar a cara no colchão pro rabo ficar mais empinado pro alto, vendo aquele bração e aquelas costas brancas linda, eu gozei de montão na camisinha.

Tomamos banho, e via como era incrível um cara acima de qualquer suspeita daquele, gostar de levar tanta rola. Claro que marquei já na próxima semana, eu ia comer ele em casa. Ia parar meu carro na porta, ia entrar meter e sair em 15 minutos. Essa eu conto depois. Aconteceu. Vou tentar arrumar tempo para escrever. Coloquei umas fotos aleatórias pra vocês se animarem e darem um voto nos meus contos, mas uma bundinha dessas mata o papai.