Eu o sentia pulsando em meus dedos a cada beijo que o tarado me dava, foi aí que Beto se levantou um pouco e dei uma olhadinha para baixo no pau que eu segurava, era enorme, mesmo ainda estando dentro da sua calça já enchia minha mão só a parte que saía para fora da barra.
Dei algumas punhetadas naquela posição mesmo vendo seu líquido transparente escorrer em meus dedos sem parar, Beto pareceu alucinar ainda mais de tesão, soltou um gemido e se curvou sobre mim sussurrando em meu ouvido:
- Caralho, assim vou ficar doido!
- Vai é? Seu safado!
Após um beijo forte ele me pegou no colo me levando para o quarto, fui jogada na cama, Beto veio por cima e se posicionou na altura das minhas coxas, tirou a camisa e se curvou sobre mim acariciando meus seios. Desceu pelo meu ventre e levantou a barra da minha saia roçando o dedo na minha calcinha.
Eu fechava e revirava os olhos com aqueles movimentos, estava entregue as vontades daquele safado. Ele me ajeitou na cama e tirou de vez minha roupa, abaixou minha calcinha e por alguns instantes ficou olhando meu ventre e me acariciando.
Lá estava eu, peladinha e exposta para o tarado fazer o que desejasse, seu olhar me percorreu por inteira enquanto as mãos subiam e desciam próximas à região do meu ventre, seu dedo roçou levemente sobre os lábios da minha bocetinha, senti deslizar se lambuzando pelo meu melzinho que escorria de dentro de mim.
Ele se curvou sobre mim e foi com aquela boca direto na minha bocetinha, na primeira linguada que subiu pelo meio dos meus lábios tremi de prazer, gemi e puxei o lençol com força, o puto tinha uma língua grande e macia, a cada lambida parecia cobrir por inteira minha bocetinha me causando ondas de prazer deliciosas.
Ele deu uma olhada observando meu rosto de excitação, abriu minhas coxas me deixando ainda mais exposta e começou a me penetrar com um dedo enquanto me via morder os lábios. Vieram então as chupadas em conjunto com a ponta do seu dedo me explorando por dentro, aquilo foi demais para mim, todo meu desejo reprimido e acumulado explodiu num orgasmo delicioso.
Senti minha bocetinha pulsar, vieram como ondas por toda região da minha pelve subindo e percorrendo até o fundo do meu ventre, junto a isso algo que sempre tive de forma involuntária durante orgasmos intensos foram os tremores nas coxas, me encolhi apertando a cabeça daquele tarado gemendo alto numa mistura de relaxamento e prazer.
Eu me sentia entregue, exposta e excitada de um jeito que há tempos que não experimentava, acho que depois que ficamos por algum tempo sem aliviar essas tensões o orgasmo fica ainda mais gostoso. Só que mal tive tempo de me recompor quando vi aquele pau preto enorme que ele tinha acabado de tirar de dentro da cueca.
Beto se deitou sobre mim mais uma vez me fazendo sentir seu membro roçar nas minhas coxas, ele parecia querer me devorar, segurando minha cabeça em beijos sufocantes enquanto seu pau roçava na região pouco abaixo da minha bocetinha, era um vai igual um cachorro doido para socar, desci minha mão até ele e segurei aquela cabeça enorme sentindo o que logo estaria entrando em mim, olhei em seus olhos e resmunguei:
- Com calma tá?
Ele deu uma segurada na sua taradeza e se ajeitou melhor sobre mim, esfregou a cabeça inchada sobre meu púbis e respondeu:
- Pode deixar.. Apertadinha assim....
Começou a pincelar a cabeça babada para cima e para baixo nos lábios, as roçadas me fizeram arder de desejo novamente, dava para sentir perfeitamente quando passava bem na entradinha, aquilo me dava uma ânsia tão gostosa de sentir entrando que eu até me encolhia, foi então que ele resmungou baixo:
- Branquinha lisinha...
- ainnn, o que? Não escutei..
Ele começou a apertar mais e resmungar:
- Assim, desse jeito..
Nas primeiras forçadas dei uma encolhidinha, Beto fez uma cara de tarado parecendo sentir ainda mais prazer toda vez que experimentava a resistência dos lábios da minha bocetinha na sua cabeça, então continuou naquela brincadeira deliciosa de ficar esfregando para cima e para baixo ameaçando me invadir.
Aquilo foi me alucinando tão gostoso que logo quando senti a cabeça parada bem na minha entradinha unhei seus braços e implorei:
- Ainn, vai mais vai! Que delícia!
