Meu shortinho de lycra e o porteiro tarado – Parte 2



Oi gente, leiam meu relato anterior, nele descrevo como todo meu desejo começou com o tarado do Beto.

...No dia seguinte assim que cheguei da faculdade e vi aquele homem já senti um frio na barriga, naquele horário cheio de gente o máximo que consegui foi uma troca de olhares, porém, mais do que suficiente para me dar um calafrio. Aguardei a noite chegar para pedir meu jantar, eu que antes não me preocupava em como descia vestida até a portaria, já me sentia tomada numa ânsia de brincar com o perigo, meu corpo desejava mais daquela excitação.

Era um conflito entre os desejos do meu corpo e o que eu costumo querer aparentar para as pessoas, no dia-a-dia sempre me esforço para parecer uma garota focada, estudo bastante e sempre estou séria no estágio, não dou bola para qualquer um, meio que me faço de boa moça para todos, aliás para minha família tem hora da até raiva de mim por me esforçar tanto para aparentar ser a “santinha”.

Mas naquela noite a vontade de me sentir desejada foi mais forte, botei uma minissaia e assim que ia saindo a diabinha que habita minha mente me atormentou, senti uma ardência ainda maior no meu ventre como que querendo que eu me atrevesse mais, rapidinho tomei a decisão e tirei a calcinha para descer até a portaria, eu sabia que não teria coragem de revelar meu atrevimento, mas só de estar naquela situação uma excitação enorme percorreu meu corpo.

Assim que terminei as escadas e vi que não tinha ninguém lá me deu um calor, senti um ventinho por debaixo da minha saia que me deixou ainda mais úmida. Beto me viu de longe e como sempre aquele olhar de tarado me fitou inteira, mal cheguei no portão e ele me disse que eu estava maravilhosa, seu jeito de falar já nem me incomodava mais e começamos a conversar, eu estava tensa olhando com medo de aparecer alguém e estragar o momento, ao mesmo tempo que meu corpo formigava numa excitação inquietante.

Não sei como, mas acho que aquele tarado sentiu o cheirinho do meu desejo, na primeira abertura ela já me perguntou:
- Você namora Bia?
- No momento não, aliás faz um tempinho que não, por quê?
- Como pode, uma menina tão linda assim...
- Vivo na correria, às vezes não sobra nem tempo para pensar nessas coisas...
- hmm, bom saber...
- Bom saber porque hein? O que ta pensando?

Beto saiu pela porta da guarita e ficou próximo ao portão fingindo que arrumava uma plaquinha respondendo:
- Assim posso te chamar para sair!
- Simples assim? Não sou tão fácil safado...
- Eu sei, mas uma chance para falarmos a sós não tem nada de mais não acha?
- Que conversinha hein Beto, vai querer fazer o que comigo a sós?

Essa pergunta que fiz de começo sem segundas intenções acabou comigo, na minha mente veio uma mistura de pensamentos, eu sabia muito bem o que ele queria fazer e me imaginei sendo tomada por aquele homem, acho que se ele fosse sincero e dissesse que queria me comer e me foder muito eu sequer ficaria brava, ia é entrar em êxtase isso sim. Porém, sua resposta foi mais tranquila:
- Tomar um vinho, conversar, aproveitar o momento, que tal?

Na mistura de pensamentos fiquei sem resposta, não sei o que aconteceu, mas eu não parava de imaginar aquele moreno enorme me agarrando, eu com meus 1,65m e ele para mais de 1,80m me fazia sentir vulnerável e excitada, abaixei a cabeça e gaguejei:
- hmmm.. é... quem sabe.. quando?

Aquilo foi minha derrota, estava falando como uma presa capturada numa armadilha, excitada pelos olhares tarados para o meu corpo e seu jeito atrevido, foi aí que ele respondeu:
- Eu saio às 21hrs daqui...

Logo caí na real e respondi:
- Não, hoje não posso, amanhã acordo cedinho e minha amiga está me esperando para jantar..

