Rosa é casada com Eliezer, e os dois vivem em harmonia em um apartamento no interior de São Paulo . Exceto pela rotina que se instalou, o tem casal vive um relacionamento amigável, já que o sexo deixou aos poucos de fazer parte na vida deles. Rosa trabalhava como faxineira em uma empresa e depois de alguns anos foi despedida, conversando com Eliezer, concluíram que o acerto de contas estava errado, e não era justo jogar anos de emprego pelo ralo.
Eliezer então lembrou de Fábio, um advogado muito bem falado que atende no centro. Procurou entre os documentos e finalmente encontrou o cartão, lá estava, Dr. Fabio Ribeiro, advogado trabalhista, endereço e o número em destaque! Entregou a Rosa, que prontamente disse que iria no dia seguinte procura-lo.
Na manhã seguinte , ela se levantou cedo, tomou um banho, arrumou-se e saiu, Eliezer já havia saído para o trabalho 1 hora antes dela acordar.
Por volta de 9:00 horas Rosa já estava no escritório, quando recepcionista informou que ela podia entrar na sala n° 11, sala do Dr. Fábio.
Rosa entrou no escritório com o mesmo passo firme que usava pra enfrentar o chão de fábrica. Vinha cansada, mas decidida. A empresa onde trabalhou por anos devia a ela horas, respeito e parte da vida. E agora ela vinha cobrar.
Era uma mulher de presença — mulata, de quadris largos e corpo cheio, bem desenhado apesar das curvas fartas. A pele tinha o brilho de quem trabalha sob o sol, embora ela não trabalhasse em ambiente descoberto.
Fábio levantou os olhos do computador quando ela entrou. Advogado maduro, no auge de seus 54 anos, postura contida, voz calma. Esperava mais um caso comum, mas a voz de Rosa o fez erguer a cabeça de vez. Falava simples, direto, mas com firmeza. Não havia rodeios — nem submissão.
Enquanto ela contava o que aconteceu, Fábio percebeu que prestava mais atenção nela do que nos papéis. No jeito que ela cruzava os braços, na pausa que fazia antes de escolher uma palavra, no olhar que não desviava.
Rosa, apesar de gorda, tinha um rosto lindo e o corpo bem curvilíneo, daqueles que chama atenção. Seus quadris largos que destacava uma bunda magistral, que quase não cabia nada cadeira.
Rosa saiu do escritório com o processo encaminhado. Fábio ficou algum tempo olhando a cadeira vazia, como se o corpo dela ainda estivesse ali. Realmente havia ficado admirado com a beleza e simpatia de Rosa!
Nos dias seguintes, o caso exigiu que ela voltasse. Trazer documentos, assinar, esclarecer detalhes. Rosa vinha sempre pontual, de roupa simples, o cabelo preso e o olhar direto.
A relação deles ficou num meio-termo curioso: profissional, mas com uma tensão silenciosa. Fábio tentava manter o tom formal, mas se traía no modo como prolongava as conversas. Rosa percebia. E, no fundo, começava a gostar daquilo, pois a muito tempo não sentia- se desejada por alguém.
Numa dessas visitas, ele ofereceu um café.
— Forte ou fraco? — perguntou.
— Do jeito que a vida vem — respondeu ela, sorrindo.
O silêncio que seguiu não foi desconfortável. Foi cheio.
Quando ela saiu, o cheiro de café ainda no ar, Fábio soube que o caso não seria o único motivo pra querer revê-la.
Naquela sexta-feira, Rosa apareceu sem avisar. Fábio ainda estava no escritório, revendo os papéis do processo, quando ouviu o som dos passos firmes no corredor.
— Desculpa vir assim — ela disse, encostando na porta. — Eu só... precisava conversar um pouco. Rosa havia pensado no que ela precisava se sentir viva, e não tinha motivos para tal..
A voz vinha baixa, arrastada pelo cansaço. O rosto mostrava o peso da semana — olheiras leves, o cabelo solto num coque desfeito, a roupa simples que marcava suas curvas sem querer.
Fábio levantou-se devagar, sem saber se devia se aproximar ou oferecer uma cadeira.
— Claro. Pode sentar. Quer um café?
Ela negou com a cabeça.
— Não. Eu já tomei demais hoje. — Deu um meio sorriso. — O que eu precisava mesmo era de um abraço.
O pedido saiu natural, sem cálculo. Um desabafo.
Por um instante, ele hesitou — advogado, cliente, regras, limites. Mas a distância entre eles já era pequena, e o olhar dela desfazia qualquer protocolo.
Quando ele a abraçou, o tempo pareceu suspenso. O corpo de Rosa, quente, pesado e firme, se encaixou no dele como quem encontra abrigo. O cheiro de loção corporal e pele real o cercou. Ela respirou fundo, o rosto encostado no peito dele, e ele sentiu o ritmo lento da respiração dela — cansada, mas viva.
O abraço durou mais do que devia. E quando ela ergueu o rosto para falar algo, as palavras não vieram. Vieram os olhos, depois a boca.
O beijo foi direto, sem disfarce. Quente, urgente, com o gosto de bala de hortelã e coragem.