Veio a pressão, senti minha carne esticando e aquele cogumelo encaixando, junto do prazer gostoso dos primeiros movimentos ao deslizar devagar na entrada, mesmo aquele invasor sendo grosso estava tudo tão lambuzado por nossos líquidos que eu me preparava para a qualquer instante sentir deslizar inteiro para dentro de mim.
Beto olhou em meus olhos e começou um vai e vem devagar observando minhas reações, a cada movimento afundava mais um pouquinho, estava tão excitada que não aguentei e tive mais um orgasmo já nos primeiros movimentos, nem sei se ele percebeu, pois meus gemidos se misturaram com os gemidos das socadas enquanto o puto acelerava ainda mais.
Quando me dei por mim já sentia a pressão da cabeça lá no fundo do meu ventre enquanto escutava o barulho das bolas estalando na minha bunda, aquele barulho gostoso de quando tudo estava tão lambuzado que já deve estar melando até o lençol da cama.
Mordi o braço para abafar o grito, no mesmo instante Beto segurou minha mão e sussurrou no meu ouvido:
- Tá com vergonha? Pode gritar!
- Ainn cachorro! Te odeio!
Beto puxou meu cabelo e deu uma acelerada nas socadas falando:
- Grita puta!
Alucinei, era tudo que eu precisava ouvir para entrar em êxtase, unhei as costas daquele homem aos gemidos, não sabia se gritava ou se prendia a respiração para aguentar aquelas socadas. Ele se deitou todo sobre mim e entre beijos e empurradas me senti entregue, só consegui soltar um gemidinho no seu ouvido:
- Me xinga mais vai!
Beto mordeu minha orelha e com a respiração ofegante começou a me destruir:
- Cadela! Vai leva esse pau todo dia nessa bocetinha apertada!
- Vou?...
- Vai sua puta! Assim desse jeito!
- Ainn vai!! Não para!
Beto deu uma acelerada forte e de súbito travou o pau dentro de mim ofegante, seu suor pingava no meu rosto enquanto eu sentia aquele membro vibrando dentro de mim, foi então que ele agarrou minha cintura e saiu de dentro, deixou um vazio no meu ventre, no mesmo instante me virou de quatro na sua frente, foi por trás e segurou minha bunda com força me fazendo levantá-la, passou a mão, apertou e soltou um tapa ardido que me fez gritar.
Aquela cabeça roçou na minha bocetinha e foi entrando, deslizou tudo até o fundo e com uma pegada forte na minha cintura começou a bombar, me senti ainda mais entregue perdendo as forças e me debruçando sobre a cama, dei uma olhadinha para trás e rebolei o quadril mostrando meu prazer, isso foi o suficiente para o tarado soltar seu lado animalesco.
Um forte tapa na minha bunda e Beto bravejou:
- Isso vadia gostosa! Rebola cadela!
Gemi respondendo:
- ainn, isso, fala vai!
Beto se curvou sobre mim e sem tirar o pau da minha bocetinha sussurrou no meu ouvido:
- Vagabunda! Sabia que era puta!
- Sou?
- Minha puta!
Comecei a tentar rebolar para ele enquanto o safado puxava meus cabelos, dei mais uma olhadinha para trás observando aquele homem todo suado se aproveitando de mim, sua cara de tarado com o pau pulsando no meu ventre me tirou outro orgasmo. No mesmo instante recebi um puxão mais forte no cabelo, ele se curvou sobre meu corpo e chupou meu pescoço com a respiração rápida, deu mais algumas bombadas curtas e travou o pau dentro de mim, paralisei só esperando para sentir os jatos de esperma explodindo.
Foram vários segundos daquela boca sugando meu pescoço e nada mais, o puto estava se controlando para não gozar, apesar do prazer fiquei até com uma decepção, pois estava ansiando tanto para ele chegar lá. Beto tirou aquele pau de mim, dei uma olhadinha e a cabeça parecia que ia explodir, já tinha até algumas poucas gotas de um líquido branco pingando, Beto suado parecia que tinha tomado banho, foi então que ele olhou e perguntou:
- Não tem problema ser dentro?
Fiz só um não com a cabeça e mordi os lábios, ele veio de uma vez por cima de mim num papai e mamãe beijando minha boca loucamente, afundou o pau e deu leves bombadas por um tempinho para logo depois começar a socar rápido, vieram de uma vez os jatos, aquele líquido quente foi me inundando de uma forma que parecia não ter fim.
Acho que ficamos um minuto naquela posição até seu pau acalmar as últimas contrações, assim que saiu senti o gozo fluindo, escorrendo devagar para fora, nem acreditava que tinha acabado de deixar aquele homem me rechear daquela maneira.


Como eu queria ser esse porteiro !!!!!!!!!!!
Adorei, muito excitante!
que porteiro sortudo! você uma delicia. tbm quero