Meu primeiro bezerro de posto: me mamou, me ignorou geral e me deixou lá

Eu estava estudando na faculdade federal de Pernambuco (UFPE), mas ainda lá pela quase metade do meu curso superior, tava precisando de grana e já sabia alguma coisa de informática. Em terra de cego quem tem um olho só é rei. Um colega de turma arrumou um trampo, tipo estágio, 1x por semana num interior cerca 1.30h de Recife pela BR-232, essa rodovia é perpendicular ao litoral, adentrando o Estado todo, e é a principal rodovia para o interior de Pernambuco, isso significa, muitos carros, caminhões, muitos postos de gasolina, muitos banheiros, muita putaria, kkkk. Eu era jovem e os hormônios lá no alto, qq coisa era motivo de sexo. kkkk.

LÁ VEM A PARTE CHATA: Um pouquinho de história só para vocês entenderem o contexto de 25 anos atrás. Essa BR232 não era duplicada ainda não. Era uma estrada simples de 2 pistas, uma indo e outra vindo, trânsito infernal, até para fazer ultrapassagem era difícil (ainda mais com meu carro velhinho), e ainda não tinha sido iniciada a duplicação da estrada pelo governo. Os postos de gasolina da época eram velhos, bombas velhas, não tinha posto bonito não, não tinha loja de conveniência bonita não, era tudo muito velho e largado. Os banheiros de posto dessa época eram velhos, feios, escuros, quase sem luz natural e 1 ou 2 lâmpadas no teto pro banheiro todo. Os chuveiros, quando tinham, era um vão só, sem divisórias, todo mundo via o cara pelado tomando banho (uma delícia da porra), só tinha porta na privada (porta de madeira). As pias e as torneiras velhas também. Não era sujo não (alguns eram sim), mas era tudo meio velho, tinta velha nas paredes, sem reforma, sem cuidado, sem iluminação adequada, o que sempre favorecia a putaria. kkk. E, melhor ainda, sem essa paranoia de câmeras de vigilância pra todo lado. Só que logo depois que começaram as obras de duplicação, começaram também as obras nos postos, modernizaram tudo, modificaram os banheiros, iluminaram bem o interior deles, colocaram cabines para banho individual, sinalizaram o banheiro deixando mais evidente sua localização, etc, colocaram câmera em tudo agora. Isso tudo me faz ter uma certa nostalgia daquela época, mas agradeço que eu aproveitei muito e aprontei pra caralho nos banheiros de postos de gasolina. Era outra época, mas a putaria já existia pesada. kkkk.

VOLTANDO PRO QUE INTERESSA. kkkk. Como eu tinha um carrinho bem velho, meu amigo me indicou para esse estágio, pois ele já tava com outro trabalho melhor. Seriam só uns 6-8 meses e pronto, mais para instalar um serviço de informática e treinar a galera de funcionários que sabiam menos que a gente. Meu carro era um FIAT UNO Mille branco, velhinho velhinho, mas bem cuidado, e eu já tinha colocado uma película bem pretinha nele, um som legal. Na verdade eu tava até com medo de ser parado na estrada pela Polícia Rodoviária Federal e levar multa por causa dessa película totalmente irregular.

Eu tinha que pegar a estrada logo cedo, chegava nesse estágio, já ia trabalhando para entregar tudo e não ter que ficar até 17h. Numa das primeiras idas pro interior, parei na lanchonete de um dos postos, eu não tomava café em casa nesse dia não, preferia comer na estrada, e antes de entrar para comer, fui no banheiro que ficava por trás, do lado de fora da lanchonete, e era bem escondido, nem dava pra ver de fora, tinha que arrodear a lanchonete. Era um posto simples e pequeno, não era um daqueles que os caminhões param não, daí nem com malícia eu estava. Esse banheiro só tinha mictórios e 4 cabines com porta com privada, não tinha chuveiro não.

Entrei e tinha um camarada lá, bem arrumado, uns 40 anos, mijando num mictório mais afastado, e na minha cabeça tinha passado maldade nenhuma ainda. Eu coloquei meu pau pra fora, e o cara ficava me olhado. Daí eu percebi que tinha coisa ali. Não dava para o cara ver minha rola de onde ele estava, pois tinham aquelas divisórias de mictório. Ele pegou e veio pro mictório do meu lado, e encarou a rola. Lógico que meus hormônios de jovem ferveram na hora e a rola endureceu em poucos segundos. Ele segurou meu pau ali mesmo (nem me pediu licença kkk), eu já tinha parado de mijar, encheu a mão com a minha rola, apertou bem e me pediu pra chupar. Eu reparei na aliança de ouro na mão dele, aquele bezerro era casado.

Eu tava era jovem demais (19-20 anos), meio bobão, meio perdido e não sabia o que fazer ali. O cara foi pra última cabine e me chamou, e eu ali parado ainda de pau duro pra fora. Ele disse que não ia chegar ninguém não, que aquele banheiro tava sempre vazio. E é verdade, pois já tinha ido lá umas 2 vezes antes e nunca tinha visto ninguém dentro.