Não era o beijo de um romance inventado, mas de duas pessoas que, por um instante, esqueceram tudo o que deviam lembrar.
Quando se afastaram um pouco, o silêncio voltou. Rosa ajeitou o cabelo, olhou pra ele e disse, num tom quase de riso:
— Acho que eu precisava mesmo era disso.
Fábio ficou parado, tentando achar o que responder. Mas nada cabia.
Ela já estava na porta quando perguntou:
— A gente se vê, doutor?
Ele apenas balançou a cabeça positivamente.
Ela saiu, deixando atrás de si o cheiro daquela loção, , café e desejo.
No dia seguinte logo pela manhã percebeu que Eliezer já havia saído, olhou no celular uma notificação, Ribeiro advogados, abriu pensando se tratar de algo referente ao processo, era mensagem do Fábio,
" D. Rosa, eu de verdade não sei o que está acontecendo comigo, estou lhe desejando ardentemente, só que não como cliente, mas sim como mulher, eu sei que a senhora é casada, mas não consigo negar que te quero, e quero muito! Hoje encerrarei o expediente mais cedo, se você puder, dá uma passadinha aqui pra conversarmos um pouco, depois das 15:00 horas não haverá ninguém aqui, apenas eu. Posso te esperar?"
Rosa ficou paralisada por um instante, pensando o que responderia. Pensou nas noites mal dormidas, na frieza de Eliezer, nas noites de desejos não correspondidos, enfim se sentia vazia! Pegou o celular e começou a digitar:" Bom dia Fábio, precisamos conversar sim, acho que não tá certo tudo isso, Estarei aí às 15: 30 horas, até breve!" Fábio apenas sinalizou com um jóia ??.
Conforme as horas iam passando, Rosa ia se preparando para aquele "encontro", resolveu se depilar, pois fazia tempos que não se cuidava, pois não era "usada" pelo Eliezer.
Perto da 14: 30 horas o chamou o Uber e logo desceu no elevador.
Chegou mais cedo que o combinado e ficou ali na frente do escritório pensando se subiria ou se voltava pra casa! Menos de 2 minutos e lá estava ela subindo as escadas daquele escritório, na faixada " Ribeiro advogados "!
Fábio ouvindo a campainha abriu a porta com um meio sorriso e convidou educadamente Rosa para entrar, e ela entrou!
D. Rosa, disse Fábio, quero que me desculpe pela últim....., antes que ele terminasse ela o interrompeu: Fica em paz Fábio, esquece o que eu disse, eu tava confusa, você sabe o que eu quero e eu sei o que voce quer e isso é tudo.
enquanto Rosa observava pela janela o trânsito lá fora. Foi interrompida pelas mãos dele pegando sua cintura por trás, trazendo até ele, cheirava os cabelos até chegar ao seu pescoço, ela só correspondia com pequenos suspiros.
Fábio acariciava Rosa de todas as formas, levou ela até a mesa do escritório e a pois encostada de costas pra ele, Ela apenas obedecia, como se estivesse em uma dança, deixando ser conduzida! Fabio então força Rosa para frente, fazendo com que ela se deite apoiada na mesa e deixe aquele bundão indefeso, Rosa apenas obedecia. Fabio levanta o vestido de Rosa, arranca a calcinha dela, se abaixa e começa a chupar a boceta" amarronzada" com grelos levemente rosados, Rosa enlouquecida, gemia como uma puta no cio, mais alguns minutos e rosa começou e tremer as pernas e logo soltou o que parecia um uhoo, misturado com risos e choro, aaaaaahhhhh, Rosa havia gozado na boca no Dr. Fabio, que teve que sustentá-la, pois não conseguia ficar de pé. Rosa o beijou com paixão, e disse no seu ouvido: - Relaxa que agora é minha vez, abaixou o shorts se ajoelhou e começou a chupa-lo , 10 minutos e Fábio gozava intensamente, parecia que Rosa ia engolir aquele pau, que amoleceu ainda dentro da boca dela, que engoliu todo o sêmen sem qualquer pudor, deixou o pau amolecer ali e se recompôs, limpando apenas o canto da boca, que estava babado!
Entre papos e carícias o pau de Fábio deu sinal de vida, ele então pegou Rosa pelas mãos e a colocou novamente sobre a mesa, como na primeira vez. Ergueu o vestido de Rosa, que já estava sem calcinha, e de uma só vez, enfiou aquele enorme pau na buceta de Rosa, que gemia delirando, percebendo um pequeno tremor nas pernas de Rosa, entendeu que estava prestes a gozar e acelerou as estocadas, o gozo de Rosa veio acompanhado ao gozo de Fábio, os dois exaustos, tentavam se amparar, em vão. Deixaram seus corpos desmoronarem ao chão, enquanto olhavam um para o outro e gargalhavam da situação! Rosa já recomposta, Deu um beijo em Fábio e avisou que precisava ir, ele concordou, e disse: Foi maravilhoso estar com você!
Te vejo de novo? Perguntou Fábio.
Você tem alguma dúvida? Respondeu ela, pegando a bolsa que estava sobre a mesa e indo em direção a porta, apenas se virou, olhou para Fábio e saiu....continua...