Percebi na hora a cara de decepção daquele homem, mas ele insistindo novamente pediu meu número para conversarmos, me senti ainda mais excitada, já percebia um fiozinho dos meus líquidos aflorando no meio das minhas pernas, até me sentei no banquinho e cruzei as pernas, era como se meu corpo desejasse se esfregar em algo para aliviar aquela tensão, especialmente esfregar no meio das minhas coxas.

Era uma tortura, eu morria de medo de pensar que podia aparecer alguém e imaginar que estava acontecendo algo, por algum motivo o medo de ser julgada sempre me apavorava, por outro lado, o calor no meu corpo era uma delícia de sentir, parecia me fazer perder o controle. Beto não desgrudava seu olhar de cachorro faminto sobre mim, para piorar o safado nem fazia questão de esconder o volume na calça, já eu percorria disfarçadamente os olhos naquelas curvas enormes tentando não ser notada enquanto meu pensamento congelava numa mistura de timidez e desejo, não sabia se olhava para a calça dele, se trocava olhares, se abaixava a cabeça, só que quanto mais eu ficava naquela situação mais sentia meu ventre arder.

Porém, de súbito notei uma moto chegando, era o entregador com meu jantar, Beto no mesmo instante voltou para sua guarita, quando a moto parou sem nem pensar me levantei para pegar a encomenda. Foi aí que gelei novamente, o entregador com um sorrisinho de tarado me fez cair na real, era bem capaz dele ter visto que eu estava sem calcinha quando descruzei as pernas para levantar.

Eu fiquei vermelha na hora, roxa sem reação não tendo coragem nem de olhar na cara do entregador, aquele um minuto pareceu demorar uma eternidade, eu queria sumir de lá no mesmo instante, entrei correndo e mal dei um tchau pro Beto, só parei para me recobrar na porta do meu apartamento, até minha amiga percebeu meu jeito me perguntando se eu estava bem.

Aos poucos me acalmei e logo fui para o quarto comer, ainda estava pensando na cena do entregador quando voltei a prestar atenção nas sensações do meu corpo, minha bocetinha ainda estava lambuzada, piorando ainda mais nas primeiras mensagens que recebia no meu celular.

Foi involuntária a vontade de me tocar, desci um dedo no meio das minhas pernas e rocei por toda a extensão dos lábios, lambuzei o dedo e a tela do celular respondendo o safado, apesar de não ter nada de mais no que conversávamos, entre toques e mensagens tive meu primeiro orgasmo por causa daquele homem, já ele lá do outro lado nem devia imaginar o que havia me proporcionado.

Na manhã seguinte trocamos mais algumas mensagens, de começo me senti meio travada para responder suas investidas com medo de “desmontar” meu perfil de garota difícil, mas fui cedendo ao desejo e combinei finalmente de me encontrar com ele na sexta-feira, naquele dia minha amiga iria viajar para a casa dos pais e eu ficaria sozinha sem precisar inventar alguma desculpa para onde estava indo.

Para minha sorte o safado também morava no condomínio, então combinei de encontrá-lo em seu apartamento às 21h, eu sabia que não seria apenas uma conversa, um tarado daqueles iria acabar avançando sobre mim sem receio nenhum, me preparei mentalmente para tudo, ou melhor, tinha uma coceirinha no meio das minhas pernas que queria que acontecesse de tudo.

Continua... Prometo que no próximo termino rsrs

Foto 1 do Conto erotico: Meu shortinho de lycra e o porteiro tarado – Parte 2

Foto 2 do Conto erotico: Meu shortinho de lycra e o porteiro tarado – Parte 2


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 07/11/2025

Vc é muito gata! Como não ficar tarado?

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jmgaucho Comentou em 07/11/2025

Que safadinha. E cadelinha no cio procurando sua pressa

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ffsafadao Comentou em 07/11/2025

Que safada gostosa

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farmaceutico- Comentou em 07/11/2025

Hummmm




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246443 - Meu shortinho de lycra e o porteiro tarado – Parte 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 23

Ficha do conto

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beatriz2005

Nome do conto:
Meu shortinho de lycra e o porteiro tarado – Parte 2

Codigo do conto:
246600

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/11/2025

Quant.de Votos:
8

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