Eu entrei na cabine, fechei a porta, arriei a calça e a cueca até o meio das coxas e ganhei uma mamada espetacular. Foram uns 3 minutos, que pareceram umas 3h de tão nervoso que eu tava. Morrendo de medo de entrar alguém no banheiro naquela hora. Mas o cara sentado na privada, me mamava a glande, puxava a pele, esticava a cabeça, sabia pegar na rola, engolia ela toda, voltava ia pra cabeça e depois voltava a engulir, segurava a bicha pelo talo, tirava e enfiava na boca. Eu nem gemia porque nem podia fazer barulho, eu parecia uma estátua. E ele mamava quietinho também, sem barulho algum. Eu disse baixinho: "Lá vai" e soltei o leite todo, o cara engoliu tudinho, tomou tudo e ainda deixou meu pau bem limpinho. Que sensação maravilhosa pós gozo.

Eu fechei logo a calça, coração batendo a mil, assustado e querendo sair dali da cabine, ajeitei a camisa, o cabelo, lavei as mãos e fui pra lanchonete. Sabe quando você fica olhando pra tudo que é lado pra ver se alguém tinha percebido alguma coisa, se tem alguém te olhando meio estranho. Mas nada, eu tinha dado de mamar pro meu primeiro bezerro de posto de gasolina, nervosão, saído do banheiro e o mundo era o mesmo lá fora.

Essa lanchonete relativamente nova, era pequena, poucas mesas, mas era movimentada de manhã, muitos carros paravam só para comer nela, o lanche dela era um dos melhores no caminho. Paravam carros bons lá, não era uma lanchonete com preço popular não.

Uns minutinhos depois o cara aparece, todo comportado e nem olhou pra minha cara. Sentou em outra mesa, afastada da minha, e tomou o café dele e comeu, e foi embora o puto. O cara tava muito bem vestido, roupa social boa, sapato social bonito, terminou de comer, não olhou pra mim 1 segundo, pagou, saiu da lanchonete, entrou no carro dele, que era um carro muito bom e caro na época, e pegou a estrada. Me largou ali sem uma palavra. Nem me agradeceu. Me senti usado e abusado, depois descartado. kkkk. O cara me ignorou completamente, me desprezou. Magoou! kkkk. Mentira. Tô brincando.

Aquele puto saiu dali com a barriguinha cheia de leite. E eu era só alegria. Como uma mamada matinal faz bem pra gente. Cheguei no estágio sorridente, brincando mais com todo mundo (mais brincalhão do que sou geralmente), o pessoal até me achou diferente aquele dia. kkkk.

Aquilo deu um nó na minha cabeça. Eu era bem jovem, na casa dos 19-20 anos. Sempre tive o corpo grande e largo, tenho 1.86m, sempre pareci mais velho por causa disso, mas eu era uma "CRIANÇA" ainda. kkk. Aquele ignorada do macho casado, pai de família, só me fez ter mais adoração por esses putos. Eu queria mesmo ser mamado e usado. Aquilo levou minha cabeça para outro patamar. kkkk. Dali em diante pelos próximos 6-8 meses eu passei a tomar bastante água antes de sair de casa e ir parando nos postos do caminho para ver qual é a de cada banheiro de posto.

Claro que nesse dia na volta do estágio esse dia, eu parei em uns 2 postos de gasolina, ainda tava meio pensando em tudo, mas percebi que tinha putaria no ar nos banheiros. Quase sempre tinha caminhoneiros pelados, alguém demorando demais no mictório querendo manjar rola, pegação básica, uns viadinhos dando pinta na área dos caminhoneiros. Mas só fiquei na vontade neste dia. Na viagem de volta não dei de mamar pra ninguém, mas me acabei na punheta quando cheguei em casa e depois outra, antes de dormir. Aquilo tinha mexido com minha cabeça.

Resolvi mapear os banheiros da ida e da volta, e como percebi que alguns tinham chuveiros, eu já deixava no carro o meu kit de escova de dente, pasta, barbeador, desodorante, sabonete e toalha numa sacolinha, além de camisinha e gel lubrificante. Depois eu já tava era levando short, cueca, camiseta e chinelo para tomar banho em algum posto na volta, bater aquela punheta no chuveiro e já trocava de roupa lá mesmo, pois no estágio eu trabalhava de roupa social, e já ia vestido assim.

Dali em diante, toda semana, eu só queria era terminar o estágio para pegar a estrada de volta e tentar fazer alguma putaria, levar uma mamada, exibir minha rola ensaboada num banho, fazia a barba pelado com a rola semi dura no banheiro dos caminhoneiros (fiz isso umas vezes e entrou gente e eu adorava), bater punheta no chuveiro com gente vendo, etc.

Tomar banho de rola dura, bater punheta na ducha com gente vendo, entrando e saindo do banheiro, eu adorava. Naquela época muitos banheiros eram bem bem velhos, escuros, largados, pouca iluminação, e na hora que eu largava ou era final de tarde (umas 15.30h) (banheiros mais desertos) ou era começo da noite (umas 17.30h) (mais movimento de homens saindo e entrando). E quando começava a escurecer do lado de fora e a iluminação dos banheiros era ruim, aí a cachorrada aumentava. No começo da noite é que os bezerros apareciam mesmo.

Vou contar várias putarias que fiz nessa minha época de garoto. Dá o LIKE aí. kkk. Votem, porque sempre dá ânimo para escrever mais.