Meu shortinho de lycra e o porteiro tarado – Parte 3

Finalmente chegou aquela sexta-feira, eu estava ansiosa e um pouco nervosa sobre a situação, no meu estágio passei o dia todo só pensando o que poderia acontecer, afinal aceitei de primeira ir no apartamento de um homem que eu mal conhecia, imaginava se aquele homem era muito abusado, o que iria querer fazer comigo, se seria bom ou ruim.

Entre dúvidas e inseguranças me preparei mesmo assim para aquele momento, não queria aparentar querer muito algo e nem me vestir provocante demais, então escolhi uma blusinha combinando com uma sainha bem leve e confortável, perto do horário saí e fui até seu prédio olhando para todos os lados receosa de alguém me ver chegando em seu apartamento, assim que toquei a campainha rapidamente ele me atendeu e me chamou para entrar.

Beto estava bem arrumado e com um perfume gostoso, assim que a porta se fechou aquele safado me olhou de cima a baixo e me deu um abraço forte, senti sua mão roçando devagar na minha bunda me mostrando no mesmo instante suas intenções. Acho que ele percebeu que eu estava um pouco nervosa e me pediu para ficar tranquila que não tinha nada de mais naquele nosso momento para conversarmos. Fingi que acreditei, pois o olhar daquele homem dizia o contrário, parecia um lobo faminto.

Ele me levou até a cozinha e abriu uma garrafa de vinho, senti uma euforia, pois se me conheço bem sei que vinho acaba comigo, quase me põe em ponto de humilhação, bastam duas taças e meu corpo pega fogo.

Voltamos para um dos sofás da sala e em pouco tempo de conversa lá se foi minha primeira taça. Era uma taça pequena, mas indo para a segunda já senti minhas bochechas esquentando e meu corpo formigar numa sensação gostosinha.

Beto se sentou ao meu lado quase encostando seu corpo no meu, fiquei lá paradinha enquanto conversávamos e ele fazia leves carícias no meu braço, ainda estava um pouco inibida de olhar em seus olhos, mas o efeito do vinho já percorria minhas veias, quando terminei minha segunda taça os toques daquele safado já me deixavam toda arrepiada.

Ele se levantou e foi no balcão da cozinha para enchê-la novamente, nesse meio tempo fui até a varanda do seu apartamento dar uma olhada na vista, em um minuto senti aquele homem chegando por trás, ficou lá parado por alguns instantes e o senti roçar na minha bunda, fiquei lá sem reação enquanto ele acariciava meu braço e se encostava mais em mim.

Vieram as mãos na cintura e quando me dei por mim estava inteira arrepiadinha com o roçar daquela boca no meu pescoço, dei só uma olhadinha para trás trocando olhares com aquele tarado, ele parecia um cachorro faminto para devorar seu pedacinho de carne, que no caso era euzinha.

Continuei lá paradinha sentindo-o roçar e me abraçar enquanto tomava meu vinho, a cada beijo e carícia me dava mais calor, até que num momento senti sua mão subindo por entre meus cabelos, me arrepiei inteira e virei para trás olhando em seus olhos. Beto pegou a taça de vinho já quase vazia da minha mão, colocou na cadeira que estava ao lado e puxou minha cintura com força contra ele, no mesmo instante sua boca grudou na minha com volúpia, perdi até o ar com aquele abraço enquanto a língua invadia minha boca.

Uma descarga de desejos percorreu meu corpo, grudei as unhas nas suas costas me encolhendo inteira, no mesmo instante a mão dele desceu segurando forte na minha bunda até quase me levantar do chão. Senti perfeitamente o que me esperava em breve, o volume enorme roçava sobre o fino tecido da minha saia em toda a região do meu ventre.

Enquanto isso, sua língua dançava com a minha como que querendo me invadir por inteira. Aquele abraço quase me sufocava enquanto suas mãos percorriam cada canto do meu corpo. Ficamos nos beijando por algum tempo até que afastei minha boca e olhando em seus olhos sem nem raciocinar direito, falei:
- Safado, se continuar assim vou perder a cabeça!

