Um velho amigo meu se formou em medicina e a formatura dele foi no Centro de Convenções de Recife que fica em Olinda, e eu fui de carona com um pessoal. Formatura de medicina de faculdade federal é bebida boa, comida boa o tempo todo e show de cantor famoso, e só termina de manhã cedo. Bebi muito e curti muito.
Muitos já tinham ido embora e perdi todas as possibilidades de carona para o bairro de Boa Viagem onde moro. Aqui em Recife, no verão, o sol 4.30h da manhã já aparece, e era umas 4h já quando despedi da galera e fui pegar um taxi lá na frente do Centro de Convenções, nessa época nem existia Uber ainda. Entrei no taxi, sentei no banco da frente, cumprimentei o motorista e disse meu destino, brinquei qualquer coisa, e ele disse que era a primeira corrida do dia pra ele, pois geralmente começava a trabalhar às 6h, mas como sabia dessa festa de formatura e ele mora bem pertinho dali, ele resolveu começar às 4h da manhã, pois tinha um filho recém nascido e as despesas estavam mais altas. Eu coloquei a cadeira um pouco pra trás porque sou meio alto, tenho 1,86m, e abaixei o encosto da cadeira e disse que ia fechar o olho um pouco e dar uma cochilada. Fechei o olho e virei a cabeça para o lado do vidro da janela. Tentei tirar um cochilo, pois seriam uns 25 minutos até em casa, mas tava pensando em putaria mesmo, kkkk, depois que vi que o taxista era gostosinho, pai de família e todo "hétero", e não conseguia cochilar, pois esses é que me dão tesão mesmo.
O taxista era branquinho, altura mediana, simpático, jovem, devia ter uns 30 anos no máximo, me passava monte de coisas pela cabeça. Eu ainda estava com a cara virada pro vidro da janela, olho fechado, fingindo estar tentando cochilar, e com minha perna esticada a rola marcava o volume na calça social que eu estava, pois o tecido é mais fino, e o volume não parava de aumentar. Eu ficava ajeitando a rola por cima do tecido da calça.
A rola já tava durona de verdade, e passado já alguns minutos, o taxista já tava entrando no bairro de Boa Viagem pela ponte, resolvi fingir que acordei, disse que não tava conseguindo cochilar, porque tava pensando nas mulheres da festa e que tinha dado azar aquela noite, pois não tinha conseguido o telefone de nenhuma futura médica.
Lembrando que o encosto do banco do carro estava abaixado ainda, eu estava com o corpo esticado e a rola bem durona, e assim ficava muito evidente, e daí segurei a rola por cima do tecido mais fino da calça social, e disse "olha só como eu tô aqui. O cara bebe a noite toda e já fica pensando em putaria, ainda mais lá que tava cheio de garota gostosa. Essa rola só vai baixar com uma chupada ou com uma punheta, e eu preciso fazer isso para conseguir dormir. Olha aqui só!", e nisso eu segurei a rola com as mãos para marcar bem e mostram bem o volume pra ele, e comecei a rir como se fosse uma brincadeira. E na verdade, é como tudo deve parecer inicialmente, sempre uma brincadeira de machos. Só funciona assim. Se vc for de outra forma os "héteros" se assustam e não dão abertura para puxar assunto ou caem fora.
O taxista já tinha olhado um monte de vezes pra minha rola, ele tava meio nervoso também, eu senti, mas depois que falei isso o cara encheu a mão na rola por cima da calça. Porra, era tudo o que eu tava sonhando. Aquela mão direita do taxista pegando na minha rola, apertando e punhetando por cima do tecido da calça, enquanto a outra mão segurava o volante. O taxista tava nervosão, dava pra sentir. Eu a essa altura já tinha perdido o sono. E coloquei a minha mão por cima da dele para colocar o ritmo mais devagar na punheta que ele batia pra mim por cima da calça.
Eu disse: "Tô precisando de uma chupada, amigão", falei sempre rindo e em tom de brincadeira. E ele riu também, meio de nervoso, e disse que se eu pagasse ele 50 Reais, ele resolvia meu problema. Só que 50 pratas na época era muito dinheiro. Eu disse que tinha trazido 2 notas de 20 Reais, pois sabia que a corrida de táxi daria no máximo uns 15-17 Reais na época. Ele disse "tá bom, tá bom". Então eu entendi que ele aceitava os 40 Reais e que eu levaria uma chupada daquele pai de família trabalhador.
O dia já tava claro. O acordo do preço da chupada acertado, e já estávamos perto do destino final, e ele querendo saber pra onde a gente ia. Eu disse que tinha um paredão lá perto de casa que era tranquilo a qualquer hora do dia, ainda mais às 4.40h da manhã, mesmo estando claro já, e que ninguém passava por lá ou ia perturbar a gente. Ele tava meio assustadinho, falou que tava pensando em desistir, e eu dei um apertão com minha mão por cima da mão dele na minha rola e disse: "você não vai fazer isso comigo não, né? Olha meu estado. Preciso de uma chupada."