Beto praticamente me levantou no colo para mais um beijo e respondeu:
- Então perde vai!

No mesmo instante arranhei seu braço e respondi:
- Abusado.. Você não presta!

Beto me agarrou novamente e entre beijos e abraços me levou até o sofá, assim que ele se sentou me puxando, resisti um pouquinho e perguntei:
- O que vai fazer safado?

Ele segurou minha cintura e foi com o rosto na altura da minha barriga esfregando a boca na região, mesmo sendo sobre o tecido senti cócegas e arrepios e fui segurando sua cabeça para sentir os movimentos, veio então a puxada forte me jogando no seu colo, sua boca foi sugando meu pescoço enquanto eu me ajeitava naquela posição, até que ele disse:
- Agora você é minha!

Dei uma reboladinha sobre ele e perguntei:
- Sou mesmo?

Ele grudou novamente na minha boca e quando me dei conta minha cintura se movimentava quase que involuntariamente, roçando para frente e para trás no volume debaixo de mim. Eu não sabia mais se era o efeito do vinho ou o desejo acumulado, mas era como se meu corpo ardesse querendo ser pega com força, comecei a remexer meu quadril ainda mais forte gemendo e me curvando para trás pelos beijos no pescoço.

Ele me olhou e deu um pequeno sorriso percebendo minha entrega, eu não tinha mais timidez nenhuma, só um fogo no meu ventre que me dava vontade de me esfregar naquele homem feito uma cachorra no cio.

Com um puxão Beto abaixou a parte de cima da minha blusinha junto do sutiã e foi com a boca no meu peito, gemi baixinho apertando seus braços, dava para sentir até mesmo meus mamilos enrijecendo a cada passada de língua, amoleci toda e resmunguei:
- Ainnn, vai me deixar louca! Meu deus!

Minha excitação estava nas alturas e no mesmo instante coloquei minha mão sobre a dele para seus estímulos continuarem, comecei a gemer e rebolar sobre seu colo com ele sugando meus mamilos feito um cachorro faminto, sentir aquele volume debaixo de mim me fazia ter ondas de calor e prazer deliciosas. Eu queria aliviar toda aquela tensão ao mesmo tempo que desejava que as sensações durassem muito tempo

Como estava uma delícia aquela boca nos meus mamilos, demonstrei para ele meu prazer acariciando seus cabelos e soltando um leve gemidinho dizendo que estava gostoso, Beto entendeu muito bem minha excitação, deu uma segurada na sua euforia, com uma mão segurou meu peito e começou a circundar a língua no meu mamilo.

Senti perfeitamente o biquinho enrijecendo na ponta daquela língua e os pelinhos do meu braço arrepiando, logo ele me segurou pela cintura e começou a passar de um mamilo para o outro beijando, sugando e esfregando o rosto na região. Não teve como, senti minha bocetinha melar intensamente com aquela situação.

Entre uma das chupadas nos meus seios trocamos olhares, Beto parecia sentir uma satisfação enorme em me ver arrepiada me contorcendo daquela maneira, então olhando em meus olhos ele beliscou meu mamilo de um jeito que me fez encolher mordendo os lábios, aquele homem ficou ainda mais tarado e veio com tudo por cima de mim.

Em instantes ele me segurou pela cintura e me jogou deitada no sofá, veio por cima e grudou na minha boca quase me sufocando, senti um apertão forte na minha coxa subindo até a bunda, não tive nem chance de me desvencilhar para pelo menos terminar de tirar minha roupa, tinha hora que dava até medo de voltar toda rasgada para casa de tantos puxões fortes.

Seu corpo me cobriu inteira, era cada beijo gostoso na boca, no pescoço, mordidas na orelha para me deixar maluca. Não me fiz mais de santa, desci a mão por entre nossos corpos e rocei meus dedos na sua calça, senti no mesmo instante aquela cabeça babada, estava saltando para fora da barra da calça, enorme e dura feito pedra.

Continua...