Eita taxista assustadinho. Chegamos ao local da chupada. Deserto. Ele ficou mais tranquilo, apesar de ficar olhando em volta pra se certificar, mesmo com vidros do carro dele escuros. Não dava pra ninguém ver nada dentro do carro não.
Eu fui abrindo o cinto, arriando as calças e baixando a cueca. E depois quando ia começar a abrir os botões da camisa social, o cara voou na minha rola. Parecia um faminto. Mal comecei a desabotoar o primeiro botão da camisa, ele segurou minha rola pelo talo, apontou pra cima e caiu de boca, chupando com uma vontade da porra. Aí apareceu o verdadeiro bezerro faminto que existia dentro dele. Ele nem olhava mais pra fora do carro, esqueceu do mundo, o nervosismo desapareceu. Só via rola, rola, rola. kkkk.
Eu continuei abrindo a camisa até o final e curtindo a chupada. Que maestria de chupada. Com certeza sabia chupar. Ele punhetava e chupava. Puxava a pele da rola pra cima, e passava a lingua em volta da cabeça da rola, entre a glande e a pele que cobre, depois puxava a pele pra baixo, deixava a cabeça descoberta, e linguava só a glande. Já tava ficando doido com aquilo, mas eu consigo sempre segurar a gozada um pouco.
Já tava uma putaria da boa. Ele só pediu pra não gozar na boca dele. Concordei. Ele veio com a frase: "goza logo". Detesto bezerro que fica pedindo pra gozar logo, avisei a ele. E ainda disse: "eu tô pagando, bora mamar essa rola direitinho, bezerrinho". Ele disse que tinha que trabalhar ainda, e eu disse que precisava gozar bem muito para poder dormir direitinho depois. Combinei com ele que ele chuparia mais 10 minutos, porque tava muito gostoso, e que eu gozaria a seguir, mas que eu tinha pago o serviço, e que marcaria no relógio os 10 minutos. kkk.
Pedi para ele dar uma chupada na rola, e trocar com uma chupada no meu peito esquerdo também, pois adoro ter o peito chupado. E enquanto ele chupava meu peito, batia uma devagarinho com os dedos pra mim. Depois voltava pra rola e assim ia revezando até eu gozar.
Resolvi passar minha mão pra dentro da calça dele jeans dele e alcançar aquele cuzinho com meus dedos. Que delícia. Que cuzinho cheiroso. Passa os dedos no cuzinho, tirava a mão e levava pro nariz. Que cheiro gostoso, limpinho. Repeti isso umas 3 vezes, e depois molhei os dedos e invadi aquele cuzinho. O paizinho tava com a boca cheia na rola e deu um gemido de macho quando o dedo entrou. Porra, aquilo me desestabilizou, perdi o controle, o corpo enrijeceu todo, avisei que ia gozar, ele tirou a boca da rola e num segundo depois foi leite no meu pescoço, meu peito, minha barriga, meu umbigo. Leite pra caramba. Ele se admirou da quantidade de leite. E claro depois da gozada monstra, eu relaxei o corpo e mandei ele me limpar.
O cara pegou uma flanela e me limpou todo enquanto eu ficava parado. Suspendi a cueca, a calça, ajeitei a camisa e ele já tava tirando o carro do lugar, olhando em volta todo assustadinho de novo, já andando com o carro, eu disse que queria arregaçar aquele cuzinho dele depois. Ele disse que era 100 Reais. Eu mandei ele deixar de onda, porque tava muito caro aquele cú e que ele teria me chupado de qualquer jeito mesmo se eu só tivesse os 17 Reais da corrida. "Duvido que você ia dispensar uma chupada na minha rola mesmo se eu não te pagasse nada. É tesão. Bezerro não pode ver uma rola assim dura na frente não. Eu vou te pagar os 40 Reais mais por causa do seu filho recém nascido e porque disse que ia pagar". E disse ao final que eu tava muito cansado agora, mas se ele quisesse pagava mais 40 Reais pra comer aquele cú apertadinho e cheiroso dele mais tarde ou outro dia.
Meu celular daqueles velhinhos tipo NOKIA já tava descarregado faz tempo. Eu tava tão bêbado que deixei ele parar bem em frente do meu prédio, pedi o cartão dele (antigamente tinha uns taxistas que te davam um cartão de visita), ele óbvio disse que não tinha, e eu tava bêbado, disse meu nome pra ele, e que se ele quisesse falar comigo, eu morava naquele prédio, no apto número XXX, e que qq coisa ele deixava um bilhete com número de telefone dele na portaria que eu ligava pra ele pra combinar de meter naquele cú. Claro que nunca mais vi aquele taxista, mas a putaria foi boa.
Todas minhas histórias são verídicas. Naquela época não tinha UBER. Depois dessa história com taxista, eu peguei gosto e bolei uma história que sempre repetia quando entrava no táxi procurando putaria e daí descobri um jeito de levar outras chupadas dentro do carro deles, rolava também mão amiga, uns que só queriam olhar eu bater punheta até eu gozar dentro do carro e só um que me mandou eu sair do carro dele. kkkk. A maioria curtia uma putaria. Depois eu conto tudo pra vocês. Se gostaram, votem.
que taxista sortudo! queria eu ter a chance te mamar. delícia de conto!